05/07/2020

Cine Drive-in de Limeira terá sessões solidárias em julho para ajudar associação de deficientes

Uma das sessões, que acontece no dia 8 de julho, será aberta ao público com o objetivo de arrecadar alimentos para a entidade Ainda.
Cine Drive-in em Limeira — Foto: Divulgação/Limeira Shopping

O Cine Drive-In de Limeira (SP) terá duas sessões especiais no mês de julho com o objetivo de auxiliar a Associação Integrada de Deficientes e Amigos (Ainda), uma entidade da cidade. Uma das sessões será aberta ao público com o objetivo de arrecadar alimentos para a entidade.

A primeira sessão será nesta quarta-feira (1º) às 19h. A atração montada no estacionamento do Limeira Shopping, será destinada aos assistidos pela Ainda. O filme escolhido é “Pets: A Vida Secreta dos Bichos 2”.

Já no dia 8 de julho (quarta-feira), também às 19h, a sessão terá como objetivo arrecadar alimentos para a entidade e é aberta ao público. Para participar, é só levar a doação de 5 quilos de alimento não perecível por carro.

Nesta sessão, não haverá bilheteria antecipada e a recomendação é chegar com antecedência para trocar o alimento pelo ingresso no local. O limite é de 70 carros.

Regras

Para segurança de todos, o Cine Drive-In adotou medidas preventivas:

  • Limite de 4 pessoas por carro;
  • Necessário sistema de som FM para que você escute o áudio do filme;
  • É proibido sair do carro durante a exibição do filme. Caso precise ir ao banheiro, acione o pisca-alerta e para ser conduzido ao sanitário;
  • É obrigatório o uso de máscara, mesmo dentro do carro;
  • Alimentos e bebidas serão entregues no veículo, é só acionar o pisca-alerta para pedir atendimento.
Fonte: https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2020/06/30/cine-drive-in-de-limeira-tera-sessoes-solidarias-em-julho-para-ajudar-associacao-de-deficientes.ghtml

Postado por Antônio Brito 

Falta de intérpretes na rede pública de educação prejudica acesso de estudantes surdos a aulas online

Estudantes surdos reclamam da falta de intérpretes na rede pública

Alunos surdos da rede pública de educação do Tocantins estão com dificuldades de aprendizado pela falta de acessibilidade nas aulas online. Mesmo nas aulas gravadas, não há o suporte de intérprete, o que prejudica a compreensão dos estudantes surdos do conteúdo.

Alguns deles contam com a ajuda de intérpretes online, como é o caso da acadêmica Thalia Bianca Magalhães. A estudante de engenharia agronômica no IFTO revisa o conteúdo na internet, mas é uma das poucas que tem este privilégio

"É muito melhor quando você consegue interagir, conversando e também durante o estudo eu consigo evoluir muito mas e tem sido muito melhor com a ajuda dos interpretes", afirma Thalia.

A facilidade ainda não é a realidade de todos. As aulas remotas disponibilizadas pelo estado para as escolas de ensino médio não contam com o suporte de intérprete, uma falta que prejudica os alunos que precisam da tradução para libras.

Alunos surdos da rede pública de ensino do Tocantins reclamam de falta de interpretes nas aulas remotas — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A cabelereira Eliete Martins é mãe da Lorraine, que estuda no 3º ano do ensino médio. Ela explica que a filha tem dificuldades em absorver o conteúdo das aulas por causa da falta de intérpretes.

"Eu perguntei para ela se ela conseguia aprender, que ela vê os vídeos, se ela conseguia aprender. Ela disse para mim que não, que é muito ruim. E eu perguntei para ela se ela fica triste com essa situação ela disse para mim que sim", relata Eliete

"É muito triste, muito revoltante você pegar um livro desses e dar para ela. Ela não vai entender nada, é como se ela estivesse vendo um... nem sei te dizer, um bicho de sete cabeças e ela não consegue resolver. Então o que eu queria cobrar das autoridades é um estudo mais digno e melhor para estas crianças".

A intérprete Regiane de Souza, explica que a necessidade do estudante surdo ter o suporte à tradução para libras é fundamental para garantir um ensino de qualidade.

