29/02/2020

Estudo explica por que surdos têm maior visão periférica



Cientistas identificam pela 1.ª vez diferenças no desenvolvimento da retina

Por Da Redação -

Cientistas da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, descobriram por que pessoas que nasceram surdas ou perderam a audição muito novas têm a visão periférica maior. Em artigo publicado no periódico PLoS One, os pesquisadores encontraram em deficientes auditivos diferenças na distribuição das células do nervo da retina. De acordo com a equipe britânica, é o que lhes permite enxergar mais objetos nos extremos do campo visual e, assim, ter uma melhor percepção do ambiente que os rodeia.
Pesquisas anteriores já haviam constatado que deficientes auditivos enxergam melhor, o que vinha sendo explicado por fatores relacionados ao córtex visual, a região do cérebro que processa a visão. Os pesquisadores de Sheffield são os primeiros a explicar o ganho de visão a partir de diferenças no desenvolvimento da retina.
Para chegar a este resultado, os cientistas analisaram as pupilas de voluntários usando uma técnica chamada Tomografia de Coerência Ótica, que permite estudar as menores estruturas do olho. Com isso, conseguiram perceber diferenças entre a formação da retina de pessoas com e sem deficiência auditiva. Os pesquisadores também avaliaram o campo visual e compararam os resultados com as análises das retinas. Os autores esperam que o estudo ajude no tratamento de deficientes auditivos.
Fonte  https://veja.abril.com.br/ciencia/estudo-explica-por-que-surdos-tem-maior-visao-periferica/
Postado por Antônio Brito 

Remédios para infecção urinária

Os antibióticos como amoxicilina, cefalexina, ciprofloxacino ou fosfomicina são exemplos dos remédios mais utilizados para tratar uma infecção urinária.

Imagem: Ilustração
Os antibióticos como amoxicilina, cefalexina, ciprofloxacino ou fosfomicina são exemplos dos remédios mais utilizados para tratar uma infecção urinária.
No entanto, quando os sintomas são muito intensos, o médico também pode aconselhar o uso do analgésicos Fenazopiridina, que pode alterar a cor da urina, deixando-a laranja, vermelha, azul ou verde, por exemplo.
A infecção urinária é um problema que causa sintomas de dor e ardência ao urinar, urgência urinária e cheiro desagradável, sendo geralmente causada por bactérias do intestino que chegam ao sistema urinário. Esta é uma doença mais comum nas mulheres, especialmente devido à proximidade entre a uretra e o ânus.
Imagem: Ilustrativa
Lista dos principais antibióticos
Alguns dos antibióticos que podem ser indicados pelo médico, e comprados na farmácia, para tratar a infecção urinária são:
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Amoxicilina, conhecida como Cibramox , Amoxil ou Velamox: geralmente, são recomendadas doses que variam entre os 750 mg e os 1500 mg por dia, durante 3 a 7 dias de tratamento, dependendo da gravidade da infeção a tratar;
Cefalexina, conhecida como Keflaxina, Cefaben ou Cefacimed: é recomendada uma dose entre 750 a 1500 mg por dia, durante 3 a 7 dias de tratamento;
Ciprofloxacino, conhecido como Quinoflox, Cipro ou Proflox: a dose pode variar entre 250 e os 1500 mg por dia, dependo da idade da pessoa e da gravidade da infecção;
Fosfomicina, como Monuril: geralmente é recomendado tomar 1 envelope ao deitar, após o esvaziamento da bexiga.
Além dos antibióticos, existe também a ‘vacina’ Uro-vaxom na forma de comprimidos, que é indicada para ajudar a prevenir a ocorrência de infecções urinárias.
Fonte: Agora MT
https://panoramafarmaceutico.com.br/2018/02/21/remedios-para-infeccao-urinaria/
Postado por Antônio Brito

Conheça a história do cadeirante que é pré candidato a vereador por Nova Xavantina



Conheça um pouco da história de superação de João Borges, o Joãozinho da cadeira de rodas
Escrito por João Borges
João Borges da Rosa Filho, filho de João Borges da Rosa e Marli Madalena Rauber, nasceu em Nova Xavantina no dia 06/02/1984, às 08 horas da manhã no Hospital Nova Brasília. Sempre morou em Nova Xavantina com sua família e quando tinha apenas oito anos seu pai foi embora de casa, deixando sua mãe sozinha com oa três filhos para criar, sendo eles João, Josmara e Geovana Marili, onde sua mãe se viu em uma situação difícil tendo que trabalhar para sustentar a casa com três filhos pequenos.

