10/01/2021

Conheça 5 inovações em acessibilidade que estão transformando a vida de pessoas com deficiência

(Foto) – Lance do jogo entre Brasil e Canadá, pelo basquete em cadeira de rodas nos Jogos do Rio 2016. Cinco atletas disputam jogada com a cadeira de rodas em movimento no centro da quadra.
Nos últimos anos, o setor público e privado procuraram implementar mais soluções nas questões de acessibilidade. O primeiro motivo para o investimento no setor público é porque quase 25% da população brasileira (IBGE, 2010) se declara com algum tipo de deficiência, sendo assim, é uma parcela considerável da sociedade brasileira que enfrenta barreiras diárias de acessibilidade nas diferentes dimensões sociais. Por outro lado, no setor privado as empresas estão abrindo os olhos para esse público ao perceberam que têm perdido clientes por não criarem produtos e serviços com acessibilidade

Não apenas como consumidores, mas também como indivíduos que influenciam o seu meio de convivência, uma reação negativa causada pela falta de acessibilidade de um produto  ou serviço faz com que amigos e familiares que participam do seu convívio também acabem optando por não consumir aquela marca.

Ainda é discreto o movimento das empresas em busca de soluções mais acessíveis para consumidores que têm algum tipo de deficiência, mas ele está se acelerando. Já é possível encontrar no mercado iniciativas de acessibilidade buscando profissionais com conhecimento e experiências para tornar os produtos mais acessíveis, principalmente, na área de tecnologia, que continua a crescer mesmo em plena pandemia do Covid-19. Dentro desse contexto, um dos segmentos com maior potencial de crescimento econômico no futuro é o de inteligência artificial.

Como a tecnologia melhora a vida do ser humano

É uma tendência comum chegar à conclusão de que, quando falamos de tecnologia, nos referimos automaticamente às tecnologias da informação (TI), às máquinas, aos computadores e ao digital.

Entretanto, o termo “tecnologia” engloba a ideia de um conjunto de técnicas realizando um processo com um determinado objetivo. Logo, temos diversos exemplos de tecnologia, como a área de biotecnologia, responsável pela parte genética. Sendo inclusive o tema do Prêmio Nobel de Química de 2020. A área de Biotecnologia é vital para trazer melhorias para a saúde da população, assim como o setor de produção de alimentos, que também consiste em uma tecnologia.

As técnicas manuais também são consideradas tecnologias, uma vez que possibilitam a construção artesanal de produtos físicos. Existem muitas comunidades e sociedades naturalistas onde as pessoas usam fontes primárias da natureza e desenvolvem suas próprias tecnologias.

Todos os exemplos citados se enquadram como tecnologias e foram fundamentais ao longo da história do ser humano, em diferentes áreas do conhecimento, trazendo mais praticidade, velocidade e acessibilidade para a vida humana. Podemos dizer que a adaptação do ambiente às necessidades humanas é uma constante na história da humanidade. A questão é: as tecnologias criadas também levam em consideração as necessidades das pessoas com deficiência?

Com a TI é possível gerar legendas para vídeos por meio de algoritmos, também existem sistemas que traduzem o português para libras. O leitor de tela executa uma função de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, possibilitando a navegação web a partir da transformação de texto em áudio. Esses são alguns exemplos de novas aplicações tecnológicas que consideram a diversidade da experiência humana, criando novos acessos para corpos com deficiência.

Acessibilidade como inovação

Hoje em dia, são debatidos dois principais tipos de inovação: a incremental e a disruptiva.

A inovação incremental é uma melhoria feita a partir de um processo e tecnologia pré-existente. Não é algo necessariamente novo, mas que foi implementado, melhorou e gerou resultados positivos. Como exemplo, podemos citar os carros elétricos que diminuíram a quantidade de CO2 liberado na atmosfera por meio de uma alternativa de combustível. Painéis de energia solar também são outro exemplo: além de ser uma energia limpa, tem menor custo.

Quando pensamos em acessibilidade, sempre que um produto ou serviço é remodelado com o objetivo de atingir um público mais diverso, automaticamente, estamos praticando uma inovação incremental.

Já na inovação disruptiva se cria algo novo, fazendo assim uma nova linha de produtos ou serviços, ou transformando o mercado existente por meio da introdução dessa inovação disruptiva. Como exemplo, a criação dos smartphones foi um grande salto disruptivo na tecnologia, gerando um mercado de produção de aplicativos para celular, que por sua vez criou o mercado de aplicativos voltados para usuários com deficiências.