"Os surdos eles são mais visuais. Hoje a maioria das matérias, os professores eles tem colocado o conteúdo em texto, em português. E é importante o trabalho do tradutor intérprete de libras porque eles podem dar esse suporte, tanto para o professor para ele poder saber e entender como é o aprendizado do surdo como também para o próprio surdo por fazer adaptações necessárias".

Arlindo Nobre é o primeiro advogado surdo do Tocantins, ele faz parte da Comissão do Direito da Pessoa com Deficiência da OAB. O advogado explica que a educação é uma obrigação do estado, e oferecer ferramentas para auxiliar no aprendizado do aluno surdo é um dever que precisa ser cumprido. "A educação enquanto direito fundamental deve ser garantida pelo estado. E no caso das pessoas com deficiência a acessibilidade à educação tem que ser garantida com prioridade legal"

"Em caso de negativa do órgão, da escola ou da secretaria de educação e até mesmo do próprio estado em fornecer estes recursos específicos de acessibilidade à pessoa com deficiência ou seu representante legal, ela deve procurar um advogado privado para entrar com ações específicas em defesa dos seus direitos", explica.

A Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) informou por meio de nota que a plataforma digital foi disponibilizada as unidades de ensino e professores da rede estadual, no entanto, cada colégio possui autonomia para desenvolver ações para complementar as atividades não presenciais elaboradas pela Seduc para a rede estadual. Além disso, o órgão disse que irá encaminhar às escolas orientação para que as atividades complementares contemplem a diversidade.

Fonte: https://g1.globo.com/google/amp/to/tocantins/noticia/2020/07/03/falta-de-interpretes-na-rede-publica-de-educacao-prejudica-acesso-de-estudantes-surdos-a-aulas-online.ghtml

Postado por Antônio Brito 

Coronavírus: pacientes cadeirantes podem ter sequelas respiratórias

Ballesteros / EFE - 28.4.2020

Segundo especialista, DPOC sequelar é mais comum em pacientes com mobilidade reduzida

A bacharel em direito Sandra Reis, 59, é cadeirante desde os 19 anos devido a um caso de espondilite aquilosante, doença que causa redução da flexibilidade da coluna. Em maio deste ano, ela teve que ser internada após se infectar com o coronavírus. De acordo com seu relato, a falta de ar se agravou rapidamente devido ao arqueamento no pescoço, causado pela deficiência.

Reprodução

Após contrair coronavírus, Sandra Reis teve falta de ar agravada por condição na coluna

“Para respirar, tive que ficar deitada. Se estava sentada e me dava falta de ar, tinha que receber oxigênio”. Em casa desde o dia 18 de maio, Sandra conta que permanece a sensação de fraqueza e dores pelo corpo. Ela diz que retornará ao médico para verificar possíveis sequelas da doença.

Covid-19: o que você precisa saber sobre os grupos de risco

Uma das cosequências mais comuns da covid-19 em pacientes com mobilidade reduzida ou acamados é a presença da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou DPOC sequelar. É o que alerta Déborah Lollo, médica clínica-geral das Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar na rede pública. Atuando com pacientes acamados, ela conta que muitos acabam dependendo de cilindros de oxigênio.

“A DPOC é uma sequela na qual o pulmão tem dificuldade de expansão. O paciente fica com muita falta de ar e o tórax tem um aumento. Dependendo da agressividade, a covid-19 pode acabar gerando essa sequela, especialmente em quem tem mobilidade reduzida”, explica.

“O fato de ser um paciente com deficiência não significa que necessariamente haverá uma evolução para um caso grave. Tudo depende da virulência, mas a anatomia e quadro postural podem interferir nos sintomas.” Para reverter o quadro de DPOC, a clínica-geral indica o tratamento com fisioterapia respiratória.

Covid-19 e pessoas com deficiência

De acordo com a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, pessoas com deficiência estão mais vulneráveis ao coronavírus por necessitarem de apoio para se locomover ou o auxílio de um cuidador. Desde o dia 24 de junho, uma medida da secretaria garante que pessoas com deficiência tenham direito a um acompanhante durante a internação por coronavírus.

