16/07/2021

A ampliação do teste do pezinho e os tratamentos não contemplados no SUS

Em 2021, foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, o projeto de lei que amplia o número de doenças detectadas pelo teste do pezinho no SUS. O exame é feito por meio da coleta de gotas de sangue dos pés de recém-nascidos e pode identificar mais de 50 doenças raras, as quais afetam o desenvolvimento neurológico, físico e motor. No Brasil, estima-se que 13 milhões de pessoas tenham alguma doença rara, sendo 75% delas crianças, por isso, identificar precocemente e utilizar os tratamentos adequados desde o início é essencial para se manter a qualidade de vida dos pequenos.

A ampliação da cobertura do teste do pezinho poderá ajudar diversas crianças no tratamento e controle de doenças, porém, o SUS neste momento, não apresenta terapia disponível para todas as enfermidades contempladas e, para as que há, as terapias são obsoletas e não mais praticadas no mundo todo. Um exemplo disso é a fenilcetonúria, também conhecida como PKU, caracterizada por ausência ou falha da enzima responsável pelo processamento do aminoácido fenilalanina. Com isso, ocorre o acúmulo dessa substância, que é tóxica ao sistema nervoso e pode causar lesões permanentes, tais como deficiência intelectual, sintomas comportamentais ou convulsões. Pacientes com fenilcetonúria necessitam de significativa restrição dietética, devendo evitar o consumo de leite e derivados, carnes, peixes, ovos, aves e grãos com elevado teor proteico, dieta que nem sempre é fácil de se seguir tanto pela aderência como pelo valor de compra dos alimentos. Embora a fenilcetonúria esteja contemplada no teste do pezinho há mais de vinte anos, o tratamento utilizado no Brasil é o mesmo de três décadas atrás.
Recentemente, a CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) analisou o pedido de expansão de utilização do dicloridrato de sapropterina para pacientes com fenilcetonúiria acima de 5 anos. Esta medicação, ajuda no controle da doença em aproximadamente 30%, quando bem indicada, e evita comprometimento das funções executivas que vem sendo observado mesmo nos pacientes tratados com a única terapia existente no Brasil, a restrição dietética. Tem sido observado que o uso da medicação pode também regredir o déficit de atenção, muito comum na população fenilcetonúrica, como estabilizar as alterações de humor e reduzir os quadros de depressão altamente incidente nesses pacientes, além de facilitar a restrição dietética, tendo grande impacto na qualidade de vida. Este tratamento já foi disponibilizado em 2018 no SUS; porém, exclusivamente para mulheres grávidas ou em período periconcepcional. Essa submissão da sapropterina para o tratamento da PKU na CONITEC teve parecer negativo para a incorporação no Sistema Único de Saúde, sendo esse resultado contraintuitivo, pois quando se descobre uma doença, o tratamento é o primeiro passo a se pensar, sendo incoerente disponibilizar um diagnóstico sem um recurso terapêutico eficiente.
A diretora da Associação Mães Metabólicas, Simone Arede, explica que o tratamento para fenilcetonúria embora recentemente submetido à CONITEC para revisão, não o atualizou no âmbito do SUS, rechaçando terapias mais modernas e eficazes para o controle da doença, como por exemplo, o uso do dicloridrato da sapropterina para pacientes responsivos à medicação, independentemente da idade, sexo ou outra condição.
Além disso, ela adverte sobre a falta do kit diagnóstico no teste do pezinho, pois em alguns estados do Brasil, os resultados dos exames estão sendo liberados muito além dos 30 dias de vida, período no qual já pode haver dano neurológico no bebê. Ela afirma ainda que a justificativa para não ter sido aprovada a incorporação do medicamento para os pacientes foi a falta de estudos e o seu custo elevado, porém, em se tratando de enfermidade rara, de forma geral, os estudos da literatura compreendem população pequena de pacientes, sendo impossível de se ter uma grande quantidade de evidências científicas como em outras doenças crônicas, tais como câncer ou diabetes que acometem grande parte da população.
Destaca ainda, que é um verdadeiro contrassenso o reconhecimento da eficácia do fármaco ao feto da gestante com fenilcetonúria, onde os estudos são mais escassos e o não reconhecimento das evidências nos demais pacientes que respondem ao dicloridrato de sapropterina. Simone conclui que, na verdade, a não incorporação do remédio não passa de uma opção política discriminatória e injusta com os demais afetados pela enfermidade, os quais para terem direito a terapia se vêm obrigados a recorrer ao sistema de justiça, o que impacta negativamente não só a vida da pessoa com fenilcetonúria e seus familiares como onera os cofres públicos com compras emergenciais e com custos às vezes estratosféricos, ao passo que com a incorporação o processo de compra passaria necessariamente pelo menor preço, como determina a lei de licitações.
