18/07/2021

Sua empresa é acessível para pessoas com deficiência?

Você sabia que criar um ambiente mais acessível e inclusivo é responsabilidade de todos? Mas boa parte da população ainda desconhece as normas de acessibilidade no Brasil. Por isso, as empresas que cumprem as regras estabelecidas ainda são minoria.
Para ajudar a mudar esse cenário, a empresa britânica referência em auditoria e consultoria, Russell Bedford Brasil, realizará um evento no dia 21 de julho, gratuito e online, sobre acessibilidade nas corporações.
A Redução das Desigualdades faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, sendo a ODS10, e é um tema essencial para qualquer empresa com visão de futuro.
Para o bate-papo com o Comitê de ESG, haverá um especialista em desenvolvimento de softwares acessíveis e um analista de qualidade que possui deficiência visual total e congênita.
Serviço: ODS10 – Redução das Desigualdades
Data: 21/07/2021
Horário: 18h
Sobre a RUSSEL BEDFORD
A oportunidade de atender a um nicho de mercado ligado ao setor privado e público, bem como o espírito empreendedor de seus fundadores, foram as razões principais que levaram à criação das empresas que compõem a Russell Bedford Brasil, especializada em prestação de serviços, que atua em organizações de grande, médio e pequeno porte. Ao longo dos últimos anos, a Russell Bedford Brasil consolidou sua marca através de trabalhos realizados em todo o território brasileiro, atendendo às áreas de auditoria, consultoria, perícia, assessoria, tecnologia da informação e ministrando cursos de atualização. 

Fonte. https://revistareacao.com.br/sua-empresa-e-acessivel-para-pessoas-com-deficiencia/

Postado por Antônio Brito

17/07/2021

Cancelado seminário sobre uso da Educação Física na reabilitação de pessoas com deficiência

Seminário também vai debater a importância do profissional de educação física para a saúde

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados cancelou o seminário que realizaria nesta terça-feira (13) para discutir a importância da Educação Física no processo de reabilitação da pessoa com deficiência.

O deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que propôs a realização do seminário, defende que a educação física seja utilizada como uma ferramenta de utilidade pública para todo indivíduo.

"O poder público precisa reconhecer o profissional de Educação Física como um profissional da área da saúde, tendo em vista que são capazes de identificar a condição de saúde de seus alunos e de prescrever exercícios preventivos e corretivos de acordo com a necessidade de cada um, em especial para pessoas com deficiência", observa o deputado.

A comissão ainda não marcou nova data para discutir o assunto.

Da Redação - MB

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Postado por Antônio Brito

No limite de nós mesmas…

Por Márcia Gori 

Olá meninas !!! Hoje gostaria de conversar com vocês sobre os nossos sentimentos neste momento de isolamento social, como estamos nos sentindo fora do nosso dia a dia, algumas sem poder ir trabalhar, ver gente e sentir o abraço e o olhar social.

O isolamento social se torna necessário por questões de prevenção, o que está difícil mesmo é ver tantos de nós da militância indo embora, virando estrelinha em algum lugar, creio que isso dói muito mais.

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Sinto saudades dos nossos encontros, das nossas lutas e divergências, quando será que nos veremos novamente?

O que me preocupa, trazendo uma reflexão profunda como será que estamos, nós mulheres com deficiência, nesse isolamento ? Será que estamos sendo respeitadas ? E como será que está a violência doméstica ?

Por que diante dessa loucura toda que estamos vivendo, as pessoas à beira de um surto, sem dinheiro, com medo com o que pode acontecer amanhã, sem entender os seus próprios sentimentos e confusões emocionais, como está essa mulher nesta confusão toda ?

Sabemos que muitas famílias, cuidadores, não estão preparados para enfrentar tanta pressão e principalmente lidar com sentimentos desta mulher que também está tentando passar por todo este turbilhão, e ainda mais, com um risco maior de perder pessoas que as auxiliam e talvez a própria vida.

Tenho comigo que neste momento precisamos ser mais solidários, onde houver suspeita de violência, cada um de nós deve fazer denúncia e nos colocar mais à vista para auxiliar as pessoas neste momento.