É preciso que haja pelo menos um esclarecimento maior da necessidade da pessoa com deficiência com a família sobre as limitações do paciente, mas geralmente o paciente não é ouvido”, desabafa Sandra. Durante o período em que ficou internada, ela teve que explicar sua condição em mais de uma ocasião: “Tentaram tirar minha cadeira de rodas do quarto três vezes.”

Fonte: https://noticias.r7.com/saude/coronavirus-pacientes-cadeirantes-podem-ter-sequelas-respiratorias-04072020?amp

Postado por Antônio Brito 

04/07/2020

Parceria Jornalista Inclusivo & Inklua

Descrição da Imagem #PraCegoVer: Uma mulher de cabelos ruivos e pele clara está sentada em cadeira de rodas. Ela veste blusa cinza, calça e boné azuis e óculos transparente de proteção. Está com um lápis fazendo marcação em uma peça de madeira que está em cima de uma bancada com uma serra. Fim da descrição | Foto: Shutterstock

Consultoria Focada na Inclusão Oferece Vagas para Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho

Jornalista Inclusivo firma parceria com a Inklua, que recebe candidaturas para recrutamento e seleção de profissionais com deficiência

Inklua – Recrutamento Especial é uma consultoria focada 100% na inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho. E, com vagas a nível Brasil, está em parceria com o Jornalista Inclusivo, que a partir de hoje passa a apresentar as oportunidades de trabalho.

Com escritórios em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a Inklua recebe as candidaturas via WhatsApp, clicando aqui, faz o recrutamento e a seleção dos profissionais com deficiência.

“No ano passado, incluímos uma média de 2.200 PcDs no mercado de trabalho, e esse ano é a ideia é dobrar esse número”, segundo informações da assessoria.

Mesmo na pandemia, a Inklua segue trabalhando com vagas de diversos níveis, tanto estratégicas quanto operacionais. Além disso, atua com projetos de censo, conscientização interna e mapeamento de funções.

Descrição da Imagem #PraCegoVer: Cara retangular na cor verde claro com faixas laranja, amarelo e azul e os textos: Vamos acolher, vamos crescer, vamos trabalhar, vamos incluir. No canto superior direito está o nome Inklus - ecrito com a letra K no lugar da letra C. Logo abaixo está escrito Recrutamento Especial. E no canto inferior direito está o logo e nome Jornalista Inclusivo e o símbolo de uma pessoa em cadeira de rodas com um celular na mão. Fim da descrição | Imagem: Divulgação

Parceria Jornalista Inclusivo & Inklua – Recrutamento especial

“Em algumas regiões temos dificuldades para encontrar candidatos para as vagas. Mas acreditamos que com a parceria com o Jornalista Inclusivo, muitas pessoas podem ser beneficiadas, já que a comunicação vai ser mais assertiva com os moradores das regiões”, explica a assessoria de comunicação.

Fazendo, portanto, evolução de empresas na inclusão de profissionais com deficiência em seus ambientes de trabalho, a Inklua acredita no valor de cada indivíduo e na riqueza da diversidade dentro da sociedade e das empresas.

“O nosso propósito é humanizar as conexões e acelerar o crescimento dos nossos parceiros na integração da diversidade. É mais que uma mudança social, é a evolução da vida.”

Confira algumas das vagas clicando no botão abaixo.
Rafael Ferraz Carpi

Rafael Ferraz Carpi

Formado em Comunicação Social com Ênfase em Jornalismo (2006), Rafael assina como Editor responsável pelo conteúdo do site, edição geral e publicações. É autor do projeto Jornalista Inclusivo e já trabalhou como repórter em jornais impresso, e rádio AM, como executivo de contas em revista, fotografia e assessoria de imprensa. Atualmente atua como produtor de conteúdo, redator, e com marketing digital em mídias sociais.

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Fonte: https://jornalistainclusivo.com/parceria-jornalista-inclusivo-inklua/

Postado por Antônio Brito 

Empresas boicotam publicidade no Facebook por discurso de ódio

A medida foi incentivada pela campanha Pare o ódio por lucro.

Diversas empresas iniciaram nesta semana um boicote ao Facebook anunciando que deixarão de veicular anúncios publicitários durante o mês de julho na plataforma e em outros apps controlados pela empresa, como Instagram. A recusa foi motivada pelo que consideraram a incapacidade da rede social de lidar com o discurso de ódio, desinformação e conteúdos de incitação à violência.