A Covid-19 prejudicou ainda mais o seguimento dos pacientes com fenilcetonúria, conta Simone, pois com essa doença, as pessoas necessitam fazer exercícios físicos para diminuir a taxa da proteína circulante no sangue. Além do mais, o isolamento social corrobora com a falta de agendamento dos exames e consultas, além de comprometer a distribuição da fórmula metabólica fundamental para suprir as necessidades proteicas dos pacientes, que não podem consumir proteína natural.
Para Maitê Moreira, mãe da pequena Catarina, de 4 anos e portadora da fenilcetonúria, a utilização da medicação sapropterina, adquirida através de processo judicial, foi um divisor de águas e mudou totalmente a qualidade de vida da sua filha. Antes da medicação, toda alimentação era sempre minuciosamente calculada, principalmente para ela não se sentir diferente ou excluída socialmente. Maitê recebia o cardápio da escola e tentava fazer o uso de alimentos parecidos com os dos amigos, apesar do esforço, tinha momentos que não sabia o que seria oferecido, já que uma característica marcante da dieta desses pacientes é a monotonia. Quando Maitê conseguiu a medicação, a qualidade de vida da Catarina mudou totalmente. A tolerância à proteína de sua filha dobrou em 6 meses do uso da medicação, ela conseguiu introduzir farinha de trigo, ovos, leite, macarrão e pão e, principalmente, ainda mantendo o bom controle da fenilcetonúria, o que é importante para se evitar o dano neurológico ou manifestações psiquiátricas ao longo da vida. Todavia, Catarina é uma exceção, pois a maioria dos pacientes não consegue o acesso a esta medicação e nem mesmo a alimentação hipoproteica, a qual consiste em alimentos médicos específicos sem proteína, que são muito caros e precisam ser importados, pois não existe fabricação no Brasil.
Outro ponto que Simone nos informou que corroborou para a não aprovação da incorporação do medicamento para fenilcetonúria no SUS foi o seu preço elevado. Contudo, conversamos com a Dra. Tania Bachega, Presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM), que trabalha com o diagnóstico precoce de doenças endocrinológicas que resultam em graves complicações, nas quais, em fases iniciais, os sinais e sintomas não são francamente perceptíveis ao se examinar o bebê nos primeiros dias de vida. Ela nos cita o caso da Hiperplasia Adrenal Congênita, incorporada no Programa Nacional de Triagem Neonatal em 2012. Esta doença é caracterizada pela produção deficiente de hormônios essenciais à vida, o cortisol e a aldosterona. Bebês afetados com a forma mais grave apresentaram desidratação no primeiro mês de vida e aproximadamente 20 a 25% destes evoluíram para o óbito nas primeiras semanas de vida. Embora possa causar risco de vida, a maioria das pessoas com essa enfermidade pode levar uma vida normal com a utilização da medicação adequada. O tratamento necessário não é caro, porém, a hidrocortisona por ter baixo custo não é atrativa para a indústria produzir no Brasil. Por isso, os pacientes são obrigados a usarem medicamentos similares, que em longo prazo podem causar reações adversas. A Deficiência da Biotinidase é outra doença que foi inserida no Programa Nacional de Triagem Neonatal em 2012, que sem tratamento, pode evoluir para deficiência intelectual, convulsões, surdez, alterações neurológicas, dentre outras complicações. O tratamento desta doença é efetivo na prevenção das complicações e envolve a reposição de biotina, que também tem baixo custo; porém, até hoje a biotina não está sendo distribuída para todos os pacientes do SUS em todo o Brasil.
A Dra. Tânia explica que o custo da inserção de uma medicação no SUS não deve ser avaliado de forma isolada, mas sim em conjunto ao custo do tratamento de complicações em pacientes sem o uso da medicação, o que frequentemente é ainda mais elevado, mesmo sem se avaliar o impacto na qualidade de vida dos pacientes, cujo valor é imensurável.
Em conversa com Denise, mãe do Gustavo de 9 anos e portador de Hiperplasia Adrenal Congênita, ela conta que manipula o acetato de cortisona, que é um medicamento que tem ação similar ao hormônio deficiente cortisol, mas que se ele tivesse remédio correto para a doença evitaria muitas preocupações futuras com a saúde. Ainda nos conta que alguns pacientes com melhor condição social e financeira importam do Uruguai, Argentina e Estados Unidos. Porém, na pandemia a exportação ficou suspensa e esses pacientes também precisaram recorrer a manipulação dos medicamentos.
Mesmo sem a medicação correta, Denise conta que o remédio similar proporcionou a vida para o filho dela, porque após o diagnóstico e a administração correta, ele ganhou peso, saiu do quadro de desidratação extrema com choque e teve restabelecido seu desenvolvimento neuropsicomotor, o que permite ter a mesma qualidade de vida das crianças sem a doença. Com o teste do pezinho ampliado, diagnóstico precoce e garantido o uso das medicações corretas no tempo certo, não teremos histórias trágicas de bebês que perdem a vida por falta de tratamento adequado.

