16/03/2023

Brasil vence Colômbia e é campeão sul-americano de rúgbi em cadeira de rodas

Segunda-feira, 13
09h30    COLÔMBIA 49 X 42 BRASIL DESENVOLVIMENTO    
10h00    CHILE 47 X 32 PARAGUAI    
11h30    ARGENTINA 63 X 24 URUGUAI   
12h00    BRASIL 81 X 1 PERU 
14h30    CERIMÔNIA DE ABERTURA    
15h30   BRASIL DESENVOLVIMENTO 63 X 23 CHILE
16h00    PARAGUAI 26 X 47 COLÔMBIA    
17h30    URUGUAI 11 X 82 BRASIL  
18h00    PERU 13 X 67 ARGENTINA  

Terça-feira, 14
9h00  PARAGUAI 11 x 56 BRASIL DESENVOLVIMENTO    
09h30    URUGUAI  68 x 29 PERU
11h00    BRASIL  40 x 22 ARGENTINA    
11h30    COLÔMBIA 54 x 30 CHILE    
15h30    CHILE 51 X 30  PERU  (JOGO 13)
16h00    URUGUAI 52 X 31 PARAGUAI    (JOGO 14)  
17h30    BRASIL 54  X 26  BRASIL DESENVOLVIMENTO (JOGO 15) SEMIFINAL 
18h00    COLÔMBIA 47 X 45 ARGENTINA  (JOGO 16) SEMIFINAL 

Quarta-feira, 15
9h00      DISPUTA 7° LUGAR - PERU 48 X 53 PARAGUAI  
11h00    DISPUTA 5° LUGAR - CHILE 48 X 43 URUGUAI
14h00    DISPUTA 3° LUGAR - BRASIL DESENVOLVIMENTO 38 X 50 ARGENTINA  
16h00    DISPUTA 1° LUGAR - BRASIL 50 X 33 COLÔMBIA FINAL
18h00    CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO  

Patrocínio
O rúgbi em cadeira de rodas é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa.  

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br) 

Fonte https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/4989/brasil-vence-colombia-e-e-campeao-sul-americano-de-rugbi-em-cadeira-de-rodas

Postado pôr Antônio Brito 

Projeto prevê prioridade no atendimento psicossocial para mães de filhos com autismo

O Projeto de Lei 333/23 – ainda em tramitação – prevê prioridade de atendimento psicossocial no Sistema Único de Saúde (SUS) às mães que se dedicam integralmente ao cuidado de filhos com transtorno do espectro autista (TEA).

Em análise na Câmara dos Deputados, o texto insere a medida na lei que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

É conhecido o impacto físico e mental que sofre uma pessoa que tem a responsabilidade de cuidar em tempo integral de um familiar, principalmente no caso deste ser um filho com condições crônicas severamente incapacitantes.

Os autores do projeto dizem que, mães de filhos com transtorno do espectro autista, acabam negligenciando o autocuidado e que necessitam de apoio psicológico para conseguirem suportar o cotidiano extremamente desgastante, lidar com uma sociedade excludente e perceber a importância de também cuidarem da própria saúde. Segundo a Agência Câmara de Notícias, a proposta ainda será despachada para as comissões da Câmara.

Acompanhe a tramitação pelo link: https://www.camara.leg.br/noticias/573454-SAIBA-MAIS-SOBRE-A-TRAMITACAO-DE-PROJETOS-DE-LEI

Fonte https://revistareacao.com.br/projeto-preve-prioridade-no-atendimento-psicossocial-para-maes-de-filhos-com-autismo/

Postado pôr Antônio Brito 

Mega Feirão de Empregos para pessoas com deficiência no RJ

No próximo dia 23 de março das 9h às 16h na Estácio de Sá Santa Cruz – Rua General Olímpio, 90 – Santa Cruz – Rio de Janeiro/RJ, a Rede Incluir irá realizar um Mega Feirão de Empregos para pessoas reabilitadas e com deficiência, na Zona Oeste do Rio. São mais de 800 vagas em diversos postos de trabalho. Segundo a Rede Incluir, a média de pessoas atendidas por evento gira em torno de 500, e 40% delas conseguem um emprego.