A medida foi incentivada pela campanha Pare o ódio por lucro (Stop Hate for Profit), promovida por organizações da sociedade civil relacionadas a direitos civis e promoção do debate público democrático na Internet, como Antidefamation League, Sleeping Giants, Free Press e Color for Change.

As entidades questionam a falta de ações da empresa para combater mensagens de ódio contra negros, somando-se às mobilizações “Vidas Negras Importam” (Black Lives Matter), além de outras abordagens como a negação do holocausto.

Grandes corporações globais aderiram ao boicote, como Coca-Cola, Puma, Adidas, Boeing, Ford, Honda, Levi ´s, Pfizer, Reebok, SAP e Unilever. De acordo com os organizadores do movimento, mais de 750 firmas já manifestaram adesão.

No Brasil, segundo um dos movimentos organizadores, o Sleeping Giants Brasil, algumas empresas já anunciaram a participação da campanha, como Unilever, Coca-Cola, Northface, Vans Usebrusinhas, o Interceptbr.

Propostas

Além do boicote, a campanha também apresentou uma série de reivindicações para o Facebook e para outras redes sociais. Entre elas incluir executivos para analisar os produtos sob o olhar de direitos humanos, realizar auditorias de entidades independentes sobre as medidas de combate ao discurso de ódio e desinformação e ressarcimento de anunciantes cujas mensagens pagas sejam veiculadas em posts sites depois identificados como problemáticos.

Os organizadores da iniciativa também cobram que o Facebook remova da plataforma grupos relacionados a supremacistas brancos, milícias, conspirações violentas, negação do holocausto, rejeição de efeitos de vacinas e que rejeitam mudanças climáticas. Também defendem que as aplicações da companhia parem de recomendar conteúdos de ódio e desinformação e criem mecanismos para que esses conteúdos sejam revisados por humanos, e não somente por sistemas automatizados.

Facebook

Em nota à Agência Brasil, o Facebook afirmou que a companhia investe “bilhões de dólares todos os anos para manter a comunidade”, embora não tenha detalhado os valores. Segundo a empresa, relatório da União Europeia indicou que a plataforma analisou mais conteúdos de discurso de ódio em 24h do que Twitter e Youtube.

“Nós abrimos para uma auditoria de direitos civis e banimos 250 organizações supremacistas brancas do Facebook e Instagram. Os investimentos que fizemos em Inteligência Artificial nos possibilitam encontrar quase 90% do discurso de ódio proativamente, agindo sobre eles antes que um usuário nos denuncie”, acrescentou o comunicado.

Em artigo publicado no site da empresa na quarta-feira (1º), o vice-presidente de políticas públicas e comunicação da empresa, Nick Clegg, declarou que o Facebook “não se beneficia do ódio” e que o discurso de ódio é uma expressão da sociedade na plataforma. Ele destacou que esses conteúdos são proibidos pelos parâmetros da comunidade e são retirados quando identificados, mas que procurá-los é como buscar “uma agulha no palheiro” pela grande quantidade de mensagens postadas diariamente.

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-07/empresas-boicotam-publicidade-no-facebook-por-discurso-de-odio

Postado por Antônio Brito 

Iniciativa de conscientização da saúde auditiva promove bem-estar: "Ouvir melhor é viver melhor"

Diante da crise de saúde instaurada pelo coronavírus (COVID-19), temas relacionados à proteção e manutenção do bem-estar tem despertado interesse. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)¹, "saúde" não é apenas a "ausência de doença", mas é definida desde 1948² como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social". O bem-estar é estado que pode ter diferentes significados, com influência pessoal do indivíduo e multidimensional e que pode mudar no decorrer da vida.³

Ouvir bem é habilidade fundamental para saúde. Dados da OMS apontam que a deficiência auditiva afeta mais de 466 milhões de pessoas no mundo todo. É um problema invisível que tem um impacto significativo nos aspectos físico, socioemocional e cognitivo das pessoas.⁴ Ela interfere diretamente na autonomia e qualidade de vida das pessoas - não só de quem tem a dificuldade, mas também de todos os que convivem com ela.