Fonte. https://revistareacao.com.br/a-ampliacao-do-teste-do-pezinho-e-os-tratamentos-nao-contemplados-no-sus/

Postado por Antônio Brito

Alunos da Faculdade Pitágoras adaptam clássicos infantis com personagens inclusivos

Já imaginou a história do Patinho Feio com uma criança com Síndrome Down?
E se a Chapeuzinho Vermelho fosse uma criança com deficiência auditiva?
Ou, ainda, se A Lebre e a Tartaruga fossem crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade?
Essas e outras adaptações foram elaboradas pelos alunos do curso de psicologia, da Faculdade Pitágoras, no projeto Hora da Imaginação, que tem como objetivo falar sobre a importância da inclusão e do respeito a todos, por meio da releitura de clássicos da literatura infantil.
Ao todo, sete histórias foram adaptadas: O Patinho Feio, Dumbo, Chapeuzinho Vermelho, A Lebre e a Tartaruga, João e Maria, A Árvore Confusa e Cinderela.
O psicólogo clínico e professor do curso de psicologia da Faculdade Pitágoras, Humberto Verona, que supervisionou a atividade, afirma que os alunos escolheram a literatura por acreditar em seu poder de transformação. “A leitura estimula a imaginação e a expansão do conhecimento. Ela influencia de maneira positiva no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. O Hora da Imaginação apresenta reflexões importantes sobre as pessoas com deficiência e é um projeto de intervenção psicossocial”, conta o docente.
Todas as adaptações estão disponíveis no e-book Hora da Imaginação. O download gratuito está disponível em https://drive.google.com/file/d/1-80q_9kxiJ8WSIaMmsMcvgNHWnsdabgV/view. As histórias também foram gravadas em áudio e podem ser escutadas no canal oficial do projeto no Spotify.

Fonte. https://revistareacao.com.br/alunos-da-faculdade-pitagoras-adaptam-classicos-infantis-com-personagens-inclusivos/
Postado por Antônio Brito

Atletas paralímpicos confirmados para Tóquio visitam Havan

Os atletas paralímpicos Matheus Rheine e Ymanitu Silva estão de malas prontas para o Japão. Eles estão confirmados na delegação brasileira que irá disputar as Paralimpíadas de Tóquio, entre agosto e setembro. Nesta semana, os atletas patrocinados pela Havan foram recebidos pelo empresário, Luciano Hang e equipe, no Centro Administrado, em Brusque (SC).

Na oportunidade, receberam os votos para que tenham um excelente resultado na competição. Também foram presenteados com a bandeira brasileira, uma camisa especial e uma carta de boa sorte, que inclusive teve uma versão escrita em braile para que Matheus fizesse a leitura. “Foi uma visita muito especial. O comprometimento e a disciplina de um atleta paraolímpico são admiráveis. Nós precisamos patrocinar, acreditar e dar esse suporte para que estes atletas sigam no esporte e nos retribuam com tanta alegria. Estamos muito felizes em patrocinar o Matheus e o Ymanitu”, afirma Luciano Hang.

 Matheus Rheine é brusquense e perdeu a visão nos primeiros dias de vida. Considerado uma das estrelas da natação paralímpica brasileira, o nadador é patrocinado pela Havan há 12 anos. Está será a sua terceira participação em Paralimpíadas, depois de Londres 2012 e Rio 2016, onde conquistou a medalha de bronze. Nesta edição, ele irá competir na categoria na classe S11 (atletas cegos). “É maravilhoso poder receber esse carinho antes de ir para a competição. Felizmente, a Havan está comigo há 12 anos, sempre acreditando e me patrocinando. Isso faz toda a diferença para que a gente consiga continuar e ter algo a mais para se dedicar 1000% para trazer as medalhas”, destaca.

O tenista Ymanitu Silva, ou somente Many, sofreu um acidente de carro em 2007 e ficou tetraplégico. Ele já jogava tênis e o acidente não o impediu de seguir no esporte. Natural de Tijucas, ele carrega o nome da Havan desde 2018 e é o 10º do mundo do ranking da categoria Quad do Tênis em cadeira de rodas. Além de dezenas de títulos, Many escreveu o seu nome na história como primeiro brasileiro a disputar um torneio Grand Slam, o de Roland Garros. “É com muita honra que eu levo as cores da Havan pelas quadras do mundo. É muito importante ter o apoio de empresas como a Havan. Vou levar todo esse carinho com muita determinação para Tóquio, tenho a maior esperança de voltar com a medalha”, finaliza.