O Circuito Dia D – como é chamado o evento – é importante para os profissionais com deficiência e reabilitados do INSS, possam estar em contato com as oportunidades abertas em mais de 30 empresas, em um único dia. Assim como para as empresas têm a oportunidade de apresentar suas vagas aos candidatos.

A Rede Incluir surgiu em 2016 com o objetivo de agregar mais de 100 empresas de médio e grande porte em um Espaço Virtual, através do WhatsApp.

Fonte https://revistareacao.com.br/mega-feirao-de-empregos-para-pessoas-com-deficiencia-no-rj/

Postado pôr Antônio Brito 

14/03/2023

Projeto obriga aeroportos a fornecerem cadeira de rodas para pessoas com deficiência

Na mesma Agência Câmara de Notícias, ficamos sabendo que o Projeto de Lei 490/23 – em análise na Câmara dos Deputados – torna obrigatório o fornecimento de carros e cadeiras de rodas, motorizadas ou não, para atendimento das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nos aeroportos.

O texto insere a medida na Lei de Acessibilidade (Lei 10.098/00). Pela proposta, nas áreas externas e internas dos aeroportos, incluindo embarques e desembarques, deve estar disponível ao menos uma cadeira.

Os autores do PL dizem que a legislação obriga somente ter o equipamento para auxílio, mas não prevê diretrizes incluindo embarques e desembarques, e que, tendo em vista o aumento dos processos de privatização e ampliação dos aeroportos, as distancias internas para embarques e desembarques estão cada vez maiores, e os passageiros necessitam de auxílio no deslocamento. A proposta ainda será encaminhada para as comissões permanentes da Casa.

Acompanhe a tramitação pelo link: https://www.camara.leg.br/noticias/573454-SAIBA-MAIS-SOBRE-A-TRAMITACAO-DE-PROJETOS-DE-LEI

Fonte https://revistareacao.com.br/projeto-obriga-aeroportos-a-fornecerem-cadeira-de-rodas-para-pessoas-com-deficiencia/

Postado pôr Antônio Brito 

13/03/2023

Itaú contrata profissionais com deficiência em mais de 10 carreiras diferentes

Com o objetivo de trazer ainda mais diversidade e inclusão ao seu quadro de colaboradores e pensando em dar visibilidade às oportunidades abertas para profissionais com deficiência, o Itaú Unibanco deu início ao programa +INCLUI +OPORTUNIDADES, que reúne todas as vagas exclusivas ou focadas em pessoas com deficiência abertas, programas de formação e parcerias do banco. O banco está em busca de profissionais para diferentes áreas de atuação:

Banco de Varejo:
– Agente de negócios — rede de agências
– Estagiário comercial — rede de agências
– Gerente de relacionamento — rede de agências
– Gerente de relacionamento — Itaú Personnalité
– Consultor de seguros
– Analista de planejamento comercial júnior
– Analista de produtos júnior
– Analista de dados júnior

Banco de Atacado:
– Trader Escritório de Investimento
– Banco de talentos Agro

Segundo o setor de Atração e Seleção e Diversidade do Itaú Unibanco, o +INCLUI+OPORTUNIDADES tem como objetivo criar um portfólio de vagas afirmativas e exclusivas para pessoas com deficiência, para que esses profissionais encontrem com mais facilidade as oportunidades disponíveis no Itaú. Por meio do programa, os candidatos têm acesso a diversas vagas, para diferentes perfis, de forma que seja possível encontrar aquela que combine com suas experiências e acelerem o processo de contratação. Como uma das maiores empresas empregadoras do Brasil, o Itaú Unibanco tem o papel de valorizar e impulsionar a diversidade, inclusão e equidade de oportunidades na organização e na sociedade.

Link para as vagas: https://carreiras.itau.com.br/mais-inclui-mais-oportunidades

Fonte https://revistareacao.com.br/itau-contrata-profissionais-com-deficiencia-em-mais-de-10-carreiras-diferentes/

Postado pôr Antônio Brito 

Premio Puskás de gol mais bonito do ano foi para um jogador amputado

O nome da fera é Marcin Oleksy, da Polônia. Ele desbancou os gols dos craques Richarlison e Payet, e conquistou o Prêmio Puskás de 2022 em votação no final de fevereiro.