Esses impactos vêm sendo cada vez mais discutidos Há pesquisas que mostram que a perda auditiva está associada com doenças coexistentes como aumento da pressão arterial, diabetes², um maior risco de quedas⁵ maior necessidade do uso de servido de saúde⁶, sentimentos de solidão⁷, angústia⁸, pensamentos depressivos⁹⁻¹⁰ e, em geral, menor qualidade de vida¹¹. Há quem ache que a perda auditiva só ocorre em idosos ou as pessoas já nascem surdas, mas a prevalência é cada vez maior na população de adolescentes e jovens adultos, decorrente de hábitos novos como uso de fones em volume alto que, quando constante, pode causar uma perda auditiva.

Ao mesmo tempo que os efeitos negativos são conhecidos, um estudo publicado na revista Nature avaliou que este é também o aspecto controlável para evitar consequências mais graves de adoecimento, principalmente na população acima dos 60 anos.¹² É notável a melhora nos aspectos físicos, socioemocionais e cognitivo das pessoas que aderem ao uso dos aparelhos auditivos. Evidências comprovam que o uso do aparelho pode atrasar o início do declínio cognitivo e, a longo prazo contribui para estabilidade e melhoria dessa função .¹³⁻¹⁴

Assim, nasceu a campanha "Ouvir melhor é viver melhor". Uma iniciativa de promoção à audição, num modelo de bem-estar que pode ser facilmente implementado na prática de atendimento por profissionais de saúde, como médicos otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos. Esta iniciativa é da Phonak, empresa líder em tecnologia auditiva, que constatou cientificamente que ouvir melhor:
- Facilita a interação, promove conexões mais fortes e perspectivas mais positivas
- Permite que as pessoas tenham um estilo de vida mais ativo e saudável
- Preserva a habilidade cognitiva¹⁵

A Phonak é uma empresa suíça que pesquisa e desenvolve há mais de 70 anos produtos dedicados a melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência auditiva. É líder no Brasil e no mundo em inovações na área da audição, desenvolve soluções de ponta para a pessoa com deficiência auditiva. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de usuários de aparelho auditivo há mais de 70 anos é fiel a sua missão: desenvolver soluções auditivas pioneiras que mudam a vida das pessoas e permitem seu sucesso social e emocional.

Juntos mudamos vidas!

Fonte: https://www.terra.com.br/amp/noticias/dino/iniciativa-de-conscientizacao-da-saude-auditiva-promove-bem-estar-ouvir-melhor-e-viver-melhor,0b28f992c847c89f3574bbe5095c13375u1dv3m8.html

Postado por Antônio Brito 

Febre em adultos: como medir a temperatura corporal?

A febre em adultos configura-se como um alerta de que algo anormal acontece no organismo. Desse modo, a elevação da temperatura corporal é uma tentativa de combater um “invasor” — geralmente vírus ou bactérias — e, portanto, funciona como um mecanismo de defesa.

Com a descoberta do novo coronavírus, saber identificá-la tornou-se essencial, pois a febre é um dos principais sinais de infecção pela COVID-19. Por esse motivo, neste post, vamos mostrar como conferir a temperatura do corpo e verificar se ela está dentro da normalidade. Confira!

A febre em adultos tem sintomas?

Alguns sinais estão comumente associados à febre e podem ajudar a identificá-la. Conheça quais são:

  • sensação de frio, mesmo quando a temperatura ambiente está alta;
  • tremores;
  • indisposição;
  • dor de cabeça;
  • dores musculares;
  • fraqueza.

Como fazer a medição da temperatura?

equipamento utilizado para medir a temperatura é o termômetro. Atualmente, no mercado, encontramos diferentes tipos, mas os mais utilizados são o digital e o com infravermelho. Veja, a seguir, como utilizar cada um!

Termômetro digital

O termômetro digital é bastante prático. Após ligá-lo, basta esperar o número zero aparecer em seu visor e posicionar sua ponteira prateada embaixo das axilas. Assim que a medição for finalizada, o equipamento dará um sinal.