João com oito anos já se viu na responsabilidade de ajudar sua mãe em casa, então aos oito anos já arrumou um serviço em uma marcenaria para fazer limpeza no ambiente de trabalho, aos nove anos João já sabia cozinhar e arrumar a casa como parte da ajuda, então arrumou um emprego em uma oficina de bicicleta onde ganhava cinco reais por semana, foi aí que despertou o interesse por mecânica, então saindo da bicicletaria foi arrumar um emprego em uma oficina mecânica de automóveis, onde teve certeza da profissão que queria seguir.
Trabalhou como mecânico até os seus 15 anos de idade, momento em que passou estudar na escola agrícola em Barra do Garças, onde permaneceu por apenas um ano. Retornado para casa foi trabalhar em uma ferraria onde por sua vez apreendeu outras profissões como pintor, soldador ferreiro, entre outros serviços que se fazia naquele estabelecimento. João trabalhou e aprendeu muita coisa, pois ali tinha pessoas de boa índole e que ensinaram boas condutas e ajudaram no desenvolvimento profissional e social.
Aos 22 anos casou-se com Maria Aparecida  e teve seu filho Rodolpho Allerandro , hoje com 10 anos de idade.
    
Aos 22 anos João se viu obrigado a aprender outra profissão, agora por sua vez, se tornaria motorista de caminhão munck, onde trabalhou por quase 10 anos.

“Aos 30 anos minha vida deu a maior viravolta, pois sofri um acidente de trabalho quando eu suspendi um ônibus com o munck do caminhão, e quando eu estava debaixo do ônibus a corrente escapou e me prensou debaixo do ônibus. Fui socorrido rapidamente e encaminhado para o pronto Socorro de Barra do Garças.Permaneci nove dias sobre uma prancha de socorro dos bombeiros aguardando vaga em Cuiabá para fazer uma cirurgia na coluna, onde constatou a fratura de duas vértebras a T12 e l1, me tornando um paraplégico, perdendo os movimentos das pernas e me deixando em uma cadeira de rodas”. Disse João
João permaneceu internado entre a Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá e o Hospital Metropolitano em Várzea Grande por três meses, devido uma complicação em sua cirurgia foi ai que João se converteu ao protestantismo de onde tirou forças para prosseguir;
Após o acidente João se viu obrigado a aprender outra profissão para dar uma boa educação a seu filho e uma vida digna a sua família, agora por sua vez não poderia fazer nada que precisasse de usar as pernas, então procurou algo na área da informática e computação onde descobriu a edição de vídeos; então surgiu um emprego como editor e Master na TV CIDADE de Nova Xavantina, onde trabalhou um bom tempo, saindo da TV local para tocar um negócio próprio de divulgação de vídeos em um painel de Led, logo após iniciou-se um tratamento de reabilitação na rede Sarah em Brasília, onde optou por ir sozinho porque precisava provar pra si mesmo que era capaz se se virar em uma cidade grande com uma cadeira de rodas e assim provar que quando se quer algo se consegue basta ter fé e coragem para encarar os desafios que a vida lhe impõe.

João também se apresenta todos os anos com uma dança no desfile de sete de setembro sempre convidado por uma escola onde representa a inclusão social das pessoas com deficiência, agora aos 36 anos João pretende entrar para o ramo da política onde coloca seu nome a apreciação pública como pré-candidato a vereador.