A questão da violência doméstica é muito maior e mais grave do que pensamos, porque ela existe desde os primórdios dos tempos e cada vez que há uma pressão social por pandemias, crises mundiais (guerras, fome, calamidades), sabemos que é nesses momentos que aqueles que tem sentimentos ruins, ficam piores, e desperta muitas vezes um mal que chega a ferir a sociedade. Se analisarmos, não é culpa dessas pessoas, elas são consequências de toda estrutura familiar que muitas vezes está doente e ninguém se envolve para resolver, porque nós somos assim, é mais fácil fechar os olhos do que ter um trabalho de auxiliar, acolher e educar.

Estamos vivendo tempos críticos e atípicos, com nossas emoções saltando dos poros, vivendo forçadamente isolados, sem contato com pessoas. Só que temos que entender que o ser humano não sabe ficar isolado, e pior ainda, vivendo consigo mesmo.

O seu entorno fica raso, sem novas experiências e convivendo intimamente com suas dores e mazelas. É muita dor para entender !

Quando tudo estava “normal”, era mais fácil conviver consigo mesmo, dava para disfarçar as nossas dores. Mas agora está tudo muito escancarado, olhar para dentro e praticar o autoconhecimento não é fácil, precisa de coragem, determinação, fé em si mesmo e certeza que vamos sobreviver a todo esse furacão.

Quantas vezes já acordei no meio da noite com medo de que isso nunca mais vai acabar ? Medo de abrir as redes sociais e ver a notícia da morte de pessoas queridas minhas, assim como também de outras pessoas que não conheço, pois são queridas de alguém… É desgastante, doloroso e nos causa a sensação de impotência, entretanto,  estamos sendo forçados a ter fé e acreditar em Deus (não estou fazendo apologia religiosa, respeito toda forma de pensamento e sentimento), não tem como negar que existe uma força maior, com planos arrojados e corajosos para nossa evolução.

Dessa forma, volto a dizer que está em nossas mãos a justiça, o amor ao próximo ou o acolhimento da dor do outro. Caso tiverem contato um algum tipo de violência ao seu próximo, seja solidário, interfira, denuncie, acolha a vítima, porque a pior dor é você se sentir sozinho e ninguém para te ajudar.

Até nosso próximo encontro !!!

Márcia Gori é bacharel em Direito-UNORP, Presidente-fundadora da Ong “ESSAS MULHERES”, Idealizadora da Assessoria de Direitos Humanos – ADH Orientação e Capacitação LTDA, Ex-presidente do Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência – CEAPcD/SP 2007/2009, ex – apresentadora do Programa Diversidade Atual no canal 30-RPTV, ex-Conselheira Estadual do CEAPcD/SP 2009/2011, ex-Presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de São José do Rio Preto/SP 2009/2012. Idealizadora do I Simpósio sobre Sexualidade da Pessoa com Deficiência do NIS – Núcleo de Inclusão Social da UNORP, Seminário sobre Sexualidade da Pessoa com Deficiência na REATECH 2010 a 2015, co-realizadora do I Encontro Nacional de Políticas Públicas para Mulheres com Deficiência em 2012, capacitadora e palestrante sobre Sexualidade, Deficiência e Inclusão Social da Pessoa com Deficiência, modelo fotográfico da Agência Kica de Castro Fotografias.

E-mail: marcia_gori@yahoo.com.br

Fonte. https://revistareacao.com.br/no-limite-de-nos-mesmas/

Postado por Antônio Brito

16/07/2021

A ampliação do teste do pezinho e os tratamentos não contemplados no SUS

Em 2021, foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, o projeto de lei que amplia o número de doenças detectadas pelo teste do pezinho no SUS. O exame é feito por meio da coleta de gotas de sangue dos pés de recém-nascidos e pode identificar mais de 50 doenças raras, as quais afetam o desenvolvimento neurológico, físico e motor. No Brasil, estima-se que 13 milhões de pessoas tenham alguma doença rara, sendo 75% delas crianças, por isso, identificar precocemente e utilizar os tratamentos adequados desde o início é essencial para se manter a qualidade de vida dos pequenos.

