28/02/2020

Quem é a pessoa com deficiência

  • De acordo com a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência – ONU – Organização das Nações Unidas/ 2006, “as pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual (mental), ou sensorial (visão e audição) os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.
  • É um cidadão com os mesmos direitos de autodeterminação e usufruto das oportunidades disponíveis na sociedade;
  • Deficiência não é sinônimo de doença e, portanto, uma pessoa não pode ter sua vida prejudicada em razão de sua deficiência.
  • A pessoa com deficiência possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividades;
  • Pode apresentar uma ou mais deficiências, percebida ao nascimento ou adquirida ao longo da vida;
  • Existem doenças que embora não estejam enquadradas como deficiência, podem produzir direta ou indiretamente graus de limitação variados, destacamos os distúrbios de fala, da linguagem ou comportamentais e os transtornos orgânicos.
  • A deficiência é um atributo do ser humano, como ser alto, baixo, gordo ou magro, sendo que as pessoas com deficiência fazem parte dessa diversidade, com os mesmos direitos e deveres dos demais cidadãos.
Fonte  http://www.saude.curitiba.pr.gov.br/programas/pessoa-deficiencia/quem-e-a-pessoa-com-deficiencia.html
Postado por Antônio Brito 

27/02/2020

Idosa cadeirante morre queimada após casa pegar fogo

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta na noite deste domingo (23/02), para conter as chamas de um incêndio em residência no bairro Pedrinhas, em Picos. Um mulher identificada como Maria de Araújo Rocha, de 82 anos, cadeirante, morreu após seu quarto pegar fogo. As informações são do Picos40graus.
De acordo com o comandante do corpo de Bombeiros, tenente Hamylton Lemos, o sobrinho da vítima conseguiu entrar no local e retirar o corpo.
“O SAMU estava no local e atestou o óbito da vítima. No momento do incêndio ela se encontrava sozinha dentro do quarto, não temos como precisar o motivo do incêndio, porém, pessoas que estavam no local especularam que um ventilador possa ter ocasionado as chamas. Apenas a perícia irá apontar as reais causas”, disse o comandante.






França debate legalização de assistente sexual para pessoas com deficiência

  • Governo de Emmanuel Macron reabre o debate sobre a legalização da profissão de assistente sexual para pessoas com deficiência. Ativistas consultados pelo Correio defendem medida, mas admitem que o tema ainda é visto como tabu no país

“Se o aconselhamento sexual for legalizado, seria uma coisa boa. Ainda não há um projeto de lei sobre o tema na Assembleia Nacional.
Nenhum deputado, até o momento, quer divulgar tal projeto. Em 2015, o nosso advogado da Appas escreveu um rascunho, que foi apresentado ao parlamento, porém, sem resultado”, lamentou Marcel ao Correio. Ele admite que a assistência sexual equivale a uma prostituição “muito específica”. “Não importa. Profissionais do sexo assumem isso, sem vergonha. Apenas os opositores à prostituição se sentem incomodados”, acrescentou. Marcel é casado com Jilly, que trabalhou como assistente sexual entre 2012 e 2013.
“Hoje, ela treina assistentes sexuais. O próximo curso ocorrerá em abril, perto de Montpellier (sul da França), onde moramos”, disse.

Aos 37 anos, moradora de Paris e paraplégica desde o nascimento,  Cindy Keita defende que as pessoas com deficiência não esperem os políticos decidirem sobre a questão. “A França não tem mente aberta o suficiente para compreender essa causa no momento”, admitiu à reportagem, por e-mail. “Sou muito dividida sobre o tema. Entendo que pessoas com deficiências têm suas necessidades sexuais. A maioria dos pedidos para a legalização vem de homens; isso coloca as mulheres no escuro, mesmo se concordarem em ser profissionais do sexo”, advertiu. Apesar de ressaltar que não precisa de assistência sexual, Cindy reconhece os obstáculos para relações íntimas. “Além de nem sempre serem adequados para isso, os leitos médicos são caros.


Eu me adapto e isso não reduz minha libido”, assegura.