Dessa forma, constatamos que acessibilidade é sim uma forma de inovação, seja ela incremental ou disruptiva. Por meio dela, é possível democratizar o acesso a produtos e gerar novas possibilidades de trabalho, cultura e entretenimento para as pessoas. O desafio que ainda esbarramos em 2020 é comunicar essa mensagem, fazer com que a sociedade a enxergue dessa forma e o mercado a incorpore em suas práticas, no início de qualquer projeto.

A seguir, listamos cinco novas tecnologias acessíveis que estão transformando a vida de pessoas com deficiências, trazendo mais autonomia, conforto e informação.

1 – Impressora de Braille portátil

Leve, de baixo custo e cabe no bolso: Vrailler usa três chapas de plástico perfuradas, o papel é colocado entre as primeiras duas placas que formam a base. O usuário coloca uma série de pinos de plástico na placa-base formando o sistema Braille. A impressora vem com um guia de braille, tornando possível o uso por qualquer pessoa, mesmo as não familiarizadas com o código.

2 – Rodas que ajudam a passar por obstáculos com mais facilidade

Feitas para auxiliar cadeirantes que possuem movimentação do tronco, as “Loopwheels” foram projetadas para ajudar o usuário a passar por ruas irregulares, paralelepípedos, grama e trilhas regulares com menos esforço. Suas molas fornecem potência extra para subir ou descer lances e possibilitam um conforto maior ao absorver as vibrações do impacto com o chão.

3 – Cadeira de rodas especial para viagens aéreas

Dois estudantes da Universidade Americana de Sharjah criaram uma cadeira de rodas especial para viagens aéreas. Percebendo a dificuldade de passageiros que precisavam trocar suas cadeiras de rodas por uma do aeroporto, não podendo assim levar as suas em viagens longas. Aamer Siddiqui e Ali Asgar criaram o protótipo da Air Chair que pode ser usada desde o embarque, voo e desembarque sem problemas.

O design em formato de “C” permite que a cadeira deslize para o espaço pré-existente da poltrona do avião. A cadeira é pequena o suficiente para passar pelos corredores da aeronave. Seu design cuidadoso também foi pensado para complementar as funcionalidades da viagem de avião, como o sinto padrão de aeronave, e acesso a funcionalidades de entretenimento e segurança padrões da aeronave. Fora do avião, a cadeira de rodas funciona como qualquer outra, com controle manual ou eletrônico, a cadeira também é dobrável podendo ter o tamanho reduzido em 64%.

4 – Velcro como alternativa para botões 

Pessoas que têm dificuldade de abotoar e desabotoar calças e outras roupas com botões podem encontrar na substituição do botão pelo velcro um método mais fácil para se vestir. A troca é feita normalmente de forma caseira, por profissionais de costura ou familiares, pois são raras as marcas de roupas que oferecem opções com velcro.

5 – Estação de Aprendizagem Interativa

Uma estação de aprendizagem interativa chamada “TAPit” oferece ajuste motorizado de altura e inclinação de tela, além de outras funcionalidades, como recomposição resistente, monitor de reconhecimento de toque e fácil mobilização pelas rodas de nível hospitalar. Seu nível de customização torna a utilização em sala de aula muito mais simples e confortável.

Fonte: https://revistareacao.com.br/conheca-5-inovacoes-em-acessibilidade-que-estao-transformando-a-vida-de-pessoas-com-deficiencia/?amp=1
Postado por Antônio Brito 

Empoderar as pessoas com deficiência intelectual é a melhor maneira de praticar inclusão

A paulista Beatriz Paiva viajou com um grupo de jovens da Associação Carpe Diem para representar o Brasil na sede da ONU Site externo, em Nova Iorque. O motivo? Bia e seus colegas, que também têm a síndrome de Down, escreveram o guia ‘Mude o seu falar que eu mudo o meu ouvir’, um material que se tornou referência sobre o tema da acessibilidade na comunicação.

Edgar Epíscopo, 40 anos, trabalha comigo há nove anos. Didi, como é conhecido, realiza uma série de atividades fundamentais para a rotina do nosso escritório: pagamentos, correio, arquivamento de documentos, clipagem de jornais, atendimento ao público… Durante esse tempo, ele que também tem síndrome de Down, deixou a timidez de lado e passou a ter mais segurança para se expressar e se virar sozinho, inclusive na hora de vir trabalhar no centro de São Paulo.

Débora, Bia e Didi são exemplos bem-sucedidos da inclusão da pessoa com síndrome de Down. Suas vidas, contudo, não representam a realidade da maioria dos 2,6 milhões de pessoas com deficiência intelectual do nosso país, que ainda sofrem com a falta de acesso ao mercado de trabalho, com as barreiras de educação, da comunicação e ainda com o preconceito – a pior de todas essas.