A ampliação da cobertura do teste do pezinho poderá ajudar diversas crianças no tratamento e controle de doenças, porém, o SUS neste momento, não apresenta terapia disponível para todas as enfermidades contempladas e, para as que há, as terapias são obsoletas e não mais praticadas no mundo todo. Um exemplo disso é a fenilcetonúria, também conhecida como PKU, caracterizada por ausência ou falha da enzima responsável pelo processamento do aminoácido fenilalanina. Com isso, ocorre o acúmulo dessa substância, que é tóxica ao sistema nervoso e pode causar lesões permanentes, tais como deficiência intelectual, sintomas comportamentais ou convulsões. Pacientes com fenilcetonúria necessitam de significativa restrição dietética, devendo evitar o consumo de leite e derivados, carnes, peixes, ovos, aves e grãos com elevado teor proteico, dieta que nem sempre é fácil de se seguir tanto pela aderência como pelo valor de compra dos alimentos. Embora a fenilcetonúria esteja contemplada no teste do pezinho há mais de vinte anos, o tratamento utilizado no Brasil é o mesmo de três décadas atrás.
Recentemente, a CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) analisou o pedido de expansão de utilização do dicloridrato de sapropterina para pacientes com fenilcetonúiria acima de 5 anos. Esta medicação, ajuda no controle da doença em aproximadamente 30%, quando bem indicada, e evita comprometimento das funções executivas que vem sendo observado mesmo nos pacientes tratados com a única terapia existente no Brasil, a restrição dietética. Tem sido observado que o uso da medicação pode também regredir o déficit de atenção, muito comum na população fenilcetonúrica, como estabilizar as alterações de humor e reduzir os quadros de depressão altamente incidente nesses pacientes, além de facilitar a restrição dietética, tendo grande impacto na qualidade de vida. Este tratamento já foi disponibilizado em 2018 no SUS; porém, exclusivamente para mulheres grávidas ou em período periconcepcional. Essa submissão da sapropterina para o tratamento da PKU na CONITEC teve parecer negativo para a incorporação no Sistema Único de Saúde, sendo esse resultado contraintuitivo, pois quando se descobre uma doença, o tratamento é o primeiro passo a se pensar, sendo incoerente disponibilizar um diagnóstico sem um recurso terapêutico eficiente.
A diretora da Associação Mães Metabólicas, Simone Arede, explica que o tratamento para fenilcetonúria embora recentemente submetido à CONITEC para revisão, não o atualizou no âmbito do SUS, rechaçando terapias mais modernas e eficazes para o controle da doença, como por exemplo, o uso do dicloridrato da sapropterina para pacientes responsivos à medicação, independentemente da idade, sexo ou outra condição.
Além disso, ela adverte sobre a falta do kit diagnóstico no teste do pezinho, pois em alguns estados do Brasil, os resultados dos exames estão sendo liberados muito além dos 30 dias de vida, período no qual já pode haver dano neurológico no bebê. Ela afirma ainda que a justificativa para não ter sido aprovada a incorporação do medicamento para os pacientes foi a falta de estudos e o seu custo elevado, porém, em se tratando de enfermidade rara, de forma geral, os estudos da literatura compreendem população pequena de pacientes, sendo impossível de se ter uma grande quantidade de evidências científicas como em outras doenças crônicas, tais como câncer ou diabetes que acometem grande parte da população.
Destaca ainda, que é um verdadeiro contrassenso o reconhecimento da eficácia do fármaco ao feto da gestante com fenilcetonúria, onde os estudos são mais escassos e o não reconhecimento das evidências nos demais pacientes que respondem ao dicloridrato de sapropterina. Simone conclui que, na verdade, a não incorporação do remédio não passa de uma opção política discriminatória e injusta com os demais afetados pela enfermidade, os quais para terem direito a terapia se vêm obrigados a recorrer ao sistema de justiça, o que impacta negativamente não só a vida da pessoa com fenilcetonúria e seus familiares como onera os cofres públicos com compras emergenciais e com custos às vezes estratosféricos, ao passo que com a incorporação o processo de compra passaria necessariamente pelo menor preço, como determina a lei de licitações.
A Covid-19 prejudicou ainda mais o seguimento dos pacientes com fenilcetonúria, conta Simone, pois com essa doença, as pessoas necessitam fazer exercícios físicos para diminuir a taxa da proteína circulante no sangue. Além do mais, o isolamento social corrobora com a falta de agendamento dos exames e consultas, além de comprometer a distribuição da fórmula metabólica fundamental para suprir as necessidades proteicas dos pacientes, que não podem consumir proteína natural.