Termômetro com infravermelho

O termômetro com infravermelho permite que a temperatura seja medida pelos ouvidos ou pela testa. No modelo auricular, a ponteira deve ser posicionada na entrada do ouvido até que seja sinalizado o fim da medição.

Já o termômetro de testa, é considerado superior, uma vez que não é necessário encostar no paciente para aferir a temperatura. Isso evita contaminações cruzadas por vírus ou bactérias. Por ter infravermelho, basta apontá-lo firmemente e esperar o sinal para retirar, mantendo-o posicionado com distância de alguns centímetros.

A partir de quantos graus é considerado febre?

Após utilizar o termômetro, seja ele digital ou de infravermelho, é preciso interpretar o resultado para saber se a pessoa está com febre ou não. Entenda o que significa cada temperatura:

  • hipotermia: temperatura igual ou abaixo de 35ºC;
  • normal: temperatura entre 36ºC e 37,4ºC;
  • febre: temperatura entre 37,5ºC e 39ºC;
  • febre alta: temperatura entre 39,1ºC e 41ºC;
  • hipertermia: temperatura igual ou acima de 41ºC.

Além de fazer a interpretação, é importante considerar a temperatura basal. Por exemplo, se um indivíduo costuma ter 35,7ºC de temperatura corporal, chegar a 37ºC deve ser considerado um estado de alerta, pois poderá evoluir para febre.

O que fazer ao estar com febre?

Se foi constatada a febre, recomenda-se a administração de antitérmicos e repouso em ambiente arejado, principalmente se a temperatura estiver muito alta. Entretanto, o ideal é buscar ajuda de um médico, principalmente se forem observados outros sintomas, visto que a automedicação pode ser prejudicial.

Como visto, a febre em adultos é um importante sinal, que pode indicar a necessidade de intervenção médica para averiguar sua causa. Assim, ter um termômetro em casa faz toda a diferença, visto que esse equipamento permitirá que você identifique a elevação de temperatura quanto antes e tome as medidas necessárias.

Agora que você já sabe como medir a temperatura corporal, aproveite para entrar em contato conosco e conhecer todos os produtos disponíveis para manutenção da sua saúde.

Fonte  https://blog.ortoponto.com.br/febre-em-adultos-como-medir/

Postado por Antônio Brito 

OMS vê primeiros resultados de testes com medicamentos para covid-19

Cerca de 5.500 pacientes em 39 países foram recrutados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deve obter em breve resultados de ensaios clínicos que está conduzindo com medicamentos que podem ser eficazes no tratamento de pacientes com covid-19, disse nesta sexta-feira (3) o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

"Cerca de 5.500 pacientes em 39 países foram recrutados até agora para o ensaio ´Solidariedade´", disse ele em entrevista coletiva, referindo-se aos estudos clínicos que a agência da ONU está conduzindo pelo mundo.

"Esperamos resultados intermediários nas próximas duas semanas", acrescentou.

O programa da OMS começou com cinco braços analisando possíveis tratamentos para a covid-19: atendimento padrão; remdesivir; os medicamentos antimalária cloroquina/hidroxicloroquina; os medicamentos para HIV lopinavir/ritonavir; e lopanivir/ritonavir combinados com interferon.

No início deste mês, a OMS interrompeu o teste com cloroquina/hidroxicloroquina, depois que estudos indicaram que não mostravam benefício para quem tem a doença, mas ainda são necessários mais estudos para verificar se podem ser eficazes como medicamento preventivo.

Mike Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse que seria imprudente prever quando uma vacina pode estar pronta contra a covid-19, a doença respiratória causada pelo novo coronavírus, que matou mais de meio milhão de pessoas no mundo.

Embora uma candidata a vacina possa mostrar sua eficácia até o final do ano, a questão é quanto tempo levará para a vacina ser produzida em massa, disse ele à associação de jornalistas da ONU em Genebra.

Atualmente, não existe vacina comprovada contra a doença, e 18 possíveis candidatas estão sendo testadas em seres humanos.

As autoridades da OMS defenderam sua resposta ao vírus que surgiu na China no ano passado, dizendo que foram movidos pela ciência. Ryan disse lamentar que as cadeias globais de suprimentos tenham sido interrompidas no início da pandemia, privando equipes médicas de equipamentos de proteção.