E por falar nisso, neste ano nos deparamos com uma atitude extremamente preconceituosa e ultrajante vindo de uma desembargadora do Rio de Janeiro. Senti-me indignada com a desembargadora que publicou em rede social de magistrados uma ofensa à educadora Débora Seabra, que leciona há mais de 10 anos e viaja o Brasil realizando palestras sobre o combate ao preconceito. Ela é a primeira professora com síndrome de Down do país.

Débora respondeu com muita dignidade às ofensas da desembargadora afirmando que é professora auxiliar e que ensina muitas coisas às crianças. A principal é que elas sejam educadas e tenham respeito com as outras pessoas. Que aceitem as diferenças de cada um e ajudem a quem precisa mais.

Infelizmente, o direito ao trabalho, à afetividade, ao voto, à sexualidade, entre muitos outros, é frequentemente negado às pessoas com deficiência intelectual. Não por acaso, na Lei Brasileira de Inclusão Site externo, relatada por mim na Câmara e em vigor há dois anos em todo o país, aprovamos mudanças neste cenário, incorporando ao texto o direito de votar e ser votado, à saúde sexual e reprodutiva, ao matrimônio, entre outros.

A ideia da LBI é provocar na Justiça um novo olhar para a questão da interdição e das reais capacidades da pessoa com deficiência intelectual. Agora, o juiz terá de levar em consideração o desenvolvimento e amadurecimento de quem é curatelado. Essa decisão, claro, terá de ser analisada caso a caso e exigirá conhecimento tanto da Justiça quanto da família envolvida.

Aliás, para a maioria das mães e pais de pessoas com deficiência intelectual há um sentimento em comum: medo do futuro. O que meu filho fará quando eu não estiver mais aqui para orientá-lo? É a pergunta que ecoa entre as famílias.

Fato é que hoje já podemos assistir, ainda de forma incipiente, a inclusão das pessoas com deficiência intelectual na sociedade. No último Dia das Mães, por exemplo, a marca Johnson’s Brasil resolveu apostar em um bebê com deficiência para estrelar uma campanha nacional. Lucca Berzins foi o primeiro bebê com síndrome de Down a protagonizar um comercial em rede nacional.

Essas pessoas, que há poucas décadas tinham a expectativa de vida muito curta, agora lutam para perpetuar sua maturidade exercendo, entre outros, o direito ao matrimônio e a liberdade de escolha. E por mais medo e despreparo da sociedade, não podemos vetá-las de construir sua autonomia e decidir por elas mesmas seu futuro.

Assegurar a independência e promover a autonomia de uma pessoa com deficiência é, muitas vezes, um ato de amor. Como alguém que perdeu o movimento de braços e pernas, posso dizer o quão grata sou à minha família por ter me dado a oportunidade de produzir e realizar. Um direito que deveria ser regra a todos nossos filhos.

 vamos permitir que as pessoas com deficiência intelectual busquem sua própria felicidade.

Fonte  https://www.vidamaislivre.com.br/colunas/empoderar-as-pessoas-com-deficiencia-intelectual-e-melhor-maneira-de-praticar-inclusao/

Postado por Antônio Brito 

Quem devemos procurar quando os direitos da pessoa com deficiência são violados?

Vamos iniciar pelo dever garantido por lei de comunicar qualquer espécie de violação de direitos. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei Federal13.146/16) em seu artigo 7º define:

Art. 7o É dever de todos comunicar à autoridade competente qualquer forma de ameaça ou de violação aos direitos da pessoa com deficiência.

Como podemos observar, todos, ou seja, qualquer pessoa tem o dever legal de denunciar qualquer forma de violação de direitos. Assim, quando estamos diante de uma atitude de desrespeito, preconceito e até de violência contra uma pessoa com deficiência, não podemos nos omitir e devemos procurar autoridades competentes na hora para efetivação da defesa desses direitos.

Entre as autoridades competentes, cito o Ministério Público como uma das principais. A Constituição Federal define que uma de suas funções é garantir os direitos assegurados por ela e promover a proteção dos interesses difusos e coletivos. É aí que estão incluídos outros direitos, como os direitos das pessoas com deficiência. Por meio de um inquérito civil e de futura ação civil pública, os representantes do Ministério Público são responsáveis pela garantias de direitos. Como exemplo, podemos citar ações que buscam garantir a acessibilidade a prédios privados de uso coletivo e públicos de uma determinada cidade.

Como podemos observar, qualquer pessoa que perceba a violação de um direito pode procurar o Ministério Público de sua cidade. Ele será responsável pela sua garantia, com a vantagem que este direito, por ser coletivo, será extendido a todas as pessoas com deficiência.