Para Maitê Moreira, mãe da pequena Catarina, de 4 anos e portadora da fenilcetonúria, a utilização da medicação sapropterina, adquirida através de processo judicial, foi um divisor de águas e mudou totalmente a qualidade de vida da sua filha. Antes da medicação, toda alimentação era sempre minuciosamente calculada, principalmente para ela não se sentir diferente ou excluída socialmente. Maitê recebia o cardápio da escola e tentava fazer o uso de alimentos parecidos com os dos amigos, apesar do esforço, tinha momentos que não sabia o que seria oferecido, já que uma característica marcante da dieta desses pacientes é a monotonia. Quando Maitê conseguiu a medicação, a qualidade de vida da Catarina mudou totalmente. A tolerância à proteína de sua filha dobrou em 6 meses do uso da medicação, ela conseguiu introduzir farinha de trigo, ovos, leite, macarrão e pão e, principalmente, ainda mantendo o bom controle da fenilcetonúria, o que é importante para se evitar o dano neurológico ou manifestações psiquiátricas ao longo da vida. Todavia, Catarina é uma exceção, pois a maioria dos pacientes não consegue o acesso a esta medicação e nem mesmo a alimentação hipoproteica, a qual consiste em alimentos médicos específicos sem proteína, que são muito caros e precisam ser importados, pois não existe fabricação no Brasil.
Outro ponto que Simone nos informou que corroborou para a não aprovação da incorporação do medicamento para fenilcetonúria no SUS foi o seu preço elevado. Contudo, conversamos com a Dra. Tania Bachega, Presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM), que trabalha com o diagnóstico precoce de doenças endocrinológicas que resultam em graves complicações, nas quais, em fases iniciais, os sinais e sintomas não são francamente perceptíveis ao se examinar o bebê nos primeiros dias de vida. Ela nos cita o caso da Hiperplasia Adrenal Congênita, incorporada no Programa Nacional de Triagem Neonatal em 2012. Esta doença é caracterizada pela produção deficiente de hormônios essenciais à vida, o cortisol e a aldosterona. Bebês afetados com a forma mais grave apresentaram desidratação no primeiro mês de vida e aproximadamente 20 a 25% destes evoluíram para o óbito nas primeiras semanas de vida. Embora possa causar risco de vida, a maioria das pessoas com essa enfermidade pode levar uma vida normal com a utilização da medicação adequada. O tratamento necessário não é caro, porém, a hidrocortisona por ter baixo custo não é atrativa para a indústria produzir no Brasil. Por isso, os pacientes são obrigados a usarem medicamentos similares, que em longo prazo podem causar reações adversas. A Deficiência da Biotinidase é outra doença que foi inserida no Programa Nacional de Triagem Neonatal em 2012, que sem tratamento, pode evoluir para deficiência intelectual, convulsões, surdez, alterações neurológicas, dentre outras complicações. O tratamento desta doença é efetivo na prevenção das complicações e envolve a reposição de biotina, que também tem baixo custo; porém, até hoje a biotina não está sendo distribuída para todos os pacientes do SUS em todo o Brasil.
A Dra. Tânia explica que o custo da inserção de uma medicação no SUS não deve ser avaliado de forma isolada, mas sim em conjunto ao custo do tratamento de complicações em pacientes sem o uso da medicação, o que frequentemente é ainda mais elevado, mesmo sem se avaliar o impacto na qualidade de vida dos pacientes, cujo valor é imensurável.
Em conversa com Denise, mãe do Gustavo de 9 anos e portador de Hiperplasia Adrenal Congênita, ela conta que manipula o acetato de cortisona, que é um medicamento que tem ação similar ao hormônio deficiente cortisol, mas que se ele tivesse remédio correto para a doença evitaria muitas preocupações futuras com a saúde. Ainda nos conta que alguns pacientes com melhor condição social e financeira importam do Uruguai, Argentina e Estados Unidos. Porém, na pandemia a exportação ficou suspensa e esses pacientes também precisaram recorrer a manipulação dos medicamentos.
Mesmo sem a medicação correta, Denise conta que o remédio similar proporcionou a vida para o filho dela, porque após o diagnóstico e a administração correta, ele ganhou peso, saiu do quadro de desidratação extrema com choque e teve restabelecido seu desenvolvimento neuropsicomotor, o que permite ter a mesma qualidade de vida das crianças sem a doença. Com o teste do pezinho ampliado, diagnóstico precoce e garantido o uso das medicações corretas no tempo certo, não teremos histórias trágicas de bebês que perdem a vida por falta de tratamento adequado.