“Não tenho medo de trabalhar, nem preguiça, pois, no acidente perdi foi a mobilidade de minhas pernas não as faculdades mentais, minha cabeça nunca parou de trabalhar”.  Trecho de uma de suas publicações nas redes sociais. João se mostra disposto e tranquilo para disputar um vaga na Câmara Municipal de Nova Xavantina eleições de 2020.
Fonte  https://oroncador.com.br/conheca-a-historia-do-cadeirante-que-e-pre-candidato-a-vereador-por-nova-xavantina/
Postado por Antônio Brito 

28/02/2020

Menino que sofreu bullying quer doar dinheiro para caridade

Quaden Bayles vrializou após dizer que queria se matar por ser vítima de bullying

Reprodução

REPRODUÇÃO

Afamília do australiano Quaden Bayles, de nove anos, afirmou que não aceitará os cerca de 700 mil dólares australianos (R$ 2 milhões) destinados ao jovem por meio de uma vaquinha – a campanha de arrecadação foi criada pelo comediante norte-americano Brad Williams.

“Existem muitos suicídios em nossa sociedade ocorrendo devido ao bullying. Por isso, queremos que o dinheiro seja destinado a organizações que realmente necessita. Eles sabem o que fazer com o dinheiro. Por mais que gostássemos de ir a Disney, acho que nossa comunidade se beneficiaria muito mais”, contou a tia de Quaden.
Apesar do desejo da família, o site GoFundMe só permite que o dinheiro arrecadado na vaquinha seja usado para a finalidade original. Por isso, Brad Williams informou que o montante será repassado para as instituições, após a compra da viagem de Quaden à Disney.
Quaden Bayles chamou a atenção do mundo após aparecer em um vídeo dizendo à sua mãe que queria se matar por sofrer ataques na escola. A gravação repercutiu na internet e comoveu milhões de pessoas.
Fonte  https://www.metropoles.com/mundo/menino-que-sofreu-bullying-quer-doar-dinheiro-para-caridade
Postado por Antônio Brito 

"Pernas de Aluguel" leva pessoas com deficiência para provas de corrida

Colaboração para Ecoa

A pediatra Flavia Regina de Oliveira corre desde 2013, mas só em outubro do ano passado viveu uma experiência que mudou sua relação com a corrida. Em uma prova de 15 km, ela não participou sozinha e, sim, ao lado da equipe do projeto Pernas de Aluguel, criado em 2014, na cidade de São Paulo, com o intuito de emprestar o movimento a quem não pode mais usá-lo por conta própria.

Ao longo do percurso, Flávia recebeu a missão de conduzir o triciclo adaptado de Dani, uma criança de oito anos que frequenta a associação Rainha da Paz, de Santana do Parnaíba, parceira do Pernas de Aluguel.

Flavia Regina de Oliveira participa como voluntária no projeto Pernas de Aluguel - Arquivo Pessoal
Flavia Regina de Oliveira participa como voluntária no projeto Pernas de Aluguel
Imagem: Arquivo Pessoal
"Esse dia estava muito quente e a gente trabalhou a força de vontade da Dani, que nasceu com um problema nas pernas que a impossibilita de andar. A cada quilômetro conquistado por nós, eu reforçava: 'Dani, pense como você é forte e guerreira", lembra a médica, que acredita ter recebido mais do que doado com a vivência. "Quero repetir a dose, sem dúvida".

A corrida pelo outro

Eduardo de Godoy, engenheiro e criador do Pernas de Aluguel, conta que a ideia nasceu por conta do filme "Meu Pai, Meu Herói (2013)", inspirado na história real do ex-atleta norte-americano Dick Hoyt, que leva seu filho com paralisia cerebral para disputar com ele corridas de rua e triatlo. Inicialmente, o Pernas de Aluguel se concentrava em provas de São Paulo, mas houve interessados de outras cidades e hoje eles também correm em cidades do ABCD, Campinas e Belo Horizonte, e já tiveram experiências em Hortolândia, Volta Redonda (dois anos) e São Carlos.

Cátia de Oliveira, responsável pela divulgação do Pernas de Aluguel, explica que é preciso fazer uma organização prévia de cada prova que vão disputar. O primeiro passo é analisar o trajeto (geralmente varia de 5 a 10 km), para checar se há viabilidade de levar as pessoas com deficiências motoras para participar. Depois, é a vez de Eduardo entrar em contato com a organização da corrida de rua selecionada e conversa previamente para que o projeto seja autorizado a participar.