No caso de uma violação individual, uma única pessoa que tenha sofrido alguma ameaça ou seja negado um direito, a autoridade competente indicada é a Defensoria Pública que presta assistência jurídica integral e gratuita ao cidadão que não tenha condição de pagar pelos serviços de um advogado. Um exemplo seria a negativa na dispensação de um medicamento específico.

Essas duas autoridades, Ministério Público e Defensoria Pública, devem ser acionadas quando todas instâncias administrativas estiverem esgotadas, e apenas uma solução judicial seja o caminho a ser tomado.

Na esfera administrativa, surgem outras autoridades que podem atuar como defensoras dos direitos das pessoas com deficiências. Os Conselhos Federais, Estaduais e Municipais de Direitos são instâncias de participação e de controle social que tem como pauta principal a efetivação dos direitos humanos das pessoas com deficiência. Em sua composição, possuem membros da sociedade civil e da instância do governo em que está vinculado, de forma paritária, e são responsáveis, entre outras funções, de promover a defesa dos direitos da pessoa com deficiência.

Os Conselhos podem ser procurados para receber denúncias de cidadãos que tenham seus direitos violados. É importante esclarecer que a função investigativa não é a responsabilidade deles, e sim de encaminhar as denúncias aos órgãos competentes e acompanhar os casos de violação de direitos. Procure saber junto à prefeitura se o seu município tem um Conselho de Direitos constituído.

Além de fiscalizarem e regulamentarem o exercício profissional, os Conselhos de Órgãos de Classe (OAB, CREA, CRM…) também atuam como instâncias de controle social. Devemos utilizá-los também como instrumento de garantia dos direitos.

Ainda na esfera administrativa, quando estamos diante de crimes praticados contra a pessoa com deficiência, podemos e devemos procurar uma delegacia de polícia. Na cidade de São Paulo, temos a vantagem de ter uma delegacia especializada no atendimento de pessoas com deficiências: a Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência (DPPD) – a primeira do Estado que opera com modelo diferenciado e conta com um Centro de Apoio com profissionais especializados (assistentes sociais, psicólogos, intérpretes de Libras, cientista social e recursos de tecnologia assistiva). A DPPD também dá suporte às outras delegacias que recebem denúncias relacionadas às pessoas com deficiências. Ela está localizada na Rua Brigadeiro Tobias, 527 – térreo, e funciona de 2ª a 6ª feira – 9h às 18h, telefones de contato: (11) 3311.3380 / 3311.3383 / 3311.3381

Fonte  https://www.vidamaislivre.com.br/colunas/quem-devemos-procurar-quando-os-direitos-da-pessoa-com-deficiencia-sao-violados/

Postado por Antônio Brito 

Shopping promove Colônia de Férias Acessível durante o mês de janeiro

No mês das férias, a programação do Mundinho Kids on-line do Shopping Metropolitano Barra disponibilizará em suas redes sociais Site externo conteúdo de entretenimento infantil com recursos de acessibilidade.

Serão quatro domingos de programação. Nos dias 10, 17 e 24 de janeiro, vão ao ar vídeos lúdicos que, além de entreter, trarão diferentes atividades para fazer em casa. No último domingo, 31 de janeiro, haverá uma Live interativa com troca de experiências a partir das atividades realizadas ao longo do mês.

Os conteúdos, que terão tradução em libras e autodescrição, irão mostrar situações cênicas que remetem ao universo que alguns pais, mães e familiares vivem no dia-a-dia quando têm uma criança ou adolescente com deficiência. A acessibilidade permeará todo o conteúdo, tanto na parte técnica como na dramaturgia.

Fabricio Moser, ator, diretor, professor, pesquisador de teatro e criador do projeto “Teatro da Inclusão”, estrelará os episódios, não só apresentando as atrações, mas desdobrando-se em vários personagens ao longo dos episódios. Para isso, a criação contou com a participação da professora universitária Marcia Berselli que fez o acompanhamento do projeto e assessoria em acessibilidade. Ricardo Martins, diretor de cinema, também fez parte da colaboração artística do projeto.

“Muito se discute sobre inclusão e acessibilidade no ambiente corporativo, mas o capacitismo, que é uma realidade, às vezes passa despercebido. A ideia de ter uma programação de férias inteira dedicada ao tema reflete nosso propósito de verdadeiramente trabalhar a favor da inclusão, dando a relevância que lhe é merecida. As grandes companhias têm papel influenciador e deve ser desempenhado de maneira plena e verdadeira, não apenas para fins de promoção da marca. Trabalhar a diversão com foco na acessibilidade é a melhor maneira de entreter a criança com deficiência, mas também conscientizar todas as outras”, avalia Eliza Santos, Gerente de Marketing do Shopping Metropolitano Barra.