Fonte. https://revistareacao.com.br/a-ampliacao-do-teste-do-pezinho-e-os-tratamentos-nao-contemplados-no-sus/

Postado por Antônio Brito

Alunos da Faculdade Pitágoras adaptam clássicos infantis com personagens inclusivos

Já imaginou a história do Patinho Feio com uma criança com Síndrome Down?
E se a Chapeuzinho Vermelho fosse uma criança com deficiência auditiva?
Ou, ainda, se A Lebre e a Tartaruga fossem crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade?
Essas e outras adaptações foram elaboradas pelos alunos do curso de psicologia, da Faculdade Pitágoras, no projeto Hora da Imaginação, que tem como objetivo falar sobre a importância da inclusão e do respeito a todos, por meio da releitura de clássicos da literatura infantil.
Ao todo, sete histórias foram adaptadas: O Patinho Feio, Dumbo, Chapeuzinho Vermelho, A Lebre e a Tartaruga, João e Maria, A Árvore Confusa e Cinderela.
O psicólogo clínico e professor do curso de psicologia da Faculdade Pitágoras, Humberto Verona, que supervisionou a atividade, afirma que os alunos escolheram a literatura por acreditar em seu poder de transformação. “A leitura estimula a imaginação e a expansão do conhecimento. Ela influencia de maneira positiva no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. O Hora da Imaginação apresenta reflexões importantes sobre as pessoas com deficiência e é um projeto de intervenção psicossocial”, conta o docente.
Todas as adaptações estão disponíveis no e-book Hora da Imaginação. O download gratuito está disponível em https://drive.google.com/file/d/1-80q_9kxiJ8WSIaMmsMcvgNHWnsdabgV/view. As histórias também foram gravadas em áudio e podem ser escutadas no canal oficial do projeto no Spotify.

Fonte. https://revistareacao.com.br/alunos-da-faculdade-pitagoras-adaptam-classicos-infantis-com-personagens-inclusivos/
Postado por Antônio Brito

Atletas paralímpicos confirmados para Tóquio visitam Havan

Os atletas paralímpicos Matheus Rheine e Ymanitu Silva estão de malas prontas para o Japão. Eles estão confirmados na delegação brasileira que irá disputar as Paralimpíadas de Tóquio, entre agosto e setembro. Nesta semana, os atletas patrocinados pela Havan foram recebidos pelo empresário, Luciano Hang e equipe, no Centro Administrado, em Brusque (SC).

Na oportunidade, receberam os votos para que tenham um excelente resultado na competição. Também foram presenteados com a bandeira brasileira, uma camisa especial e uma carta de boa sorte, que inclusive teve uma versão escrita em braile para que Matheus fizesse a leitura. “Foi uma visita muito especial. O comprometimento e a disciplina de um atleta paraolímpico são admiráveis. Nós precisamos patrocinar, acreditar e dar esse suporte para que estes atletas sigam no esporte e nos retribuam com tanta alegria. Estamos muito felizes em patrocinar o Matheus e o Ymanitu”, afirma Luciano Hang.

 Matheus Rheine é brusquense e perdeu a visão nos primeiros dias de vida. Considerado uma das estrelas da natação paralímpica brasileira, o nadador é patrocinado pela Havan há 12 anos. Está será a sua terceira participação em Paralimpíadas, depois de Londres 2012 e Rio 2016, onde conquistou a medalha de bronze. Nesta edição, ele irá competir na categoria na classe S11 (atletas cegos). “É maravilhoso poder receber esse carinho antes de ir para a competição. Felizmente, a Havan está comigo há 12 anos, sempre acreditando e me patrocinando. Isso faz toda a diferença para que a gente consiga continuar e ter algo a mais para se dedicar 1000% para trazer as medalhas”, destaca.