Fonte. https://revistareacao.com.br/atletas-paralimpicos-confirmados-para-toquio-visitam-havan/

Postado por Antônio Brito

14/07/2021

Camara-e.net lança Comitê de Acessibilidade Digital e Comunicacional

A Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) apresenta o novo Comitê de Acessibilidade Digital e Comunicacional. A partir do dia 27 de julho, os associados da entidade terão, todo mês, uma palestra com algum renomado nome do mercado. A primeira, será com Reinaldo Ferraz, do W3C, entidade global especializada em acessibilidade Digital.
O novo comitê será coordenado por Cid Torquato, fundador da Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico (nome dado para a entidade, quando foi fundada em 2001), CEO do ICOM Libras, ex-secretário municipal da Pessoa com Deficiência e ex-secretário adjunto de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
“Criamos o comitê no ano de comemoração dos 20 anos da entidade e por compreender que as empresas estão investindo mais em acessibilidade, diversidade e sustentabilidade, conceitos que ainda são pouco conhecidos e, justamente por isso, precisamos discutir como a transformação digital cria um mundo virtual que precisa favorecer a todos. Vamos acompanhar esse movimento nas empresas, promover e apoiar as oportunidades”, afirma Cid Torquato.
Entre os diversos temas inseridos dentro do universo de acessibilidade digital e comunicacional, o comitê irá explorar aspectos como acessibilidade em sites e aplicativos, conteúdos e os recursos que estão surgindo como novos aplicativos que facilitam esse processo. Outro tema de relevância é a norma de acessibilidade digital que está sendo desenvolvida pela ABNT.
“Vamos motivar as empresas e executivos a participarem das discussões sobre acessibilidade digital, pois queremos atrair o interesse dos associados, promover a sinergia que já existe nas empresas e evoluir junto com os participantes sobre todos os temas que acercam a inclusão”, finaliza Torquato.
camara-e.net foi fundada em 2001. É a principal entidade brasileira multissetorial da América Latina e de maior representatividade da economia digital no País, formando consenso no setor perante os principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais e promovendo o desenvolvimento dos negócios online no Brasil. Em seu quadro de associados, a camara-e.net conta com os mais importantes players do comércio eletrônico, entre eles empresas de infraestrutura, mídias sociais, chaves públicas, meios de pagamento, seguros e e-banking. Mais informações: https://www.camara-e.net.

Fonte. https://revistareacao.com.br/camara-e-net-lanca-comite-de-acessibilidade-digital-e-comunicacional/

Postado por Antônio Brito

13/07/2021

“Celelê 31 Anos” Musicoterapia – Inclusão

A artista e musicoterapeuta Celise Melo, a Celelê, em homenagem às pessoas com deficiência e em comemoração dos seus 31 anos atuando na área de Música e Musicoterapia, criou uma nova personagem, a Clarina e Apostilas Educativas.

Clarina é uma jovem que tem metas e vai em busca dos seus objetivos, sofre bullying e tem problemas de visão. Celelê e sua Turma irão ajudá-la a superar as dificuldades e juntos irão lutar pela Inclusão de todos!

Desde 1990, em São Paulo, Celise é professora de música para crianças e pessoas com deficiência, ministra cursos, trabalha com hidroterapia, unindo a música e as artes. Até hoje realiza trabalhos voluntários para pessoas carentes e doentes do Brasil e da África.

Em 1993 criou a personagem Celelê, já se apresentou em vários palcos brasileiros, também em Portugal, Espanha, Itália, França e Israel com sucesso de público e crítica.

Na quarta-feira, dia 14 de julho, às 20h, irá ao ar na TV Aberta SP o novo vídeo “O Sonho de Clarina”, indicado para todas as idades, com o tema especial sobre inclusão.

As reprises serão na sexta-feira dia 16, às 10h30, na segunda-feira dia 19, às 15h30, na quarta-feira dia 21, às 20 horas, até dia 28 de julho, às 20 horas.

www.celeleeamigos.com.br

TV Aberta SP – Canal 09 Net e 8 Vivo TV Fibra – site: www.tvaberta.tv.br (Ao Vivo)

Instagram: @celeleeamigos / Facebook: celeleoficial

Vídeos Youtube: Celele Musicoterapia – Inclusão e celeleeamigos

Fonte. https://revistareacao.com.br/celele-31-anos-musicoterapia-inclusao/

Postado por Antônio Brito

II Festival Acessibiliarte em 25 de setembro

II Festival 𝐀𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫𝐭𝐞 em 25 de setembro

Buscando conscientizar os brasileiros sobre a importância do desenvolvimento igualitário e inclusivo e dar voz às pessoas com deficiência, em 𝟐𝟏 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 é comemorado o 𝐃𝐢𝐚 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐋𝐮𝐭𝐚 𝐝𝐚 𝐏𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐃𝐞𝐟𝐢𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚.