Confira a programação:

10/01, 16h – Oficina de Fantoches de Papel
Além de ensinar fazer os fantoches de papel através de desenhos e dobraduras, Fabricio Moser ainda monta uma cena com o personagem Edu – interpretado por ele mesmo – e as legendas no diálogo possuem cores diferentes o que ajuda a tornar o conteúdo ainda mais acessível.

17/01, 16h – Oficina de Papel Machê
A ideia é explorar a criatividade dos pequenos por meio do artesanato com papel machê.

24/01, 16h – Oficina Musical
A oficina vai trazer ritmos sonoros, música e construção de instrumentos musicais com material reciclável.

31/01, 16h – Live Palco Aberto
Live interativa com troca de experiências a partir dos conteúdos apresentados.

Ficha Técnica

Criação e Atuação: Fabrício Moser
Colaboração Artística: Ricardo Martins
Consultoria de acessibilidade: Marcia Berselli
Câmera: Carla Ermelindo
Assistente de câmera: Marcos Ribeiro
Edição: Wanderson Mirandela
Produção Executiva: Mango Produções

Fonte  https://www.vidamaislivre.com.br/2021/01/08/shopping-promove-colonia-de-ferias-acessivel-durante-o-mes-de-janeiro/

Postado por Antônio Brito 

STF forma maioria para derrubar decreto de Bolsonaro sobre política de educação especial

O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria para derrubar o decreto do governo federal que instituiu a Política Nacional de Educação Especial.

Sete magistrados da corte entenderam que a medida incentiva a criação de escolas e classes especializadas para pessoas com deficiência em vez de priorizar a inclusão dos alunos, como determina a Constituição.

Os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski votaram para manter a decisão liminar (provisória) do relator, Dias Toffoli, que havia invalidado monocraticamente o decreto em 1º de dezembro.

Os ministros Marco Aurélio e Kassio Nunes Marques afirmaram que o meio processual escolhido para contestar norma do presidente é inadequado e votaram no sentido oposto.

Prevaleceu o entendimento de Toffoli de que a norma “fragiliza o imperativo da inclusão de alunos com deficiência”.

O julgamento ocorre no plenário virtual e analisa uma ação do PSB, que acionou o Supremo sob o argumento de que a medida, ao prever o incentivo à criação de escolas especializadas, “teria como real objetivo discriminar e segregar os alunos com deficiência”.

O decreto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro em 30 de setembro em uma cerimônia que contou com a presença de diversos ministros e com o discurso da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

O projeto é uma das principais bandeiras da mulher do presidente, que é intérprete da língua brasileira de sinais (Libras) e atua na área. No discurso de lançamento, Michelle ressaltou que o programa é “um passo significativo rumo a um país justo e com igualdade de oportunidades”.

Sete ministros do STF, porém, entenderam que o decreto não respeitou a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que veda a exclusão de pessoas com deficiência do sistema geral de educação.

“O Brasil internalizou, em seu ordenamento constitucional, um compromisso com a educação inclusiva, ou seja, com uma educação que agrega e acolhe as pessoas com deficiência ou necessidades especiais no ensino regular, ao invés segregá-las em grupos apartados da própria comunidade”, disse.

Apenas Toffoli incluiu seu voto no sistema virtual, e os demais ministros apenas acompanharam sua posição.

O magistrado sustentou que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional expressa a excepcionalidade da medida de exclusão e estabelece como primeira hipótese a matrícula de todos os alunos no sistema geral.

“Salta aos olhos o fato de que o dispositivo trata as escolas regulares inclusivas como uma categoria específica dentro do universo da educação especial, como se houvesse a possibilidade de existirem escolas regulares não inclusivas”, frisou.

O ministro argumentou que a educação inclusiva não significa a implementação de uma nova instituição, mas a adaptação do sistema de educação regular a fim de reunir todos os alunos na mesma proposta de ensino.

Fonte: Folha de S.Paulo Site externo

Postado por Antônio Brito 

09/01/2021

Projeto prevê adaptação de carrinhos de compras para pessoas com deficiência

Os supermercados poderão ser obrigados a adaptar os carrinhos de compras para pessoas com deficiência. É o que estabelece o projeto de lei (PL 485/2019), que começou sua tramitação no Senado, depois de ser aprovado pela Câmara.