Para sensibilizar a sociedade francesa, Cindy aceitou posar para o diretor de fotografia francês Hormoz, 49. “Construímos a exposição Ajutila, em torno da representação da vida emocional e sexual de Cindy. Desde então, encontrei-me com outras pessoas com deficiência para o projeto ‘Minhas cadeiras, minhas leis’.  Busco desenvolver com elas histórias emocionais, sexuais e parentais por meio da fotografia”, explicou Hormoz ao Correio. Segundo ele, não é a primeira vez que um governo da França coloca o tema do acompanhamento sexual nos holofotes. “Não existe projeto de lei planejado até o momento, e a assistência sexual esbarra em resistências da classe política e da opinião pública. Da minha parte, obviamente, sou muito favorável. Todos têm o direito à sexualidade do modo que desejarem. Ao Estado não cabe legislar sobre sexualidade entre dois adultos que consentem”, opinou. O trabalho de Hormoz pode ser acessado em www.hormoz.fr.

Limbo


Arnaud De Broca, presidente do Collectif Handicaps, união de 48 associações de pessoas com deficiências e suas famílias, contou que o tema ressurgiu durante a Conferência Nacional sobre Deficiências, na última terça-feira, no Palácio do Eliseu.
Na ocasião, Sophie Cluzel, ministra júnior para temas de deficiência, anunciou que entrou em contato com o Comitê de Ética Nacional sobre a questão dos assistentes sexuais. “Poucos anos atrás, o mesmo comitê se recusou a fornecer tal assistência. Até a presente data, não existe lei apresentada ao Parlamento, mas apenas um trabalho preparatório sobre temas éticos que isso possa representar. A adoção da lei não deve ocorrer a curto prazo: o  comitê precisa emitir sua opinião; consultas devem ser organizadas; e a lei ser escrita, debatida, votada e aplicada”, disse.

Para De Broca, as pessoas com deficiência nem sempre conhecem o próprio corpo e o prazer. “É uma questão de permitir-lhes que tenham contato com outras pessoas, além dos médicos e familiares. Muitas deficientes, impossibilitadas de se mover, não experimentam essa sensação de prazer. É responder ao que alguns chamam de reconhecimento de um direito sexual. A abstinência forçada devido à deficiência obviamente tem consequências no cotidiano dessas pessoas”, ressaltou. Ele entende que o reconhecimento da profissão de assistente sexual exigirá uma estrutura jurídica, a fim de evitar ser assimilada à prostituição. “O debate também levantará a questão de comparação com pessoas sem deficiência, que poderiam reivindicar os mesmos direitos”, disse.

Depoimentos

“A lei nos vê como cafetões”

“Sou casado, além de ex-divorciado.


Tenho dois  filhos e um neto. Nunca utilizei a assistência sexual. Fundei a Associação para a Promoção de Acompanhamento Sexual (Appas).  A lei francesa considera que somos cafetões. Tenho 65 anos, escrevi vários livros e a autobiografia Apesar do bom senso, a qual permite entender minha jornada e meus compromissos com a militância. Nasci com a minha  deficiência. Não preciso de assistência sexual, mas entendendo muito bem as pessoas que dela necessitam. Minhas sensações sexuais são bem preservadas. Existem muito poucas deficiências que privam o prazer.”

Marcel Nuss, poeta, ensaísta e ativista a favor da assistência sexual a deficientes

Legislação e ética unidas


“O debate sobre assistência sexual exigirá a mudança da lei e dos textos aplicáveis. A questão não é somente ética, mas também legal. É necessário permitir o exercício desse direito, sem que isso represente dificuldades ou riscos legais para pessoas com deficiência. Possibilitar o uso de profissionais do sexo, sob ponto de vista ético, não fará sentido se não for algo legalizado. Atualmente, pessoas com deficiências que utilizam os serviços de assistente sexual podem ser condenadas, ainda que isso nunca tenha ocorrido, no meu conhecimento. Opositores a essa medida também temem que ela possa levar ao abuso e ao estupro de pessoas com deficiência, especialmente mulheres.”

Arnaud De Broca, presidente do Collectif Handicaps (união de 48 associações de pessoas com deficiência e suas famílias)

Como é em outros países

Holanda
  • É pioneira no oferecimento de assistência sexual a pessoas com deficiência, no início da década de 1980. A Associação para as Relações Alternativas (SAR) presta esse tipo de serviço desde 1982, a tarifas que variam de 85 a 100 euros por hora. No país, a assistência sexual é considerada parte do tratamento; em alguns casos, o Estado devolve o dinheiro pago por esses serviços pelo seguro social.