A segunda edição do 𝐅𝐞𝐬𝐭𝐢𝐯𝐚𝐥 𝐀𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫𝐭𝐞 traz mais uma vez artistas incríveis em suas áreas, que mostram acima de tudo que não são as limitações que os definem e sim sua capacidade de reinventar, de expressar a sua alegria e sua paixão pela vida.

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𝐕𝐞𝐧𝐡𝐚 𝐜𝐞𝐥𝐞𝐛𝐫𝐚𝐫
🗓No dia 25/09/2021 (sábado)
⏰Das 8h às 20h
📍Local: Grand Hyatt Rio de Janeiro – RJ
𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 👇
https://bit.ly/3gKeenp
(link na bio) ↗️
𝐑𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 – AeG Eventos @autismo_eventos_cursos
𝐀𝐩𝐨𝐢𝐨 – Grand Hyatt
@grandhyatt_rio

DESCRIÇÃO DO EVENTO

Evento híbrido (PRESENCIAL e ON-LINE AO VIVO) para celebrar o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9).
Diversão, arte e muito conhecimento num local fantástico e com atrações maravilhosas!!
Sábado, dia 25 de setembro, a partir das 8h!
 
– Tradução em LIBRAS
– Certificados de Conclusão incluídos.
– Coffee break
– Capacidade presencial de acordo com o protocolo da COVID-19 determinado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, que rege o percentual de participantes, distanciamento de 1,5 m entre os participantes e uso de máscara e álcool em gel;
– Evento segue a Lei Federal 14.046/20.
PROGRAMAÇÃO
 
8h-8h45 – Abertura com show SURPRESA
8h45-9h45 – Dra Isabella Souza (presencial) – “Autismo: uma revisão dos últimos 50 anos de luta” 
9h45-10h – APRESENTAÇÃO do cantor autista Fernando Pavone (on-line e ao vivo)

10h-11h – RODA DE CONVERSA: “Doenças Raras”, mediação da psicóloga Maria Luisa Afonso, com Cássia Schiffer Rogero (Presidente da FEBER – Federação de Enfermidades Raras), Neusa Maria Marcondes Gonçalves (pessoa com Distrofia Fácio Escápulo Umeral) e Dra. Alessandra Corrales (Fisioterapeuta Neuromuscular e Doenças Raras) 

11h-11h10 – APRESENTAÇÃO Deividi Pinheiro e Paloma – (Dança com Bailarina com Síndrome de Down) 

11h10-12h – Dr Marcelo Válio (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Da inefetividade dos Direitos da Pessoa com Deficiência”

12h-13h – Intervalo para almoço 
13h-14h – RODA DE CONVERSA: “Aceitação e acolhimento começam na família”, com a Dra. Déborah Kerches, Michele Palma (IMA) e Darline Locatelli, com mediação de Graziela Gadia

14h-14h45 – APRESENTAÇÃO Gigante Léo (presencial)

14h45-15h30 – Dra. Tatiana Takeda (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Direito à diversão” 

 
15h30 -15h45– Coffe break  
15h45-16h30 – DESFILE da Hippie Chic Kids com pessoas com deficiência com APRESENTAÇÃO do violinista Alyrio Mello 
16h30-17h30 – Dr. Lucelmo Lacerda (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Diretrizes para a formação de professores voltados à inclusão”

17h30-18h30 –Dra. Anita Brito: “O que os pais precisam saber sobre ciência” e Nicolas Brito (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Convivendo com múltiplas deficiências e autismo na fase adulta”

18h30-19h15 – Rodrigo Brivio (presencial): “A importância do exercício físico no processo de desenvolvimento da pessoa com autismo e outras especificidades”

19h15-20h – Dr. Thiago Gusmão (on-line ao vivo, com possibilidade de presencial): “Habilidades sociais: a importância do treino para a funcionalidade do adolescente e adulto com TEA” 

20h- Encerramento

Fonte. https://revistareacao.com.br/ii-festival-acessibiliarte-em-25-de-setembro/
Postado por Antônio Brito

12/07/2021

Como identificar um AVC

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) acontece quando os vasos responsáveis por levar o sangue até o cérebro entopem ou se rompem, causando assim morte dos neurônios da área cerebral que ficou sem a circulação sanguínea.

Por esse motivo, quanto antes identificado e iniciado o tratamento, menores são as chances de danos mais graves ao paciente. E como fazer isso? Ficando atento aos sinais.