De acordo com a proposta, os hipermercados, supermercados e estabelecimentos similares com área de atendimento ao público maior ou igual a mil metros quadrados devem disponibilizar, no mínimo, 2% dos carrinhos de compra com acessibilidade para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

A proposta apresentada pelo deputado federal Capitão Wagner (Pros-CE) acrescenta a regra à Lei de Acessibilidade (Lei 10.098, de 2000 Site externo), que obriga estabelecimentos comerciais a oferecer cadeiras de rodas ou carros para clientes com deficiência ou mobilidade reduzida.

O projeto também prevê que esses estabelecimentos disponham de funcionários para auxiliar os clientes com mobilidade reduzida ou com deficiência para a realização de compras. No entanto, os locais podem optar por implementar apenas uma dessas medidas.

O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados na forma do substitutivo do deputado federal Danilo Forte (PSDB – CE) e agora aguarda votação no Senado. Caso o projeto seja aprovado, a exigência entra em vigor após 180 dias de sua publicação.

Fonte: Agência Senado 

Postado por Antônio Brito 

Cid Torquato avalia gestão na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo

"Deixo o cargo com total convicção do dever cumprido, metas alcançadas, equipe extremamente produtiva, de ter elevado a relevância da SMPED na Prefeitura e no município, tornando-a referência nacional e internacional".

Use 26 recursos de acessibilidade digital com a solução da EqualWeb clicando no ícone redondo e flutuante à direita, ouça o texto completo com Audima no player acima, acione a tradução em Libras com Hand Talk no botão azul à esquerda ou acompanhe o vídeo no final da matéria produzido pela Helpvox com a interpretação na Língua Brasileira de Sinais.

Foto de Cid Torquato, homem branco, de 57 anos, calvo, com cabelos curtos, grisalhos e barba cerrada. Está sentado em uma cadeira de rodas, veste camisa azul clara de mangas compridas, sorri e olha para a câmera. O registro foi feito na cobertura de um prédio em São Paulo. O local é aberto, com um jardim. Ao fundo, outros prédios. Crédito: Reprodução.

Descrição da imagem #pracegover: Foto de Cid Torquato, homem branco, de 57 anos, calvo, com cabelos curtos, grisalhos e barba cerrada. Está sentado em uma cadeira de rodas, veste camisa azul clara de mangas compridas, sorri e olha para a câmera. O registro foi feito na cobertura de um prédio em São Paulo. O local é aberto, com um jardim. Ao fundo, outros prédios. Crédito: Reprodução.


O advogado Cid Torquato, de 57 anos, comandou nos últimos quatro anos a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SMPED). Considerado um incansável na luta por inclusão e acessibilidade, defensor da formação e capacitação constante das pessoas com deficiência, é um dos mais respeitados representantes do setor.

A convite do #blogVencerLimites, o agora ex-secretário faz uma avaliação de sua gestão.


Cid Torquato está sentado na cadeira de rodas e tem no colo o troféu do 'Prêmio Estado de São Paulo para as Artes'. Ele está sorrindo. Ao seu redor, aplaudindo, estão o governador de SP, João Doria, a primeira-dama paulista, Bia Doria, o secretário estadual da Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão, e o diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron. Crédito: Divulgação / SMPED / Janeiro de 2020

Descrição da imagem #pracegover: Cid Torquato está sentado na cadeira de rodas e tem no colo o troféu do ‘Prêmio Estado de São Paulo para as Artes’. Ele está sorrindo. Ao seu redor, aplaudindo, estão o governador de SP, João Doria, a primeira-dama paulista, Bia Doria, o secretário estadual da Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão, e o diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron. Crédito: Divulgação / SMPED / Janeiro de 2020.


Há quatro anos, em 1 de janeiro de 2017, liderados pelo atual governador, então prefeito eleito, João Doria, um grupo estrelado de secretários assumiu a Prefeitura de São Paulo com promessa de um grande choque de gestão e de modernização da máquina pública municipal. São Paulo não seria mais a mesma depois dessa experiência transformadora.

Hoje, vemos que transformar uma mega metrópole não é tarefa tão fácil, mas que, mesmo nesta gigante capital, a boa administração pode e deve deixar marcas sensíveis na qualidade de vida de seus cidadãos. Bruno Covas, depois que assumiu, além de seguir com essa visão sobre a importância da boa gestão, o fez de forma a também valorizar o ser humano e sua diversidade.

Focando em acessibilidade e nos direitos das pessoas com deficiência, realizamos mais de 50 projetos inovadores, novas políticas públicas que, com certeza, elevaram o patamar de consciência e respeito na cidade de São Paulo. Conseguimos empoderar a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e colocá-la no centro das principais discussões intersecretariais. Nossa SMPED subiu de ‘liga’ e nossa agenda foi abraçada como prioritária por toda a Prefeitura.