Voluntários do Pernas de Aluguel se revezam para ajudar pessoas com deficiência motora a cruzar a faixa de chegada -
Voluntários do Pernas de Aluguel se revezam para ajudar pessoas com deficiência motora a cruzar a faixa de chegada
O Pernas de Aluguel disponibiliza um triciclo adaptado e também se preocupa em levar e buscar os participantes interessados na corrida. "Às vezes, há um pai ou uma mãe que tem um filho com deficiência motora e quer se juntar a gente para correr ou o levarmos", explica Eduardo. Antes da largada, o Pernas de Aluguel pede uma autorização médica, já que não são todas pessoas que podem participar de um exercício físico de alto impacto como é a corrida.

Cátia explica ainda que geralmente há mais voluntários do que pessoas para conduzir nos triciclos, por isso os corredores se revezam na função, para que todos possam ter a experiência e curtirem juntos. "Para nós, é muito importante saber que ir a uma corrida de rua é uma motivação para a pessoa sair de casa. Na corrida Disney Magic Run, em 2019, levamos uma senhora de 85 anos que teve um AVC. A alegria dela de sentir o vento no rosto foi muito gratificante". No ano passado, o Pernas de Aluguel estreou na São Silvestre, a prova de rua mais tradicional do Brasil.

Mais quilômetros de solidariedade

Em São Paulo, outras corridas de rua surgiram como missão de ajudar ao próximo com o dinheiro que arrecadam. Uma delas é a Corrida e Caminhada do Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer (GRAACC), que começou em 2000 como um evento pequeno dentro do Parque do Ibirapuera e que este ano chega à 20º edição com expectativa de receber mais de 10.000 participantes.

Neste ano, a Corrida e Caminhada do GRAACC chega à 20º edição com expectativa de receber mais de 10.000 participantes -
Neste ano, a Corrida e Caminhada do GRAACC chega à 20º edição com expectativa de receber mais de 10.000 participantes
A superintendente do GRAACC, Tammy Rodrigues Allesdorfer, comenta que a finalidade principal da criação da prova é a conscientização do câncer infantil. Segundo ela, boa parte das crianças atendidas gratuitamente no ano passado pelo GAACC contaram com o apoio financeiro arrecadado na corrida.

Outra corrida de rua que disponibiliza 100% do lucro a um projeto social é a Corrida Arrastão MPR pela Cidadania, criada em 2001 pelo treinador Marcos Paulo Reis e parceiros.

A proposta da iniciativa é ajudar o Projeto Arrastão, que desde 1968 trabalha nas comunidades do Campo Limpo e Jardim Roberto, na zona sul da capital paulista, com foco no ensino do empreendorismo, arte e cultura para crianças e adultos. O Arrastão tem ajudado até na organização cartográfica e espacial da região, como no registro junto à prefeitura de nomes das ruas e números das casas.

"Eu devo muito ao esporte e sempre pensei em retribuir isso de alguma maneira. Quando criamos a corrida, há 19 anos, foi uma forma de ajudar a comunidade do Campo Limpo e também para divulgar ainda mais o Projeto Arrastão, que faz um trabalho que eu acredito e admiro com crianças e adolescentes da região", diz Marcos Paulo.

A Corrida Arrastão MPR pela Cidadania foi criada em 2001 pelo treinador Marcos Paulo Reis e parceiros  - Flávio Damião
A Corrida Arrastão MPR pela Cidadania foi criada em 2001 pelo treinador Marcos Paulo Reis e parceiros
Imagem: Flávio Damião
No ano passado, o Arrastão contabilizou 13.735 atendidos nos programas educacionais e sociais, sendo 2.628 atendidos na sede e 11.107 atendidos em ações comunitárias e organizações parceiras, além de mais de 400 mil refeições servidas e 13 organizações beneficiadas pelos programas sociais e educacionais em escolas, universidades e organizações sociais.

Como correr e ajudar

Para quem quiser contar com o serviço voluntário do Pernas de Aluguel, ou, fazer uma doação para a construção de novos triciclos adaptados, basta entrar em contato pelo site do projeto. Já para quem deseja correr a prova do GRAACC, em 10 de maio, as inscrições já estão abertas.

A 19ª edição da corrida do Projeto Arrastão está confirmada para o dia 20 de dezembro deste ano, a data de abertura para as inscrições ainda será definida.