O atleta do futebol de amputados marcou um golaço de voleio no ano passado, em 6 de novembro, e superou diversos concorrentes para chegar ao topo na disputa do gol mais bonito da temporada.

O atleta é atacante, mas já foi até goleiro no início de sua carreira, chegando a treinar com o craque Casillas – ídolo do Real Madrid. Mas, em novembro de 2010, por conta de um acidente, o polonês de 23 anos na época, quando trabalhava numa obra à beira de uma estrada, foi atingido por um veículo desgovernado e teve sua perna esquerda amputada.

Só em 2019 o atleta voltou a jogar futebol em uma nova modalidade e passou ser convocado para a seleção de futebol de amputados de seu país. E agora, graças ao seu talento, acaba de ganhar um dos prêmios mais importantes do futebol mundial. Hoje ele tem 35 anos e fez um discurso emocionante ao receber o Prêmio Puskás de 2022.

Veja matéria completa no link: https://ge.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2023/02/27/marcin-oleksy-conheca-o-vencedor-do-premio-puskas.ghtml

Fonte https://revistareacao.com.br/premio-puskas-de-gol-mais-bonito-do-ano-foi-para-um-jogador-amputado/

Postado pôr Antônio Brito 

11/03/2023

Magistradas trabalham por direito à acessibilidade e à inclusão para pessoas com deficiência

O convite inesperado, em 2018, para assumir a coordenação do Subcomitê de Acessibilidade e Inclusão do TRT23, com sede em Cuiabá (MT) trouxe mais um desafio para a vida profissional da juíza Márcia Pereira. A partir de então, o que era uma missão transformou a vida da magistrada. “Eu cresci junto com essa atuação, a ponto de me aceitar como pessoa com deficiência física”, destaca a juíza que convive com sequelas da poliomielite desde os 7 anos.

A mais de 2,5 mil quilômetros dali a juíza Luciane Sobral, do TRT22, em Teresina (PI), passou a defender a efetiva empregabilidade das pessoas com deficiência há três anos. Até então, ela supunha que a lei de cotas, a serem cumpridas pelas empresas com mais de 100 empregados, era realidade. Foi a mãe de um adulto com síndrome do espectro autista que trouxe a questão para o dia a dia da juíza.

Essas duas magistradas não se conhecem, mas em comum travam lutas diárias para a garantia de oportunidades iguais a brasileiros historicamente discriminados devido a condições físicas ou intelectuais. Elas abrem a série de matérias em homenagem ao mês da mulher, que também celebra o trabalho de heroínas como Dorina de Gouvêa Nowill. Idealizadora da fundação que leva seu nome, “conviveu por 74 anos com a cegueira e fez disso sua missão de vida”, como descreve a página de abertura do site da Fundação Dorina Nowill.

Ao perceber que o Brasil era carente de livros em braile, sistema de escrita e leitura para cegos, criou a Fundação para o Livro do Cego no Brasil, que iniciou suas atividades em 11 de março de 1946, informa a página.

Mercado de trabalho

Juíza Luciane Sobral, do TRT22 – Foto: Arquivo pessoal

Há quase seis anos, a juíza do trabalho Luciane Sobral comprova, na prática, que o mercado de trabalho brasileiro não está preparado para empregar pessoas com deficiência. “É comum o empresário alegar que não cumpre a cota porque não há candidatos interessados na oportunidade oferecida e a justiça acolhe a justificativa”, exemplifica a magistrada, ao defender que o problema é bem anterior à eventual falta de concorrentes.

Foi a partir do questionamento de uma mãe sobre o que ela, como juíza na área trabalhista, poderia fazer para incluir autistas no setor produtivo, que Luciane foi em busca de respostas. “Eu convivia com outras mães com filhos autistas, assim como o meu. Quando estão na fase escolar, há os estudos, as terapias e demais atividades, mas, ao ingressarem na vida adulta, as alternativas desaparecem e não há um preparo para o ingresso em uma atividade econômica”, diz.