O tenista Ymanitu Silva, ou somente Many, sofreu um acidente de carro em 2007 e ficou tetraplégico. Ele já jogava tênis e o acidente não o impediu de seguir no esporte. Natural de Tijucas, ele carrega o nome da Havan desde 2018 e é o 10º do mundo do ranking da categoria Quad do Tênis em cadeira de rodas. Além de dezenas de títulos, Many escreveu o seu nome na história como primeiro brasileiro a disputar um torneio Grand Slam, o de Roland Garros. “É com muita honra que eu levo as cores da Havan pelas quadras do mundo. É muito importante ter o apoio de empresas como a Havan. Vou levar todo esse carinho com muita determinação para Tóquio, tenho a maior esperança de voltar com a medalha”, finaliza.

Fonte. https://revistareacao.com.br/atletas-paralimpicos-confirmados-para-toquio-visitam-havan/

Postado por Antônio Brito

14/07/2021

Camara-e.net lança Comitê de Acessibilidade Digital e Comunicacional

A Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) apresenta o novo Comitê de Acessibilidade Digital e Comunicacional. A partir do dia 27 de julho, os associados da entidade terão, todo mês, uma palestra com algum renomado nome do mercado. A primeira, será com Reinaldo Ferraz, do W3C, entidade global especializada em acessibilidade Digital.
O novo comitê será coordenado por Cid Torquato, fundador da Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico (nome dado para a entidade, quando foi fundada em 2001), CEO do ICOM Libras, ex-secretário municipal da Pessoa com Deficiência e ex-secretário adjunto de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
“Criamos o comitê no ano de comemoração dos 20 anos da entidade e por compreender que as empresas estão investindo mais em acessibilidade, diversidade e sustentabilidade, conceitos que ainda são pouco conhecidos e, justamente por isso, precisamos discutir como a transformação digital cria um mundo virtual que precisa favorecer a todos. Vamos acompanhar esse movimento nas empresas, promover e apoiar as oportunidades”, afirma Cid Torquato.
Entre os diversos temas inseridos dentro do universo de acessibilidade digital e comunicacional, o comitê irá explorar aspectos como acessibilidade em sites e aplicativos, conteúdos e os recursos que estão surgindo como novos aplicativos que facilitam esse processo. Outro tema de relevância é a norma de acessibilidade digital que está sendo desenvolvida pela ABNT.
“Vamos motivar as empresas e executivos a participarem das discussões sobre acessibilidade digital, pois queremos atrair o interesse dos associados, promover a sinergia que já existe nas empresas e evoluir junto com os participantes sobre todos os temas que acercam a inclusão”, finaliza Torquato.
camara-e.net foi fundada em 2001. É a principal entidade brasileira multissetorial da América Latina e de maior representatividade da economia digital no País, formando consenso no setor perante os principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais e promovendo o desenvolvimento dos negócios online no Brasil. Em seu quadro de associados, a camara-e.net conta com os mais importantes players do comércio eletrônico, entre eles empresas de infraestrutura, mídias sociais, chaves públicas, meios de pagamento, seguros e e-banking. Mais informações: https://www.camara-e.net.

Fonte. https://revistareacao.com.br/camara-e-net-lanca-comite-de-acessibilidade-digital-e-comunicacional/

Postado por Antônio Brito

13/07/2021

“Celelê 31 Anos” Musicoterapia – Inclusão

A artista e musicoterapeuta Celise Melo, a Celelê, em homenagem às pessoas com deficiência e em comemoração dos seus 31 anos atuando na área de Música e Musicoterapia, criou uma nova personagem, a Clarina e Apostilas Educativas.

Clarina é uma jovem que tem metas e vai em busca dos seus objetivos, sofre bullying e tem problemas de visão. Celelê e sua Turma irão ajudá-la a superar as dificuldades e juntos irão lutar pela Inclusão de todos!