Dinamarca
  • A prostituição é descriminalizada no país, mas estão proibidas as atividades de cafetões e de bordéis. Profissionais do sexo precisam se registrar como trabalhadores independentes e pagar impostos, se receberem 50 mil euros ou mais por ano. O chamado “subsídio de invalidez” foi criado para permitir que pessoas com deficiência obtenham serviços de profissionais do sexo.

Bélgica
  • A assistência sexual não foi regulamentada no país, que convive com questões morais que igualam a prática à prostituição — a profissão não tem status de clandestinidade, mas cafetões e bordéis são proibidos. O Comitê Nacional de Ética da Bélgica emitiu um parecer em 2017, segundo o qual “a assistência sexual deve constituir uma oferta de serviço reconhecida pelas autoridades públicas por meio de estrutura reguladora”.

Alemanha
  • A prostituição é legal e regulamentada. Em 1995, foi criado um “serviço de contato corporal”. Em princípio, qualquer pessoa pode se tornar assistente sexual. Na maioria das vezes, massagens, carícias e penetração são proibidas.

Estados Unidos
  • Não existe uma lei que proíba o acompanhamento sexual, embora a prostituição seja considerada crime na maioria dos estados. Na Califórnia, onde a prostituição é ilegal, as profissionais do sexo têm o status de “substitutas sexuais” (como se fossem substitutos de parceiros). A atividade é reconhecida e um acompanhante sexual pode até ser oferecido a uma pessoa com deficiência pelo seu médico ou terapeuta.

Inspiração para o cinema
Lançado em 15 de fevereiro de 2013 no Brasil, o filme As sessões retrata a luta do escritor e poeta Mark O’Brien para perder a virgindade. A poliomielite contraída na infância o fez perder os movimentos do corpo e passar parte do dia em um aparelho chamado de “pulmão de aço”. Para conhecer o sexo, Mark começa a frequentar uma terapeuta sexual, que lhe indica os serviços de Cheryl, interpretada por Helen Hunt. O longa venceu o prêmio do público e do júri no Festival de Sundance.

Fonte  https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2020/02/16/interna_mundo,828389/amp.html?fbclid=IwAR1fXsoLjSS4K7aG7xlbXOB0a-ZsuwvVnvC0KMhV6if39RGUsC5AMBggCW4

Postado por Antônio Brito 

Aplicativo conecta deficientes visuais e voluntários para ajuda em tarefas diárias

No final dos anos 80, aos 25 anos, o artesão de móveis dinamarquês Hans Jørgen Wiberg começou a perder a visão, vítima de uma doença genética. Como voluntário de uma associação de deficientes visuais, Hans percebeu que muitos cegos e pessoas com baixa acuidade visual, como ele, frequentemente tinham de recorrer à ajuda de terceiros para realizar as atividades mais comezinhas.

Um amigo lhe contou que para driblar as dificuldades do dia a dia, como checar a data de validade de um produto ou escolher a cor da gravata, realizava chamadas de vídeo com parentes e amigos. Hans teve então a ideia de criar um aplicativo para conectar deficientes visuais e voluntários, por meio de videochamadas.

Em 2012, ele apresentou o projeto em uma competição de startups e, três anos depois, em um dia 15 de janeiro, o Be My Eyes foi lançado. Nas primeiras 24 horas, o app tinha quase 10 mil inscritos.

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Até 14 de novembro do ano passado, 3 milhões de pessoas estavam inscritas como voluntárias e 110 mil deficientes recorriam frequentemente ao sistema, em 150 países e 180 idiomas. Em 2017, o Be My Eyes foi escolhido melhor aplicativo Google Play nas categorias “Mais Inovador” e “Melhor Ajudante Diário”.

Em 2018, destacou-se novamente, escolhido pela equipe Google como “Melhor Aplicativo de Acessibilidade”. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os cegos somam 39 milhões, e os portadores de perda moderada ou severa de visão, 246 milhões.

Fonte  https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2020/02/aplicativo-conecta-deficientes-visuais-e-voluntarios-para-ajuda-em-tarefas-diarias.html

Postado por Antônio Brito 

Vacina contra o câncer de mama pode estar disponível em breve

A vacina, desenvolvida por uma clínica na Flórida (EUA), seria capaz de interromper a recorrência do câncer de mama e de ovário, além de impedeí-los de se desenvolver.

“É razoável dizer que a vacina pode estar disponível dentro de oito anos, e as pessoas poderão ter acesso a ela através de sua farmácia ou médico”, disse um dos pesquisadores da Mayo Clinic, Keith L. Knutson.