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“Os sintomas do AVC aparecem de forma súbita, por isso devemos estar atentos e buscar ajuda médica o quanto antes”, enfatiza Mariana Peres de Carvalho, coordenadora do núcleo de fisioterapeuta do Núcleo Paraense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA).

Para identificar os sinais do AVC você pode usar a técnica conhecida como “SAMU”: sorriso, abraço, mensagem, urgente.

Sorriso – durante o AVC a boca pode ficar torta, peça para que a pessoa tente dar um sorriso.

Abraço – nesse momento fica difícil para a pessoa levantar os dois braços ao mesmo tempo. Peça para que ela tente te abraçar. Mensagem – quem está tendo um AVC pode começar a apresentar dificuldades de fala, peça para a pessoa cantar. Você vai perceber a fala embolada.

URGENTE – Se você perceber um desses sinais, chame o SAMU da sua cidade urgente (ligue para 192).

Outros sintomas ainda podem ser: dificuldade de caminhar ou ficar em pé; formigamento e falta de força em um lado do corpo; problema de memória recente e passada; e dor de cabeça intensa com vertigem. O tratamento precoce com medicamentos, como TPA (anticoagulante), pode minimizar danos cerebrais, por isso é importante buscar auxílio médico imediatamente. O tratamento com fisioterapia neurofuncional também deve ser iniciado rapidamente. “Quanto antes a pessoa for socorrida e iniciar o tratamento com o fisioterapeuta neurofuncional, melhores serão os resultados e menores as sequelas”, finaliza Mariana.

Sobre o Núcleo Paraense de Recuperação Motora Cognitiva e Comportamental (NUPA)

A clínica é referência no atendimento a pacientes com danos neurológicos e possui equipe especializada em diversas áreas, como: Fisioterapia, Fonoaudiologia, Musicoterapia, Neuromodulação e Terapia Ocupacional. O do NUPA está nos métodos de tratamento avançados, como Theratogs, PediaSuit, Bobath, Integração Sensorial, Contensão Induzida, ABA e DENVER. Para mais informações, acesse as redes sociais Facebook @nupa.belem  e Instagram @nupa.belem

Fonte.  https://revistareacao.com.br/como-identificar-um-avc/

Postado por Antônio Brito

Lei determina que pessoas com deficiência tenham prioridade em serviços essenciais no RJ

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, sancionou a Lei 9.347/21, que determina prioridade no atendimento a pessoas com deficiência por concessionárias de serviços públicos essenciais como energia elétrica, água, gás, telefonia e internet.

As empresas serão obrigadas a priorizar as pessoas com deficiência no atendimento, instalação e restabelecimento dos serviços.

Os parentes das pessoas com deficiência poderão usufruir do atendimento prioritário, desde que comprovem que residem junto ao beneficiário. Além disso, as concessionárias deverão conceder prazo estendido para a regularização da inadimplência e corte de serviços, bem como realizar notificação pessoal prévia aos beneficiários.

A interrupção dos serviços também deverá ser avisada com antecedência às pessoas com deficiência e o prazo de suspensão não poderá ser maior que 24 horas, exceto nos casos de interrupção por reparo emergencial.

Fonte: https://revistareacao.com.br/lei-determina-que-pessoas-com-deficiencia-tenham-prioridade-em-servicos-essenciais-no-rj/

Postado por Antônio Brito

10/07/2021

Justiça obriga escola a contratar professor de apoio à inclusão

Família também conseguiu que estudante com deficiência intelectual tenha um plano de aulas individual e direcionado

Inclusão: aluno com deficiência intelectual consegue na Justiça direito a ter um professor de apoio

A Justiça de São Paulo determinou que um colégio particular do Capão Redondo, zona sul de São Paulo, disponibilize um profissional de apoio qualificado à inclusão e um plano individual de aulas para um estudante com deficiência intelectual. A decisão abre caminho para outras famílias que buscam apoio para crianças especiais.

Como fica a educação das crianças com Down durante a quarentena?

Para Sandra, a decisão da juíza Adriana Marilda Negrão, da 8º Vara Cível de São Paulo, "cumpre a lei, que garante educação para todos, sem deixar ninguém para trás." Um decreto assinado em 30 de setembro de 2020 garante a educação inclusiva preferencialmente nas escolas regulares.  "Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, por meio da qual a União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, implementará programas e ações com vistas à garantia dos direitos à educação e ao atendimento educacional especializado aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação."

No texto, a juíza cita também a Lei 13.146/2015 — Lei Brasileira de Inclusão (LBI), também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência, que reafirmou a autonomia e a capacidade desses cidadãos para exercerem atos da vida civil em condições de igualdade com as demais pessoas. 