"Lamento que não houvesse acesso justo e acessível às ferramentas da Covid. Lamento que alguns países tenham mais do que outros e lamento que os trabalhadores da linha de frente tenham morrido por causa disso", acrescentou.

Ele cobrou os países a identificarem novos surtos de casos, rastrear pessoas infectadas e isolá-las para ajudar a quebrar a cadeia de transmissão.

"As pessoas que se sentam ao redor de mesas de café e especulam e falam (sobre transmissão) não conseguem nada. As pessoas que perseguem o vírus conseguem conquistar as coisas", disse.

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-07/oms-ve-primeiros-resultados-de-testes-com-medicamentos-para-covid-19

Postado por Antônio Brito 

Mara Gabrilli exige inclusão de alunos com deficiência em provas digitais do Enem

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) apresentou uma Indicação Legislativa pela qual pede que o Ministério da Educação garanta aos estudantes com alguma deficiência o atendimento especial na execução das suas provas digitais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Indicação é uma proposição que o Senado ou a Câmara podem fazer ao Poder Executivo ou Judiciário, solicitando alguma ação que seja exclusiva deles.

No caso dessa indicação, Mara Gabrilli pede que na versão digital das provas do Enem sejam dadas condições para que alunos possuidores de alguma deficiência possam realizar as suas provas em igualdades de condições com aqueles que não possuem deficiências.

“Esta escolha pela inacessibilidade e exclusão impõe grave constrangimento ilegal e cerceamento do direito fundamental à Educação aos estudantes com deficiência, configurando uma prática que caracteriza clara conduta de discriminação em função da deficiência”, justificou a senadora, com base nos relatórios do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade).

Segundo a senadora, o edital do Enem é discriminatório ao declarar textualmente que “para a versão digital não serão oferecidos recursos como letras ampliadas, leitura para cegos, tempo ampliado ou outras formas de acessibilidade”. O edital publicado pelo MEC declara textualmente que ““Não haverá recursos de acessibilidade, tais como: prova em Braile, prova ledor tradutor intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), videoprova em Libras, prova com letra ampliada ou superampliada, uso de leitor de tela, guia-intérprete, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura labial, tempo adicional, sala de fácil acesso, mobiliário acessível”.

Na avaliação de Mara Gabrilli, essa exclusão fere o direito dessas pessoas, impedindo-as de exercer plenamente a cidadania. Ela destacou a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que foi justamente incorporada pela Constituição Federal, a qual estabelece a acessibilidade como um dos seus princípios gerais dos Direitos e Garantias Individuais.


Fonte:  https://revistareacao.com.br/mara-gabrilli-exige-inclusao-de-alunos-com-deficiencia-em-provas-digitais-do-enem/

Postado por Antônio Brito 

Política Estadual traz esperança de dias melhores para mães de crianças com autismo

A advogada Flávia Marçal, 36 anos, nunca irá esquecer o dia em que teve a matrícula do filho, Matheus, negada por ele ser portador do Transtorno do Espectro Autista. Apenas um capítulo de uma história marcada pelo preconceito e falta de qualificação para lidar com o problema. Flávia ganhou ainda a pecha de ansiosa por um médico de seu filho, depois de ela perguntar por que Matheus, então com 2 anos de idade, ainda não falava “mamãe”.
Foto: Divulgação
Mas a advogada passou do luto à luta. Organizou um grupo de mães de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista( @grupomundoazul), que hoje comemora uma vitória histórica na defesa da pessoa com autismo. O Governo do Pará publicou, em maio deste ano, no Diário Oficial do Estado, a Lei nº 9.061/2020, que instituiu a Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (PEPTEA).
 
A Política Estadual criou o Sistema Estadual de Proteção dos Direitos dos Autistas e instituiu a expedição de Carteira de Identificação das Pessoas com Espectro do Autismo, que servirá para mapear a real demanda de pessoas com Autismo no Estado do Pará.
 