No entanto, o fato é que os imunologistas da Mayo Clinic já possuem duas vacinas contra câncer de mama triplo negativo e câncer de mama positivo para HER2, respectivamente. Eles também estão trabalhando em um terço contra o carcinoma ducal in situ, ou DCIS, um câncer de mama não invasivo que leva mpressionantes 300.000 novos casos por ano aos oncologistas dos Estados Unidos.

O processo de criação da vacina, no entanto, não é barato. Um ensaio clínico de fase 2 pode custar entre US $ 12 e US $ 20 milhões. E os testes da fase 3 podem dobrar esses custos.

“O que nos interessa é transferir vacinas modelo pré-clínicas para humanos com câncer, para prevenir o câncer e, finalmente, desenvolver vacinas contra o câncer”, disse Knutson.

Fonte  https://www.psicologiasdobrasil.com.br/vacina-contra-o-cancer-de-mama-pode-estar-disponivel-em-breve/?fbclid=IwAR1UJPQDZahM1oIZhlz_pwxWm58L10tZgTudAya26Us1umyE1j0sAa04d2o

Postado por Antônio Brito 

26/02/2020

PM desce de viatura e ajuda cadeirante a chegar em casa, em Aparecida de Goiânia


Por Rafael Oliveira, G1 GO

PM desce de viatura e ajuda cadeirante a chegar em casa, em Aparecida de Goiânia
PM desce de viatura e ajuda cadeirante a chegar em casa, em Aparecida de Goiânia
Vendo que o aposentado José Evangelista Gomes já parecia cansado de tentar levar-se rua acima, o sargento César Augusto desceu da viatura e empurrou a cadeira de rodas por cinco quadras, até a residência do homem.
“Todos os dias no serviço tenho o prazer de ajudar alguém”, afirmou.
A sargento Karoline Mendes Fonseca seguiu atrás dos dois com a viatura, fazendo uma “escolta especial”. “A gente só pensou em ajudar, para nós isso é natural. [...] A gente deixou ele em casa. Ele fez questão que a gente entrasse, conhecesse os pais dele. Foi bem bacana”, comentou.
A rua em que estavam não tem calçada e o cadeirante tinha que passar por um acostamento improvisado. O vídeo que mostra o momento da ajuda acabou repercutindo como exemplo de boa ação e cidadania e os policiais que ajudaram o aposentado foram encontra-lo novamente.
O homem de 54 anos contou que é cadeirante há 37 e também enfrenta problemas nos pulmões. Ele disse que estava voltando da casa do irmão quando foi abordado pelos PMs que ofereceram ajuda.
“Eles foram anjos que Deus colocou na minha vida”, agradeceu.
Policial militar ajuda cadeirante a chegar em casa, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV AnhangueraPolicial militar ajuda cadeirante a chegar em casa, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Fonte  https://glo.bo/2I9qEmN
Postado por Antônio Brito 

Portugal conquista três títulos nos Mundiais de atletismo de deficiência intelectual

Lenine Cunha sagrou-se campeão mundial de triplo salto e do pentatlo, enquanto Ana Filipe venceu o concurso de triplo salto feminino, com 11,83 metros.

Os portugueses Lenine Cunha e Ana Filipe conquistaram esta terça-feira três títulos mundiais nos campeonatos de atletismo de pista coberta para atletas com deficiência intelectual, que decorrem em Torun, na Polónia.

Lenine Cunha sagrou-se campeão mundial de triplo salto, com a marca de 12,62 metros, e do pentatlo, com 2.604 pontos, enquanto Ana Filipe venceu o concurso de triplo salto feminino, com 11,83 metros


Nos 1.500 metros, Cristiano Pereira sagrou-se vice-campeão, com a marca de 4.07,71 minutos, numa prova em que Luís Pimentel foi oitavo, com 4.26,25.

Nos 400 metros masculinos, Sandro Baessa (52,98 segundos), Carlos Freitas (53,57) e Carlos Lima (54,04) garantiram presença na final, agendada para quarta-feira, enquanto na final feminina Solange Martins foi sexta, com 1.16,81 minutos.

Na quarta-feira, competem na segunda jornada nove atletas portugueses, entre os quais, de novo, Lenine Cunha e Ana Filipe, nas provas masculina e feminina de 60 metros barreiras e salto em comprimento.