O debate legal sobre a inclusão é relativamente recente, mas garante a educação a todos. Desde 2012, com a lei número 12.764 que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), garante aos autistas o direito de ter um acompanhante especializado nas salas de aulas.

"Foram dois ano de muita discussão com a escola, muito choro e humilhação, ouvi muitas vezes que deveria tirar meu sobrinho dali, foi uma relação de tensão e descaso", desabafa Sandra. "Não queremos nenhum tipo de indenização, apenas o cumprimento da lei e garantir que outras famílias conheçam e tenham acesso aos seus direitos."

Autismo, visibilidade e aceitação


A escola tem o mês de julho, férias escolares, para se organizar e cumprir a lei. Caso não cumpra, a multa estipulada é de R$ 1 mil por dia.

A História

A irmã de Sandra, mãe do menino I.O.S, tem deficiência intelectual e por essa razão Sandra tem a guarda compartilhada do sobrinho. "Fizemos todos os exames quando ele nasceu, mas os médicos disseram que ele estava bem apesar de ter demorado um pouco mais para falar, andar e sofrer com convulsões até os 5 anos", explica Sandra. Mas foi realmente na fase de alfabetização que ficou clara a dificuldade do garoto em acompanhar as aulas.

No segundo ano, a escola disponibilizou uma professora com especialização em educação inclusiva. "Ela elaborou um plano de atividades específico com material próprio e o desenvolvimento dele deu um salto, essa professora também nos orientou a procurar tratamento específico."

No ano seguinte, com a mudança na direção da escola e de professora, a situação mudou. "A relação passou a ser marcada pelo descaso, meu sobrinho ficou sem livro até outubro porque a escola dizia que estava em falta, mas vimos que estava disponível."

Parque temático capacita equipes e instalações por inclusão de autistas

Foram inúmeras as situações relatadas pela família de tensão com a escola. "Ele engoliu uma moeda na hora do lanche na parte da manhã, mas só fomos avisados à tarde e no dia seguinte tinha um e-mail urgente dizendo que ele esqueceu de levar uma cola bastão, isso depois de termos ficado até de noite no hospital, nada que um bilhete na agenda não resolvesse."

"Na quinta vez que mandaram mudar meu sobrinho de escola eu respondi: 'não vamos mudar, vocês vão aprender a respeitar os direitos dele como manda a lei porque se Zumbi dos Palmares tivesse escolhido trocar de senzala em vez de lutar, eu seria escrava", conta. "Marcamos reuniões com a escola, mas sem sucesso, eles estavam irredutíveis com relação à inclusão, então decidimos entrar com uma ação para que cumprissem o que diz a lei", conclui.

O processo segue em segredo de justiça. A pedido da família o nome da criança e da escola foi omitido no texto.

Fonte. https://noticias.r7.com/educacao/justica-obriga-escola-a-contratar-professor-de-apoio-a-inclusao-07072021

Postado por Antônio Brito

Acessibilifolia, festas em vídeos acessíveis para toda gente

Estão abertas desde o dia 7 de julho as inscrições para a inclusão de vídeos no programa Acessibilifolia.

A seleção contemplará vídeos em duas categorias, Iniciativas Inclusivas e Acessibilização de Material Audiovisual e a convocação tem como foco os realizadores das diferentes festas e manifestações da cultura popular e o compartilhamento de conteúdos artísticos e culturais com o público com deficiência.

Os vídeos selecionados serão acessibilizados pela equipe do projeto Um Novo Olhar, ganhando legendagem para surdos e ensurdecidos, interpretação em Libras e audiodescrição, sendo depois publicados no site e nas redes sociais do Um Novo Olhar e no canal Arte de Toda Gente.

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O projeto é uma parceria da Fundação Nacional de Artes – Funarte com a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e as inscrições para a chamada poderão ser feitas por meio de um formulário que estará disponível no site www.umnovoolhar.art.br, onde também estará disponível o edital completo.

Festas virtuais

A pandemia e o distanciamento social tiveram um impacto drástico sobre a folia em nosso país, levando muitos grupos culturais a atuarem principalmente através de suas redes sociais. A produção de material audiovisual como clipes, lives, gravações remotas, entrevistas e vídeos em geral se tornou uma das poucas alternativas viáveis para o contato entre os artistas e seus públicos.

A maior parte do material que vem sendo produzido para esses meios, no entanto, se dirige aparentemente apenas ao público que não possui deficiência. Infelizmente, são raros os vídeos postados nas redes sociais que oferecem recursos como legendagem para surdos e ensurdecidos, interpretação em Libras ou audiodescrição. Ou seja, as mesmas condições precárias de acessibilidade que nossas festas populares apresentavam antes da pandemia são reproduzidas nesta nova conjuntura.