Fonte  https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2020/02/28/pernas-de-aluguel.htm

Postado por Antônio Brito 

Esta artista cria "coroas de hena" para mulheres com câncer

Apesar do fato da quimioterapia fornecer tratamento que salva vidas contra

células cancerígenas, o efeito colateral da perda de cabelo pode ser

devastador para muitas mulheres. Um estudo de 2010 descobriu que 47% das

mulheres submetidas à quimioterapia classificaram a perda de cabelo como o

“aspecto mais traumático” do tratamento.

usa perucas, lenços ou turbantes para esconder o couro cabeludo. Embora

“ficar careca” possa não ser inicialmente uma opção atraente para algumas

mulheres durante a quimioterapia, uma tendência recente pode tornar essa

opção um pouco mais empoderadora e atraente: coroas de hena.

O que são “Coroas de hena“?

religiosos e culturais em muitos países, como Índia e Marrocos. Enquanto uma

tatuagem usa uma agulha para injetar tinta nas camadas mais profundas da

pele para um design permanente, a hena mancha a camada superior da pele,

com duração de até três semanas.

as aplicam no couro cabeludo. “Uma coroa de hena usa hena para decorar a

cabeça careca de uma pessoa, como mulheres que perderam o cabelo como

resultado da quimioterapia”, diz Leah Reddell.

Embora estejam tipicamente associadas a mulheres submetidas à

quimioterapia, Reddell observa que os homens também podem recebê-las e

auto-imune que causa queda de cabelo completa).

Reddell não foi a primeira a criar coroas de hena, e é um pouco misterioso

quem foi o artista original dessa arte. De qualquer maneira, hoje se pode

encontrar artistas especializados em coroas de hena em todo o mundo. De

começaram a solicitá-las especificamente.

“Às vezes não consigo acreditar que posso fazer isso”, diz Reddell. “Eu sempre

fico impressionada com as aventuras que minha arte começa a ter no mundo

assim que me deixa, e com o fato de que minha arte está nessas mulheres,

henna crown 3 - Esta artista cria "coroas de hena" para mulheres com câncer

Para muitas mulheres, a queda de cabelo causada pela quimioterapia é um

marcador visível de câncer, o que pode fazer com que toda a identidade

pública se centralize em torno da doença. As coroas de hena mudam o foco

para algo positivo, de acordo com Reddell.

expondo, não apenas o câncer com o qual estão lidando”, diz Reddell. “Além

disso, muitas mulheres simplesmente não gostam de usar perucas e cachecóis

– as coroas as ajudam a abraçar a calvície de uma maneira bonita”.

Reddell compartilha que algumas mulheres estão tão ansiosas por suas coroas

começarem a primeira sessão de quimioterapia. “Elas queriam se sentir bem

naquele momento (não doentes com quimioterapia) e enfrentar [e] abraçar a

calvície em seus próprios termos”, diz ela. As coroas devolvem uma sensação

de controle.

Outras mulheres usam as coroas de hena como comemoração, como após a

elas e fazer da aplicação da henna uma pequena festa.

De qualquer maneira, Reddell ressalta que ela está testemunhando que as

mulheres passam por “uma grande variedade de emoções” durante a consulta,

do nervosismo no início à “alegria de se olhar no espelho no final”. No final da

possuindo a arte que estão “vestindo”.

henna crown 4 - Esta artista cria "coroas de hena" para mulheres com câncer

alguns desenhos são mais abstratos e geométricos, outros incluem símbolos

como árvores, flores, animais e até palavras. A obra de arte representa a

individualidade e o estilo da mulher, lembrando a ela e ao mundo que ela não é

simplesmente “uma pessoa com câncer”.

sentir mais bonita e confiante durante aquele momento difícil da vida. Ela

lembra: “Quando eu estava passando por um câncer, odiava como o

medicamento me fazia parecer. Este foi um dos melhores momentos da minha

jornada contra o câncer. ”

O que saber se você está considerando fazer uma coroa de hena

seu artista. Reddell adverte contra a tinta de hena adulterada com p-

fenilenodiamina (PPD). Este aditivo destina-se a ajudar a hena a durar mais

tempo na pele, mas, infelizmente, é um produto químico perigoso para a pele

que pode causar coceira, formação de bolhas e cicatrizes.

line. Eles também contêm produtos químicos nocivos, mesmo que digam

“natural” ou “orgânico” na embalagem. “A verdadeira pasta de hena é feita à

mão com ingredientes muito simples e deve ser mantida congelada”, diz

Reddell.