A lei trouxe ainda a proteção de direitos como: vida digna, integridade física e moral, livre desenvolvimento da personalidade, diagnóstico precoce (ainda que não definitivo), atendimento multiprofissional, assistência farmacêutica, educação, moradia, políticas públicas que incentivem o acesso de pessoas com o Espectro Autista no mercado de trabalho e inclusão social.
“Essa lei traz um avanço muito significativo nas políticas públicas no nosso Estado. Além de ela instituir a Política para a pessoa com espectro autista, ela cria o Conselho da pessoa com autismo, com a participação de famílias e profissionais. Ela traz também um outro ponto essencial, que é a questão da capacitação baseada em práticas, que pra nós, família, é essencial. Porque agora a gente sabe quais os caminhos  que serão utilizados no atendimento dos nossos filhos. Então, eu posso afirmar que o Pará está à frente de outros estados nas garantias desses direitos“, comemora a mãe de Matheus.
 
Rede Solidária
 
O projeto foi construído de forma conjunta entre o Executivo e o mandato do deputado Carlos Bordalo, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Alepa. Grupos de mães de crianças com TEA também foram decisivos no processo que envolveu mobilização, atuação política e parceria entre a sociedade civil, Parlamento e Executivo.
“É bom lembrar que essa lei vem no processo de conquistas que se iniciou com a criação, pelo Governo do Estado, do Grupo Estadual para o acesso às políticas públicas para autistas. O nosso mandato tem ajudado a articular essas demandas por inclusão e reconhecimento das pessoas com autismo. Eu fui o autor de um indicativo de lei, em 2017. Portanto, agora, o Executivo, já no rastro de um processo de participação ativa de pais e organizações, envia pra cá e nós aprovamos esta lei. Eu considero que esta lei sintetiza, concentra o conjunto de aspirações das famílias e das pessoas com espectro autista no Estado do Pará por garantia de direitos e inclusão social”, destaca o deputado Bordalo.
Foto: Baltazar Costa
Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista do Estado
 
A lei instituiu ainda a criação do Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista do Estado (Cetea), que realizará o acolhimento, formação e atendimento digno, inclusivo e responsável a crianças com TEA.
“A previsão de entrega deste Centro é para o segundo semestre deste ano. Ele vai gerar um modelo de atendimento baseado em práticas com evidências científicas para os demais municípios do Estado”, revela Nayara Barbalho, coordenadora Estadual de Políticas para o Autismo. 
Foto: Divulgação
O projeto arquitetônico do prédio foi apresentado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) e é fruto de um estudo elaborado em conjunto com o grupo de trabalho do Cetea, que envolve servidores do Estado, familiares e responsáveis de pessoas com Autismo. 
 
Entendendo o TEA
 
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou autismo, refere-se a uma série de condições que envolve comprometimento das habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas.
 Não há um autismo, mas muitos tipos, causados por diferentes combinações de influências genéticas e ambientais. 
O termo "espectro" reflete a ampla variação nos desafios e pontos fortes possuídos por cada pessoa com autismo. 
Os sinais mais óbvios do Transtorno do Espectro Autista tendem a aparecer entre 2 e 3 anos de idade. Em alguns casos, ele pode ser diagnosticado por volta dos 18 meses. Alguns atrasos no desenvolvimento associados ao autismo podem ser identificados e abordados ainda mais cedo. Recomenda-se que os pais com preocupações busquem uma avaliação sem demora, uma vez que a intervenção precoce pode melhorar os resultados. 
 
Estatísticas 
 
Um por cento da população mundial tem Transtorno de Espectro Autista - TEA, mais de dois milhões de pessoas no Brasil. O transtorno é mais frequente entre os meninos, na proporção de 4 para uma menina.
 
24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência (IBGE, 2010). Segundo dados do Centro de Controle de Doenças dos EUA, existe a ocorrência de 1 caso de autismo a cada 59 crianças (2018).
Mas com a Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a vida de Matheus, hoje com 9 anos de idade, ganha uma nova cor.
 “Os desafios permanecem imensos, e fico pensando que o maior medo de uma mãe de pessoa com autismo é morrer, pois não sabemos como será o futuro deles. Mas poder contar com leis e políticas públicas, como a lei 9.061/2020, nos traz a esperança essencial de que a nossa sociedade pode ser melhor”, pontua Flávia, mãe de Matheus.
Foto: Divulgação
Fonte  https://alepa.pa.gov.br/noticia/4154

Postado por Antônio Brito