Devido ao surto de coronavírus Covid-19 alguns países não marcaram presença na competição, que decorre até sexta-feira.

Fonte  https://sicnoticias.pt/desporto/2020-02-25-Portugal-conquista-tres-titulos-nos-Mundiais-de-atletismo-de-deficiencia-intelectual

Postado por Antônio Brito 

cordão umbilical – Antes queridinho, hoje é a opção menos utilizada no tratamento da leucemia

TMO Umbilical – Capa

A pouca quantidade de células e o aprimoramento de novas técnicas, como o transplante haploidêntico, são alguns dos motivos para a queda deste tipo de TMO

Por Natália Mancini
O transplante de medula óssea é um dos possíveis tratamentos para os cânceres hematológicos, como os linfomas e as leucemias. Nessa terapia, as células doentes da medula são substituídas por células-tronco saudáveis. O objetivo é que a partir dessas células saudáveis, o corpo consiga reconstituir a medula sem a presença da doença.
O transplante pode ser alogênico, quando a medula vem de um doador 100% compatível; autólogo, quando a medula do próprio paciente é usada; haploidêntico, quando vem de um doador 50% compatível, exclusivamente da família; e também a partir do sangue do cordão-umbilical.
Nesta matéria, falaremos exclusivamente sobre o transplante que acontece por meio do sangue do cordão umbilical. Para tirar todas as dúvidas, falamos com a Dra. Adriana Seber, coordenadora da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO).

Tipos de doação do cordão umbilical

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“As sociedades de pediatria em todo o mundo não recomendam que o cordão seja guardado para si mesmo. A recomendação é que estas células sejam doadas para um banco público”, explica a Dra.
Isso acontece porque as chances da própria pessoa utilizar as células guardadas futuramente são muito baixas, já que é possível também estarem doentes. Afinal, a leucemia e o linfoma são cânceres que se desenvolvem por um erro genético.
“Além disso, quando a coleta é feita para um irmão ou para a própria criança, em geral, os critérios de qualidade da coleta são diferentes. Então, é coletado e congelado qualquer número de células. Enquanto que para o banco especializado em cordão umbilical, tem um número certo”, fala a especialista.

O cordão umbilical não é utilizado por inteiro

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Para as terapias existentes, é utilizado apenas o sangue de dentro do cordão.

Importância do transplante com o cordão umbilical

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“O avanço no transplante haploidêntico diminuiu muito a realização deste tipo de TMO. Agora, é possível fazer o transplante comum, com o doador familiar”, diz a especialista.
Quanto ao resultado do tratamento, a melhor resposta é obtida com o transplante de doador adulto com 100% de compatibilidade. Em seguida, vem o haploidêntico, junto com a doação de cordão.
Acreditava-se que o grande diferencial do transplante com sangue do cordão umbilical seria a flexibilidade da compatibilidade. Entretanto, essa teoria já foi descartada, por isso ele está no mesmo patamar que o transplante haploidêntico.
“Nós descobrimos que as condições necessárias para a compatibilidade de cordão são cada vez mais parecidas com a doação comum. Quanto mais compatível, melhor o resultado. Então toda aquela flexibilidade que a gente achava que podia existir no cordão e que causava vantagem, está caindo por terra. Por isso o uso do cordão vem diminuindo”, disse a especialista.

A doação do sangue de um cordão umbilical pode acabar nem sendo utilizada

É possível que isso aconteça, caso a qualidade da coleta não esteja de acordo com os padrões exigidos pelo banco.
“Você não consegue dividir para mais de uma pessoa as células do cordão umbilical. Isso acontece porque o número destas células é muito limitado”, conta a Drª.
Fora isso, as células-tronco encontradas no cordão umbilical, depois de congeladas, podem demorar mais de um mês para voltar a trabalhar. Atualmente, existem pesquisas para diminuir esse tempo ao multiplicar o número de células antes de infundir no paciente. Entretanto, também não está disponível para pessoas ainda.