Depois de encontrar o seu Henna Artist, não deixe de perguntar como se

você raspe a cabeça antes da criação da arte.

Se você está em dúvida sobre fazer ou não uma coroa de hena, Reddell

oferece duas palavras simples: “Faça!” Ela acrescenta: “Sério, nunca tive uma

cliente que se arrependesse de ter conseguido uma coroa – só tive clientes que

FonteHealthi Nation

https://www.revistasaberesaude.com/esta-artista-cria-coroas-de-hena-para-mulheres-com-cancer/

Postado por Antônio Brito 

Coronavírus: pediatra conta como proteger os bebês e crianças

Saiba tudo sobre tratamento e prevenção do coronavírus em bebês e crianças

Esclareça suas dúvidas sobre a prevenção e os sintomas do coronavírus em bebês e crianças

coronavírus pertence a uma família de vírus que leva a infecções respiratórias. O novo coronavírus foi descoberto no final de dezembro do ano passado após registro de casos na China. E ele provoca uma doença chamada coronavírus (COVID-19).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que a epidemia do novo coronavírus é uma emergência de saúde internacional.

Entrevistamos o Dr. Marco Aurélio Sáfadi, pediatra e infectologista, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), para esclarecer as principais dúvidas dos pais sobre o coronavírus em bebês e crianças.

Prevenção do coronavírus em bebês e crianças

Primeiro, é importante ressaltar que os bebês e crianças não são as principais vítimas desta doença. “Os achados mais impactantes e relevantes são a ausência de casos graves em crianças, não absoluta, mas são poucos e não é algo que a gente normalmente veja, tem mostrado um cenário quase exclusivo de adultos na faixa dos 50/ 60 anos para cima. Não há mortes em crianças e adolescentes e há poucas hospitalizações”, explicou o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

A prevenção do coronavírus em bebês e crianças é semelhante àquela feita em casos de influenza (gripe). “Todos os cuidados que orientamos em relação a influenza, como lavagem frequente das mãos, álcool gel, evitar aglomerações…”, afirmou o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.
As mãos devem ser lavadas frequentemente com água e sabonete e esta higienização deve durar pelo menos 20 segundos. Caso não haja água e sabonete, o álcool em gel é uma opção. Também é importante evitar encostar nos olhos, boca e nariz quando não estiver com as mãos lavadas. Evitar o contato próximo com pessoas doentes e limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados.

As máscaras para bebês e crianças saudáveis não são uma boa opção. “Até porque uma criança pequena não tem jeito dela ficar com máscara, mesmo uma criança maior, é improvável a criança ficar com a máscara o dia inteiro. É uma estratégia questionável para crianças, a máscara é importante para quem está tratando, para quem tem sintomas de doença, mas o uso de máscaras por pessoas saudáveis, salvo em situações pontuais, é discutível”, explicou o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

Já o uso das máscaras para as gestantes pode ser uma alternativa. “Para as gestantes e outros grupos de risco, a máscara é uma boa opção”, diz Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

O uso de vitamina C e outras vitaminas também não irá evitar que a pessoa contraia o coronavírus. “Não previne nem contra o COVID-19, nem contra as outras infecções, vitamina C não impede de contrair outras infecções respiratórias. É importante estar com as vitaminas em dia, mas não existe evidência de que quem toma está evitando estas infecções”, afirmou o Dr. Marco Auréilo Sáfadi.