Empreendemos um choque de acessibilidade em todas as frentes possíveis, com destaque às questões comunicacionais, para, de fato, nos comunicarmos e demonstrarmos nosso respeito aos diversos segmentos e necessidades específicas no universo da deficiência. Fomos o primeiro grande anunciante da TV brasileira a oferecer Libras nos comerciais, além de prover comunicação inclusiva em todos os eventos de governo e em grande parte do circuito cultural municipal. Com as obras em calçadas e tantas outras ações, demostramos à população o quanto a acessibilidade é importante e estratégica.

No plano institucional, graças a essas medidas, em parceria com o CMPD – Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, criamos uma rede de intercâmbio fluído com as cerca de 300 entidades do segmento, o que se mostrou extremamente valioso na prevenção e mitigação do impacto da covid-19 nessas instituições e famílias atendidas. Entendemos que as políticas de Estado, idealmente, devem vir ‘de baixo para cima’, da sociedade para o poder público, cenário onde o protagonismo dessas entidades assume caráter estratégico.

Assim nasceram a Paraoficina Móvel, a CPA Digital, os Programas de Tecnologia Assistiva, o Festival Sem Barreiras, o Programa Cultura Inclusiva, o investimento em entidades, o Centro Emergencial para Pessoas com Deficiência em Situação de Rua, os Robôs e equipamentos para a Rede CER, os parquinhos, as academias adaptadas e tantos outros projetos pioneiros.

Resumindo, deixo o cargo de secretário, agora sob o comando da amiga Silvia Grecco, com total convicção do dever cumprido, de metas alcançadas, de ter formado uma equipe extremamente produtiva, apesar da carência de cargos, e de ter elevado a percepção de relevância da SMPED dentro e fora da Prefeitura e do próprio município, tornando-a referência nacional e internacional.

E, agora, que venha o futuro e seus desafios. Estou ainda mais pronto.

Cid Torquato – Natural de Mogi das Cruzes, é advogado, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Foi executivo da Lowe & Partners América Latina, StarMedia Networks, assessor em Governo Eletrônico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no Governo Fernando Henrique Cardoso, e fundador da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. É membro do World Summit Award, principal premiação global de conteúdo digital, bem como conselheiro do CONADE – Conselho Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência e coordenador do MAIS+ Movimento Acessibilidade Digital e Internet Segura, da Camara-e.net. Autor de livros sobre Economia Digital e Comércio Eletrônico, escreveu Empreendedorismo sem Fronteiras – Um Excelente Caminho para Pessoas com Deficiência, após ficar tetraplégico em 2007. Foi Secretário Adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, até ser convidado para assumir a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. É casado com Fabienne Muzy e pai de Nicolau e Nina.


REPORTAGEM COMPLETA EM LIBRAS (EM GRAVAÇÃO)
Vídeo produzido pela Helpvox com a versão da reportagem na Língua Brasileira de Sinais.

Fonte  https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/cid-torquato-avalia-gestao-na-secretaria-municipal-da-pessoa-com-deficiencia-de-sao-paulo/

Postado por Antônio Brito 

Atletas do atletismo dão início à temporada 2021 de treinos no CT Paralímpico

    Atletas realizam treino de atletismo na pista do Centro de Treinamento Paralímpico em dezembro de 2020. Foto: Ale Cabral/CPB
Após receberem os resultados negativos dos testes de Covid-19, os atletas de atletismo que cumpriram os requisitos do protocolo sanitário do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) retomaram as atividades no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, nesta primeira semana de janeiro.
 
O CT Paralímpico havia sido fechado por conta da pandemia do novo coronavírus em março de 2020. Poucos atletas retornaram aos treinos no local após a prefeitura da cidade de São Paulo autorizar a reabertura parcial do CT em julho. 

Velocistas, atletas-guias e lançadores e arremessadores voltaram a frequentar o CT nesta semana. Os velocistas continuam divididos em três grupos que não se encontram. Todos treinam cinco dias por semana e se alternam entre campo, pista de atletismo e academia. 

“Realizamos avaliações periódicas para acompanhar o desenvolvimento dos atletas e eles apresentaram um bom desempenho. Este ano, vai ser mais intenso, com mais tempo de treino. Ano passado, trabalhamos na recuperação, pois os atletas ficaram muito tempo parados por conta da pandemia. Agora, nós já podemos visar Tóquio”, explicou Amaury Veríssimo, técnico-chefe de atletismo. 