Não são todos os hospitais que fazem o congelamento do cordão umbilical

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Dessa forma, a mãe que tiver interesse em doar, precisa procurar um hospital que tenha programa de coleta de sangue de cordão umbilical. Além disso, ela precisa informar esse desejo durante o pré-natal e fazer exames para ter certeza que está apta.
“Quanto ao recém-nascido, ele tem que nascer no tempo certo. Ele não pode ter nenhuma complicação e a coleta tem que ser boa e efetiva na questão de quantidade de sangue e número de células. Então a doação de cordão precisa que vários passos estejam adequados”, finaliza a Drª. Adriana Seber.
Fonte  https://www.abrale.org.br/revista-online/transplante-de-cordao-umbilical-e-leucemia/
Postado por Antônio Brito 

Pais resgatam brincadeiras de rua para afastar filhos de games e celulares


Em meio a avanços tecnológicos, pais incentivam filhos a praticar passatempos populares ao ar livre, como alternativa aos celulares, computadores, tablets e televisão




Pais também são estimulados pelo projeto Curumim Cultural, em Samambaia. Iniciativa visa ao resgate de brincadeiras tradicionais(foto: Filipe Lopes/Divulgação Curumim Cultural)
Quem tem mais de 40 ou 50 anos lembra como era juntar a turma de amigos para pular amarelinha, andar de carrinho de rolimã, brincar de pega-pega, jogar pião ou queimada. São brincadeiras que fazem parte do imaginário de muitos adultos, mas que hoje raramente são vistas nas ruas. Em tempo de modernidade e avanços tecnológicos, as conhecidas telas de celulares, computadores, tablets e televisão substituem os passatempos antigos. No entanto, são cada vez mais frequentes os exemplos de pais que incentivam os filhos a brincarem ao ar livre. 


Pinturas, massas de modelar, pique-esconde e bola são algumas das atividades que fazem parte da rotina dos pequenos e ajudam no desenvolvimento da criatividade. “Busco incentivá-los a brincarem juntos, criando novos jogos. Quando um adulto não pode estar presente, ensino o respeito que devem ter um com o outro. A ausência dos pais não os deixa sem ter o que fazer, pelo contrário, inventam mais coisas para fazerem juntos”, frisa Ana Beatriz. Ela explica que o fato de morarem em apartamento não atrapalha o divertimento. “Eles descem todos os dias para brincar na quadra ou embaixo do prédio. Não há necessidade de ir para uma casa”, complementa. 

De acordo com a professora, os passatempos são os momentos de maior aprendizagem e desenvolvimento na fase inicial da criança. “Para nós, pais, ensinar brincando é muito melhor do que falar e decorar fatos e coisas. A interação entre os irmãos e primos é sensacional, e não precisamos interferir toda hora na relação entre eles”, ressalta. Ana acrescenta que, além da relação entre os filhos, a retirada das tecnologias influenciou em seus papéis como pais. “Acho que a tela nos tira a obrigação de sermos pais. Ao retomar a nossa vocação, notamos o quão importante é cuidar, de fato, dos bens concedidos por Deus para nós. Pede esforço, dedicação, atenção e amor. Ao final do dia, estamos exaustos, porém, felizes. Uma felicidade que só quem ama de verdade consegue vivenciar”, acredita.

Nostalgia


Por compreender que os brinquedos populares e as brincadeiras tradicionais têm um papel fundamental na saúde física e mental e no desenvolvimento de habilidades dos filhos, Bruno restringe o uso de objetos digitais. “Quando as crianças saem do seu lar para brincar, de imediato podemos associar a um afastamento do sedentarismo. Na rua, ela vai ter contato com outras crianças, vai precisar conversar, negociar, e lidar com a perda”, realça. O gerente explica que entre as principais mudanças no desenvolvimento dos pequenos, estão as habilidades de manipulação de objetos e autonomia para resolver problemas. “Eles também têm ótimos resultados em socialização, em qualquer ambiente em que chegam, cada um com sua particularidade”, completa Bruno.

Curumim Cultural

Todas as atividades realizadas pelos filhos Sofia e Ulisses são consequência do Curumim Cultural (Comum Idade Cultural), projeto de Bruno, que visa ao resgate de brinquedos populares, brincadeiras tradicionais e jogos de rua. A iniciativa começou em 2015, quando o morador de Samambaia percebeu que as crianças da região não tinham o costume de se divertir ao ar livre. “Passei a brincar na rua para influenciar meus filhos, e logo depois motivei os pequenos moradores da minha quadra”, lembra. Aos poucos, Bruno incrementou outros jogos, brinquedos e brincadeiras, até a ideia se transformar em projeto.