Vacina da gripe e o coronavírus

A vacina contra a gripe não protege contra o coronavírus. Contudo, tomar esta vacina continua sendo muito importante para a prevenção da gripe e agora também para evitar confusões. Como os sintomas da gripe são muito parecidos com os do COVID-19, ao evitar contrair gripe, a pessoa acaba também evitando que seu quadro possa ser confundido inicialmente com o COVID-19. “A vacina contra gripe não protege contra o novo coronavírus, mas protege contra a gripe e estar protegido contra a gripe é importante até para evitar a confusão em relação aos quadros”, diz o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

Transmissão do coronavírus

A transmissão do vírus ocorre principalmente de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação acontece após contato com gotículas respiratórias ou contato com alguém que esteja com o COVID-19. “A transmissão é mais eficiente por vias respiratórias, quem está perto do paciente por tosse e espirro acabam se infectando, o vírus também pode ser transmitido por contato. A gente ainda não sabe de maneira sólida como se comporta o novo coronavírus do ponto de vista de transmissão por mãos e objetos”, explicou o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

Sintomas do coronavírus em bebês e crianças

Os sintomas do coronavírus em bebês e crianças são semelhantes ao de um resfriado. “Os sintomas do quadro são basicamente um quadro indistinguível de gripe, com febre, tosse, problemas respiratórios e alguns pacientes evoluem de forma mais intensa para quadros respiratórios. Diante disso, a recomendação é entrar em contato com o pediatra, não há motivo para pânico. Daqui a pouco a gente começa a temporada de gripe, procure fazer a coisa de modo ordenado e atento às informações epidemiológicas que é o que vai nos orientar, também”, afirma o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

Tratamento do coronavírus em bebês e crianças

Não há um tratamento específico para o COVID-19. O repouso e manter a hidratação são importantes. Uso de medicamentos para dor e febre (antitérmicos e analgésicos) e uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Fonte  https://bebemamae.com/bebe/saude-bebe/coronavirus-pediatra-conta-como-proteger-os-bebes-e-criancas

Postado por Antônio Brito 

Um pai orgulhoso posta: “Meu filho tem Autismo e se expressa através da pintura, e eis aqui algumas obras de arte dele.”

Nas linhas que se sequem temos as lindas publicações de um pai super orgulhoso, como qualquer outro. Ele sente muita admiração por seu filho e divulga seu trabalho em suas redes sociais.

“Tristan é meu filho de cinco anos que foi diagnosticado com um distúrbio do espectro do autismo aos três anos de idade. Apesar desse diagnóstico de mudança de vida, ele ainda é uma criança muito brincalhão.”

O pai conta que o incentivo para o menino aconteceu desde o dia que Tristan viu sua irmã mais velha pintando. “Um dia, Tristan viu sua irmã mais velha pintando. Depois de um tempo, ele mostrou grande interesse e perguntou a nós, seus pais, se ele também podia pintar algumas vezes. Eu me encontrei em uma situação um pouco embaraçosa porque não sabia o que responder ao meu amado filho, que está tendo dificuldades com as habilidades motoras finas.”A grande ideia veio desse pai:” Então, tive a ideia de que Tristan podia pintar, mas de uma maneira e estilos diferentes. No dia seguinte, Tristan conseguiu seu primeiro conjunto de cores acrílicas e imediatamente começou a espirrar, pingar e pintar as fotos.”
“Depois que ele criou algumas pinturas, percebemos que elas eram únicas e bastante especiais. Decidimos criar um perfil no Instagram para mostrar seus trabalhos. Durante suas sessões de pintura, eu o gravo e, depois que ele termina, Tristan observa e analisa suas criações de volta com um grande sorriso no rosto.” Contou o pai do menino.
De acordo com seu pai a pintura serve como uma terapia e ainda ajuda no desenvolvimento da criança. Foi uma ideia perfeita para Tristan que revelou pinturas lindíssimas.
“Para Tristan, como uma criança autista, criar essas pinturas em seu próprio estilo e para nós apreciarmos é inestimável e acreditamos ser muito terapêutico para ele. Seus movimentos e ações quando ele se expressa e seus pensamentos através de sua arte são realmente bastante mágicos.”
Acompanhe  o trabalho desse pequeno artista: Perfil do menino Tristan
Aprecie alguns desses trabalhos:
Este artigo foi publicado originariamente no site- Tendencias , e foi reproduzido adaptado por equipe do blog cantinho
Fonte  https://cantinho.live/2020/02/27/meu-filho-tem-autismo-e-se-expressa-atraves-da-pintura-e-aqui-estao-29-de-suas-melhores-obras-de-arte-postou-um-pai-orgulhoso/
Postado por Antônio Brito