Desde 1990, em São Paulo, Celise é professora de música para crianças e pessoas com deficiência, ministra cursos, trabalha com hidroterapia, unindo a música e as artes. Até hoje realiza trabalhos voluntários para pessoas carentes e doentes do Brasil e da África.

Em 1993 criou a personagem Celelê, já se apresentou em vários palcos brasileiros, também em Portugal, Espanha, Itália, França e Israel com sucesso de público e crítica.

Na quarta-feira, dia 14 de julho, às 20h, irá ao ar na TV Aberta SP o novo vídeo “O Sonho de Clarina”, indicado para todas as idades, com o tema especial sobre inclusão.

As reprises serão na sexta-feira dia 16, às 10h30, na segunda-feira dia 19, às 15h30, na quarta-feira dia 21, às 20 horas, até dia 28 de julho, às 20 horas.

www.celeleeamigos.com.br

TV Aberta SP – Canal 09 Net e 8 Vivo TV Fibra – site: www.tvaberta.tv.br (Ao Vivo)

Instagram: @celeleeamigos / Facebook: celeleoficial

Vídeos Youtube: Celele Musicoterapia – Inclusão e celeleeamigos

Fonte. https://revistareacao.com.br/celele-31-anos-musicoterapia-inclusao/

Postado por Antônio Brito

II Festival Acessibiliarte em 25 de setembro

II Festival 𝐀𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫𝐭𝐞 em 25 de setembro

Buscando conscientizar os brasileiros sobre a importância do desenvolvimento igualitário e inclusivo e dar voz às pessoas com deficiência, em 𝟐𝟏 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 é comemorado o 𝐃𝐢𝐚 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐋𝐮𝐭𝐚 𝐝𝐚 𝐏𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐃𝐞𝐟𝐢𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚.

A segunda edição do 𝐅𝐞𝐬𝐭𝐢𝐯𝐚𝐥 𝐀𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫𝐭𝐞 traz mais uma vez artistas incríveis em suas áreas, que mostram acima de tudo que não são as limitações que os definem e sim sua capacidade de reinventar, de expressar a sua alegria e sua paixão pela vida.

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𝐕𝐞𝐧𝐡𝐚 𝐜𝐞𝐥𝐞𝐛𝐫𝐚𝐫
🗓No dia 25/09/2021 (sábado)
⏰Das 8h às 20h
📍Local: Grand Hyatt Rio de Janeiro – RJ
𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 👇
https://bit.ly/3gKeenp
(link na bio) ↗️
𝐑𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 – AeG Eventos @autismo_eventos_cursos
𝐀𝐩𝐨𝐢𝐨 – Grand Hyatt
@grandhyatt_rio

DESCRIÇÃO DO EVENTO

Evento híbrido (PRESENCIAL e ON-LINE AO VIVO) para celebrar o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9).
Diversão, arte e muito conhecimento num local fantástico e com atrações maravilhosas!!
Sábado, dia 25 de setembro, a partir das 8h!
 
– Tradução em LIBRAS
– Certificados de Conclusão incluídos.
– Coffee break
– Capacidade presencial de acordo com o protocolo da COVID-19 determinado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, que rege o percentual de participantes, distanciamento de 1,5 m entre os participantes e uso de máscara e álcool em gel;
– Evento segue a Lei Federal 14.046/20.
PROGRAMAÇÃO
 
8h-8h45 – Abertura com show SURPRESA
8h45-9h45 – Dra Isabella Souza (presencial) – “Autismo: uma revisão dos últimos 50 anos de luta” 
9h45-10h – APRESENTAÇÃO do cantor autista Fernando Pavone (on-line e ao vivo)

10h-11h – RODA DE CONVERSA: “Doenças Raras”, mediação da psicóloga Maria Luisa Afonso, com Cássia Schiffer Rogero (Presidente da FEBER – Federação de Enfermidades Raras), Neusa Maria Marcondes Gonçalves (pessoa com Distrofia Fácio Escápulo Umeral) e Dra. Alessandra Corrales (Fisioterapeuta Neuromuscular e Doenças Raras) 

11h-11h10 – APRESENTAÇÃO Deividi Pinheiro e Paloma – (Dança com Bailarina com Síndrome de Down) 