Além de influenciar a vida dos pequenos moradores, os pais também foram estimulados pelo projeto. “Eles amam a proposta de reviver momentos da infância deles em comunhão com suas crianças”, observa o responsável pelo Curumim Cultural. A proposta também foi levada às escolas. “Lá, gestores e professores são provocados a atuar no brincar de forma mais atenta e consubstanciada, aumentam-se as pesquisas, os estudos e a atuação no lúdico. E, em outro ponto, escolas específicas também reforçam os laços entre instituição de ensino, família e comunidade”, reforça. 

Vencedor do prêmio Viva Voluntário, em 2018, o Curumim Cultural atua com diferentes organizações e ações. O perfil dos participantes é livre. “Costumo contar que Ulisses andou com seis meses de gestação, ou seja, ainda no ventre de sua mãe, e comigo em um carrinho de rolimã”, brinca Bruno. Os brinquedos e brincadeiras são para todas as idades, e, para participar, é preciso estar atento à agenda do programa nas redes sociais.

*Estagiária sob a supervisão de Adson Boaventura

Curumim Cultural 

Além de serviços como animação de festas, ruas de arte e lazer, gincanas e oficinas, o Curumim Cultural promove venda e locação de brinquedos populares e jogos.

Para mais informações:
(61) 98627-7606

@curumimcultural

Recomendações ao uso de telas 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em momentos de inatividade, recomenda-se que os pais ou responsáveis leiam ou contem histórias.

Crianças com menos de um ano:
  • Devem estar fisicamente ativas várias vezes ao dia, de várias maneiras, particularmente por meio de brincadeiras interativas no chão.
  • Não se recomenda que passem tempo diante de telas de dispositivos eletrônicos. 

Com um a dois anos de idade:
  • Passar ao menos três horas em uma variedade de atividades físicas em qualquer intensidade.
  • Para crianças de um ano de idade, não se recomenda nenhum período de tempo em frente a uma tela. Para aquelas com dois anos de idade, o tempo não deve ser superior a uma hora.

Com três a quatro anos de idade:
  • Devem gastar ao menos três horas em vários tipos de atividades físicas, em qualquer intensidade. 
  • O tempo dedicado a atividades sedentárias em frente às telas não deve exceder uma hora.
Fonte  https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/02/25/interna_cidadesdf,830285/pais-resgatam-brincadeiras-de-rua-para-afastar-filhos-de-games-e-celul.shtml
Postado por Antônio Brito 

Vídeo mostra Antonella chegando no Brasil após a infusão de Zolgensma nos EUA

Um vídeo mostra a chegada de Antonella ao Brasil vinda dos Estados Unidos, depois de receber a infusão do medicamento Zolgensma. A aeronave está em um aeroporto de Navegantes (SC) onde é feita a transferência da menina de 1 ano e nove meses do avião UTI para uma ambulância. Os custos de deslocamento foram pagos por empresários.

Segundo informações divulgadas nas redes sociais de Antonella, os exames deram uma pequena alteração nas enzimas do fígado, que estão sendo monitoradas assim como as plaquetas e a troponina. Este último é um complexo de três proteínas que participam do processo de contração muscular no músculo esquelético e cardíaco, mas não no músculo liso

A infusão do remédio que custou U$ 2,3 milhões de dólares, foi realizado no Rainbow Babies And Children’s Hospital, em Cleveland, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. Campanhas em todo país foram responsáveis pela realização desse tratamento, considerado o que melhor resultados traz ao paciente de AME.

 

 https://youtu.be/yNr5axI5-0M

No vídeo, a mãe diz que os efeitos da Zolgensma só começam a aparecer após 8 semanas do início do tratamento. Semanalmente estarão sendo realizados exames para monitorar a evolução do estado de saúde. Há muito otimismo para sua recuperação motora e respiratória.

O medicamento foi aplicado no dia 13 de fevereiro. Cinco dias depois houve secreção, a febre estava ocorrendo de forma espaçada, Antonella estava com muito sono um pouco mal humorada, além de chorar com frequência. Mas segundo nas páginas oficiais da menina, a febre passou e o quadro melhorou inclusive ela estava mais animada.

Antonella Garcia Cunha Moro foi diagnosticada de AME (amiotrofia muscular espinhal) tipo 1 no dia 1º de abril de 2019. A AME é uma doença rara, genética, que caracteriza-se por fraqueza e atrofia da musculatura.

Fonte  http://www.oblumenauense.com.br/video-mostra-antonella-chegando-no-brasil-apos-a-infusao-de-zolgensma-nos-eua/

Postado por Antônio Brito