Esse preparo não ocorre nem por parte das empresas que precisam cumprir a cota de empregados com deficiência nem pelas empresas e instituições que devem capacitar os trabalhadores. Ela se deparou com essa realidade ao dar início à sua procura pelas oportunidades de trabalho para pessoas com deficiência. A jornada teve início em 2017, quando procurou o Ministério Público do Trabalho e organizações como o Serviço Social do Comércio (Sesc), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Sistema Nacional de Emprego (Sine), entre outras.

A partir da iniciativa, foi criado um grupo para troca de experiências sobre o tema, com a participação de diversos atores, no intuito de ampliar as informações sobre as oportunidades. Ela acrescenta que as famílias das pessoas com deficiência não tinham conhecimento sobre onde ou quando procurar as oportunidades.

Uma das saídas para esse impasse foi organizar a participação do grupo em um evento. Assim, foi lançado o Fórum Piauí de Inclusão, que chegou à terceira edição em setembro de 2022. Nesse encontro, são reunidos empresários interessados em atender às cotas e quem busca colocação no mercado de trabalho. A magistrada ressalta que o evento “é apenas um caminho para ampliar a discussão sobre a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho”.

A juíza Luciane lembra que a inclusão está intimamente ligada à acessibilidade nas suas mais diversas representações. Mas ressalta que, para chegar ao local de trabalho, a pessoa com deficiência necessita de transporte disponível e adaptado às suas necessidades, de um espaço urbano mais amigável, de um ambiente de trabalho também receptivo como rampas, piso táctil ou instrumentos de trabalho adequados. “As barreiras são inúmeras, mas precisam ser discutidas e enfrentadas se verdadeiramente queremos uma sociedade mais inclusiva”, reforça.

Para 2023, a expectativa é realizar mais uma edição do Fórum de Inclusão e levar ao conhecimento do Executivo local a atuação do grupo de trabalho. “Queremos chamar a atenção da sociedade para o que realmente é acessibilidade e inclusão, na mesma proporção que as pessoas com deficiência precisam ter seus direitos reconhecidos”, reforça a magistrada.

Reconhecimento

Em 2018, ao assumir a coordenação do Subcomitê de Acessibilidade e Inclusão do TRT23, a juíza Marcia Pereira começou a aprender com os integrantes do grupo as necessidades das pessoas com deficiência. “O subcomitê era composto, por exemplo, por um colega deficiente visual e uma servidora com baixa visão”, relembra a magistrada. Assim, uma das primeiras iniciativas foi a elaboração de uma cartilha, dirigida tanto ao público interno quanto externo do judiciário. O material desenvolvido no TRT23 ganhou versão em braile e libras, a Língua Brasileira de Sinais.

A partir das orientações sugeridas na cartilha, a magistrada e seus pares atuaram para promover ajustes nas varas de Cuiabá. “As adequações foram feitas de acordo com a ABNT NBR 9050, que estabelece os critérios de acessibilidade nas edificações”, resume a magistrada. Para além disso, o tema foi objeto de palestras e lives com a participação de deficientes, como o intuito de sensibilizar sobre o que, realmente, é acessibilidade. “É preciso mudar o olhar para entender as necessidades das pessoas e oferecer a adequação razoável”, diz a magistrada.

No ano passado, o trabalho do Subcomitê foi reconhecido pela Câmara Municipal de Cuiabá com uma Moção de Aplauso. Ao agradecer pela homenagem, Márcia falou em público pela primeira vez sobre a sua condição de deficiente física. Aos 7 anos, a magistrada precisou fazer uma cirurgia no pé, devido à poliomielite. Com a idade, ela disse sentir mais necessidade de apoio ao caminhar. “Por falta de acessibilidade tive algumas quedas e fraturas”, conta.

A juíza Márcia ressalta que atuar na subcomissão a tem feito crescer como ser humano. Ela reforça que o tema precisa estar presente na vida das pessoas como qualquer outro aspecto. “Só convivendo e aceitando as diferenças, seremos inclusivos”, define.