11h10-12h – Dr Marcelo Válio (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Da inefetividade dos Direitos da Pessoa com Deficiência”

12h-13h – Intervalo para almoço 
13h-14h – RODA DE CONVERSA: “Aceitação e acolhimento começam na família”, com a Dra. Déborah Kerches, Michele Palma (IMA) e Darline Locatelli, com mediação de Graziela Gadia

14h-14h45 – APRESENTAÇÃO Gigante Léo (presencial)

14h45-15h30 – Dra. Tatiana Takeda (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Direito à diversão” 

 
15h30 -15h45– Coffe break  
15h45-16h30 – DESFILE da Hippie Chic Kids com pessoas com deficiência com APRESENTAÇÃO do violinista Alyrio Mello 
16h30-17h30 – Dr. Lucelmo Lacerda (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Diretrizes para a formação de professores voltados à inclusão”

17h30-18h30 –Dra. Anita Brito: “O que os pais precisam saber sobre ciência” e Nicolas Brito (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Convivendo com múltiplas deficiências e autismo na fase adulta”

18h30-19h15 – Rodrigo Brivio (presencial): “A importância do exercício físico no processo de desenvolvimento da pessoa com autismo e outras especificidades”

19h15-20h – Dr. Thiago Gusmão (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Habilidades sociais: a importância do treino para a funcionalidade do adolescente e adulto com TEA” 

20h- Encerramento

Fonte. https://revistareacao.com.br/ii-festival-acessibiliarte-em-25-de-setembro/
Postado por Antônio Brito

12/07/2021

Como identificar um AVC

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) acontece quando os vasos responsáveis por levar o sangue até o cérebro entopem ou se rompem, causando assim morte dos neurônios da área cerebral que ficou sem a circulação sanguínea.

Por esse motivo, quanto antes identificado e iniciado o tratamento, menores são as chances de danos mais graves ao paciente. E como fazer isso? Ficando atento aos sinais.

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“Os sintomas do AVC aparecem de forma súbita, por isso devemos estar atentos e buscar ajuda médica o quanto antes”, enfatiza Mariana Peres de Carvalho, coordenadora do núcleo de fisioterapeuta do Núcleo Paraense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA).

Para identificar os sinais do AVC você pode usar a técnica conhecida como “SAMU”: sorriso, abraço, mensagem, urgente.

Sorriso – durante o AVC a boca pode ficar torta, peça para que a pessoa tente dar um sorriso.

Abraço – nesse momento fica difícil para a pessoa levantar os dois braços ao mesmo tempo. Peça para que ela tente te abraçar. Mensagem – quem está tendo um AVC pode começar a apresentar dificuldades de fala, peça para a pessoa cantar. Você vai perceber a fala embolada.

URGENTE – Se você perceber um desses sinais, chame o SAMU da sua cidade urgente (ligue para 192).

Outros sintomas ainda podem ser: dificuldade de caminhar ou ficar em pé; formigamento e falta de força em um lado do corpo; problema de memória recente e passada; e dor de cabeça intensa com vertigem. O tratamento precoce com medicamentos, como TPA (anticoagulante), pode minimizar danos cerebrais, por isso é importante buscar auxílio médico imediatamente. O tratamento com fisioterapia neurofuncional também deve ser iniciado rapidamente. “Quanto antes a pessoa for socorrida e iniciar o tratamento com o fisioterapeuta neurofuncional, melhores serão os resultados e menores as sequelas”, finaliza Mariana.

Sobre o Núcleo Paraense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA)

A clínica é referência no atendimento a pacientes com danos neurológicos e possui equipe especializada em diversas áreas, como: Fisioterapia, Fonoaudiologia, Musicoterapia, Neuromodulação e Terapia Ocupacional. O do NUPA está nos métodos de tratamento avançados, como Theratogs, PediaSuit, Bobath, Integração Sensorial, Contensão Induzida, ABA e DENVER. Para mais informações, acesse as redes sociais Facebook @nupa.belem  e Instagram @nupa.belem

Fonte.  https://revistareacao.com.br/como-identificar-um-avc/

Postado por Antônio Brito