A chamada

Com a intenção de democratizar o acesso ao material audiovisual produzido por grupos de folia de todo o Brasil e promover o debate na sociedade sobre as condições de acessibilidade nas folias brasileiras, o programa Acessibilifolia convoca os realizadores das diferentes festas e manifestações da cultura popular para que contribuam na democratização do acesso à alegria, à festa e à brincadeira popular, compartilhando conteúdos artísticos e culturais para qualificar o capital cultural da população com deficiência no Brasil, que em sua grande maioria vive na linha da vulnerabilidade social.

Nesta chamada, serão selecionados 12 vídeos, divididos em duas categorias: Iniciativas Inclusivas e Acessibilização de Material Audiovisual.

A categoria Iniciativas Inclusivas é destinada a grupos que já desenvolvem ações no campo da acessibilidade e que contam com a presença de pessoas com deficiência no planejamento e na realização de suas atividades. Para esta categoria, serão selecionados vídeos que relatam a experiência vivida pelos grupos como forma de estimular outros a desenvolverem ações acessíveis.

O vídeo apresentado no ato da inscrição não precisa ser o material finalizado – pode apenas explicar o material audiovisual que pretendem desenvolver.

Já a categoria Acessibilização de Material Audiovisual é destinada a qualquer grupo de festejos populares que já possua registro audiovisual de suas atividades artísticas e que tenha interesse em tornar esse material acessível para pessoas com deficiência. Os vídeos selecionados nesta categoria serão acessibilizados pela equipe do projeto Um Novo Olhar, com legendagem para surdos e ensurdecidos, interpretação em Libras e audiodescrição.

Abertas no dia 7 de julho, através do site www.umnovoolhar.art.br, as inscrições serão encerradas em 7 de agosto e a divulgação do material selecionado será feita no dia 19 do mesmo mês. Antes de se inscrever, é importante que os interessados que leiam o edital completo, que também estará disponível no site do Um Novo Olhar.

O prazo para a realização e envio dos vídeos selecionados para a linha Iniciativas Inclusivas vai de 19 de agosto a 19 de outubro, enquanto o envio dos vídeos selecionados para a linha Acessibilização de Material Audiovisual deverá ser feito entre 19 e 26 de agosto.

Todos os vídeos selecionados e devidamente acessibilizados serão publicados no site e nas redes sociais do projeto Um Novo Olhar e no canal Arte de Toda Gente, a partir de setembro de 2021.

Sobre o Acessibilifolia

Lançado em fevereiro de 2021, o programa Acessibilifolia faz parte do projeto Um Novo Olhar, uma parceria da Fundação Nacional de Artes – Funarte com a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, através da sua Escola de Música. Seu objetivo é fomentar a acessibilidade e a inclusão de pessoas com deficiência nas festas populares que compõem o patrimônio cultural e imaterial do Brasil, como blocos de carnaval, grupos de frevo, boi, maracatu, entre outros.

Para tanto, gera conteúdo e direciona ações que buscam tornar nossos festejos populares mais democráticos e inclusivos – não só para as pessoas com deficiência, mas para todos que compartilham esses espaços, promovendo assim a convivência e a diversidade. Para estabelecer canais para a troca de experiências entre as pessoas com e sem deficiência, assim como os organizadores das festas, gestores, artistas e a comunidade acadêmica, são produzidas lives, entrevistas, séries de vídeos, vodcasts, publicações e outros materiais.

O projeto Um Novo Olhar

O objetivo do projeto Um Novo Olhar é promover a acessibilidade e a inclusão de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência, por meio das artes e da capacitação de professores e de regentes para coro. Com a exibição online de shows e oficinas, vídeo podcasts (vodcasts) e “lives” sobre arte e acessibilidade e uma série de publicações, a iniciativa tem também como alvo dampliar a percepção de toda a sociedade sobre as deficiências. O trabalho integra o programa Arte de Toda Gente, desenvolvido em conjunto pela Funarte e pela UFRJ, por meio da Escola de Música da Universidade.

Serviço:

Chamada para vídeos para o Programa Acessibilifolia, do Projeto Um Novo Olhar

Inscrições: de 7 de julho a 7 de agosto por meio de formulário disponível no site do projeto –

www.umnovoolhar.art.br

Realização
Fundação Nacional de Artes – Funarte | Secretaria Especial da Cultura | Ministério do Turismo
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Curadoria: Escola de Música da UFRJ

Atividades e mais informações disponíveis no site do projeto.

Informações sobre esse e outros programas da Funarte
www.funarte.gov.br

Fonte. https://revistareacao.com.br/acessibilifolia-festas-em-videos-acessiveis-para-toda-gente/

Postado por Antônio Brito