Vice-campeão dos 400m na classe T47 no Mundial de Atletismo em Dubai 2019, Thomaz Ruan, de apenas 19 anos, é um dos atletas que retomou os treinos no CT após a virada de ano. O paulista que nasceu com uma má-formação no braço direito estava com a família em Jundiaí, no interior de São Paulo. 

“Estava muito ansioso para voltar. Vim logo para fazer o teste e garantir que estivesse tudo certinho. Vai ser um ano diferente. Ano passado foi complicado e estou esperançoso com 2021. Sei que vai ser difícil com mudanças nos treinos, mas o foco é o mesmo: conquistar uma medalha em Tóquio”, apontou Thomaz, que conquistou o índice classificatório dos 400m para os Jogos Paralímpicos em 2019. 

Patrocínio
O paratletismo tem patrocínio das Loterias Caixa e da Braskem. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

 Fonte https://cpb.org.br/noticia/detalhe/3154/atletas-do-atletismo-da-inicio-a-temporada-2021-de-treinos-no-ct-paralimpico

Postado por Antônio Brito 

08/01/2021

Projeto inclui ensino de Libras como disciplina obrigatória do currículo do ensino fundamental

O Projeto de Lei 3986/20 inclui o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como disciplina obrigatória no currículo do ensino fundamental.

“A Língua Brasileira de Sinais é usada por milhões de brasileiros. De acordo com o IBGE, há mais de dez milhões de pessoas com alguma deficiência auditiva no Brasil”, afirma a deputada Greyce Elias (Avante-MG), autora da proposta.

Greyce Elias: importante medida de política pública para a inclusão de pessoas com deficiência auditiva

"A inclusão do ensino de Libras no currículo do ensino fundamental vai auxiliar o desenvolvimento das crianças e é uma importante medida de política pública visando a inclusão das pessoas com dificuldades auditivas na sociedade”, avalia.

Em análise na Câmara dos Deputados, o texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que hoje prevê que o currículo do ensino fundamental inclua obrigatoriamente o ensino de conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, com a produção e distribuição de material didático adequado para esse fim.

Se o projeto for aprovado, não apenas o ensino de Libras deverá constar como disciplina obrigatória, como também deverá haver produção e distribuição de material didático com esse objetivo.

Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem - Lara Haje
Edição - Ana Chalub

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Postado por Antônio Brito 

Menino sem braços, nadador de 10 anos, ganha título de atleta do ano

Por: JCS

Um garoto de 10 anos, que nasceu sem os braços, se tornou campeão de natação e conquistou o título de Esportista do Ano, na Bósnia, pelo jornal Nezavisne Novine por seu desempenho no esporte.

Ismail Zulfic é da Bósnia Herzegonvina e embora tenha limitações não se intimidou frente aos obstáculos.

Sua coragem e determinação já lhe renderam 40 medalhas em importantes torneios.

Conquistas

Aos 7 anos, foi o vencedor da medalha de ouro nos 50 metros costas para pessoas com deficiência na Croácia.

capa oficial - Menino sem braços, nadador de 10 anos, ganha título de atleta do ano

Em 2018, venceu os Jogos Esportivos Open Internacional de Belgrado com medalha de ouro também nos 50 metros costas.

Também conquistou medalha de bronze nos 50 metros livres.

Treinamento

As conquistas desportivas de Ismail são uma grande inspiração para outras crianças com deficiência que o admiram pela sua determinação.

O garoto treina duro 3 vezes por semana no Spid Club – Sociedade Desportiva para Pessoas com Deficiência – e conta com o apoio da família.

Ele viaja com o pai de carro da sua cidade natal, Zenica, até Sarajevo, num trajeto de 150 quilômetros.

“Nos cinco anos que vem treinando, ele nunca disse ‘não posso’ ou ‘não vou fazer’…. Eu sei que algumas coisas podem mudar durante a puberdade. Mas por enquanto, ele gosta de ser o primeiro em tudo que faz, natação, futebol, ciclismo”, disse com orgulho o pai, Ismet.

Além disso, Ismet conta que seu filho sempre se esforça para conquistar uma medalha e, quando o faz, trabalha muito para quebrar seu próprio recorde.

Medo da água

O mais impressionante de Ismail é que no início ele tinha medo de água, porque quando era mais novo caiu em uma piscina de borracha.

O pai apostou numa boa alternativa para ele superar e enfrentar os próprios medos.

Foi desta maneira que a família chegou ao Spid Club, onde conheceram Amel Kapo, um dos treinadores e fundador do clube. Com muito carinho ele ajudou o garoto perder o medo da água.

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Com informações: Nation

Fonte  https://www.sensivel-mente.com/menino-sem-bracos-nadador-de-10-anos-ganha-titulo-de-atleta-do-ano/

Postado por Antônio Brito