Dorina Nowill

Dorina nasceu em São Paulo, em 28 de maio de 1919, e ficou cega aos 17 anos de idade, vítima de uma doença não diagnosticada. Ela foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular na Escola Normal Caetano de Campos e conseguiu a integração de outra menina cega num curso regular da mesma escola. Posteriormente, Dorina colaboraria para a elaboração da lei de integração escolar, regulamentada em 1956.

Ao perceber a carência, no Brasil, de livros em braile, o sistema de escrita e leitura para cegos, Dorina criou a Fundação para o Livro do Cego no Brasil, que iniciou suas atividades em 11 de março de 1946. Dorina se especializou em educação de cegos no Teacher´s College da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, EUA.

Texto: Margareth Lourenço
Edição: Karina Berardo
Agência CNJ de Notícias

Fonte https://www.cnj.jus.br/magistradas-trabalham-por-direito-a-acessibilidade-e-a-inclusao-para-pessoas-com-deficiencia/

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Humorista que fez piada de mau gosto com PcD em show de stand-up é demitido de emprego

O humorista Bruno Lambert, que no mês passado foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) por suposta discriminação contra pessoas com deficiência em uma de suas piadas, foi demitido do emprego em um banco no qual estava há 9 anos por conta da repercussão do caso.

A representação criminal da parlamentar está relacionada a um vídeo de uma apresentação do humorista, que não é famoso e não vive exclusivamente da comédia, publicado em suas redes sociais no qual ele narrava um caso em que teria se relacionado sexualmente com uma mulher cadeirante.

Após a demissão, o comediante foi às redes sociais lamentar as consequências da exposição negativa a partir da denúncia. Tadinho dele né? Só que não !

Fonte https://revistareacao.com.br/humorista-que-fez-piada-de-mau-gosto-com-pcd-em-show-de-stand-up-e-demitido-de-emprego/

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Seleção Brasileira de atletismo paralímpico conquista mais três ouros no Grand Prix de Marrakech

Geber são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br) 
  
Fonte https://cpb.org.br/noticia/detalhe/4973/selecao-brasileira-de-atletismo-paralimpico-conquista-mais-tres-ouros-no-grand-prix-de-marrakech#
Postado pôr Antônio Brito 

08/03/2023

Desafio de Vôlei Sentado do Praia Para Todos no RJ

Aconteceu sábado, dia 4 de março, às 09h30, a 6a edição do Desafio de Vôlei Sentado do Praia Para Todos, com a participação do time ‘Vasco Novo Ser de Vôlei Sentado’. O desafio foi no Posto 3 da Barra da Tijuca, primeiro local a receber a estrutura do Praia Para Todos, que esse ano completa 14 anos.

O projeto, idealizado pelo Instituto Novo Ser (INS), segue com o objetivo de proporcionar atividades de lazer e esporte para pessoas com deficiência.

O projeto Praia Para Todos começou em 2008 e está em sua 14a edição – iniciada em 3 de dezembro de 2022 e vai até 30 de abril de 2023 – com pontos de atuação nas praias do Recreio (altura do Posto 11); Copacabana (entre os Postos 5 e 6, altura da rua Francisco Sá) e Barra da Tijuca (Posto 3).

O Praia Para Todos oferece atividades como: frescobol, vôlei sentado, hand bike, surf adaptado, stand up paddle, piscina para crianças e banho de mar em cadeira anfíbia, e conta com o apoio de voluntários para a locomoção dos participantes, acontecendo sempre aos sábados e domingos, das 09h às 14h, para todas as idades, GRATUITAMENTE, sem necessidade de inscrição prévia.

O Praia Para Todos tem patrocínio institucional da Michelin, Shell, Klabin e Lundbeck, e parceria da rede Windsor Hotéis, Eurobras, Orla Rio, Sarepta e Ortotech.

Mais informações no Site: https://novoser.org.br/

Fonte https://revistareacao.com.br/desafio-de-volei-sentado-do-praia-para-todos-no-rj/

Postado pôr Antônio Brito