02/01/2020

Acessibilidade das mesas de parede

A vantagem de mesas de parede, que parecem uma prateleira, é a ausência de pés de apoio. Os pés da mesa, muitas vezes impedem ou no mínimo atrapalham a aproximação de uma cadeira de rodas.

Fonte  https://turismoadaptado.com.br/acessibilidade-das-mesas-de-parede/

Postado por Antônio Brito 

Como é o trabalho de audiodescrição para pessoas com deficiência visual

Pessoas com deficiência visual contam com o recurso da audiodescrição para terem acessibilidade na comunicação. A ferramenta vem sendo inserida aos poucos na área de entretenimento, como o teatro e o cinema.

Mas hoje em dia a audiodescrição está indo além: também chegou na sala de parto. A jornalista Brisa Teixeira, que faz o trabalho de audiodescrição, e o Daniel Massaneiro, que é cego e atua como audiodescritor, contam essa história.

Fonte  https://cbncuritiba.com/como-e-o-trabalho-de-audiodescricao-para-pessoas-com-deficiencia-visual/

Postado por Antônio Brito 

App ajuda pessoas com deficiência visual a usarem o computador

Ferramenta permite que usuário acesse a internet ou use qualquer software ouvindo o que está escrito na tela e usando comandos no teclado.

Fernando Botelho é deficiente visual e fundador da empresa F123 Consultoria


Um aplicativo gratuito está melhorando a vida de milhares de deficientes visuais que utilizam computadores e outros dispositivos tecnológicos, como smartphones e tablets. Produzido pela empresa F123 Consultoria, um sintetizador de voz, batizado de Letícia, reproduz uma voz feminina em português e pode ser usado em praticamente todos os tipos de leitores de tela e sistemas operacionais de tecnologia assistiva.

Para fazer uso de um computador, o deficiente visual utiliza o chamado leitor de tela, um programa que converte o texto exibido em tela em um discurso sintetizado em voz, permitindo que o usuário navegue na internet ou use qualquer software ouvindo o que está escrito no monitor e usando comandos no teclado para executar qualquer tipo de operação. Cada leitor de tela possui um sintetizador de voz associado, e é justamente essa nova opção de voz que foi criada pela F123. O projeto foi um dos primeiros, no Brasil, a serem patrocinados pela Expo Dubai 2020, evento que reunirá milhões de pessoas no ano que vem para celebrar conquistas humanas, sob o tema “Conectando Mentes, Criando o Futuro”.

"A gente queria uma voz que fosse de boa qualidade, que não fosse muito robótica, como são as principais vozes disponíveis em português, e que funcionasse em diferentes plataformas, já que a maioria funciona apenas no sistema Windows ou apenas no [sistema operacional] Android e por aí vai. A nossa voz pode ser disponibilizada em várias plataformas e sistemas operacionais, como Windows, Linux e Android", explica Fernando Botelho, fundador da F123 e um dos criadores da voz Letícia.

Botelho é deficiente visual e fundou a F123, há 12 anos, com o objetivo de desenvolver tecnologias que ajudem a dar mais competitividade às pessoas cegas, nas mais diversas áreas de atuação. A empresa se enquadra no conceito de negócio social, no qual são utilizadas técnicas modernas com missão social ou ambiental e todo o lucro é reinvestido na própria causa. "A gente viu a chamada que a Expo fez. Eles estavam em busca de projetos sociais e ambientais, e fomos o primeiro projeto brasileiro a receber apoio".

Escolha do nome

Com os recursos da Expo Dubai, o projeto começou a ser colocado em prática há cerca de dois anos. Um concurso nacional elegeu a voz que serviria de base para a formatação do sintetizador Letícia. A escolha, que contou com a participação de milhares de pessoas em todo o país, se deu por meio de uma votação pública na internet, e chegou ao nome da cantora, compositora e atriz Sara Bentes, que também é deficiente visual.

"Foram mais de 30 horas de gravação em estúdio. Foram lidas mais de 3.300 frases, que têm que ser foneticamente balanceadas, já que o sintetizador precisa ser treinado em uma diversidade fonética grande, para que possa ser capaz de construir qualquer frase em português", explica Fernando Botelho.

Tecnicamente, a voz de Sara não é a mesma de Letícia, por se tratar de um programa de computador, mas o nome foi inspirado na própria artista. Sara Bentes é, na verdade, Sara Letícia Bentes. O nome do meio, que não é o nome de trabalho utilizado por Sara, serviu como uma homenagem à cantora e, ao mesmo tempo, serve para distinguir o sintetizador da voz original usada como base.

Vantagens

Segundo os fabricantes, o sintetizador de voz Letícia tem a capacidade de ajudar mais de 500 mil pessoas dentro e fora do Brasil. A versatilidade da tecnologia é uma das principais características apontadas pelos usuários que aprovam o aplicativo. É o caso do programador Ângelo Beck, que chegou a participar da equipe de testadores do software. Atualmente, ele utiliza a Letícia em um dos dos seus notebooks e também no celular. 

"No celular, eu estou gostando demais porque, além das mensagens de textos, o aplicativo lê aquelas figurinhas emojis. É a única voz que faz isso no Brasil a contento. Antes, eu recebia mensagens com aquelas figurinhas e as vozes simplesmente não liam. Eu sabia que tinha uma mensagem ali, no caso, um emoji, mas as vozes não liam. E a voz da Letícia é a primeira que conheço que faz a leitura desses emojis, então isso já mudou totalmente a minha comunicação, porque agora eu mesmo posso escolher as figurinhas e mandar para as pessoas", relata.

Além de ser uma voz com característica mais humanizada e menos robótica, o sintetizador Letícia funciona bem em praticamente qualquer dispositivo e em todos os sistemas operacionais. "Eles conseguiram criar uma voz rodar tanto num computador mais moderno quanto num celular mais antigo", afirma Ângelo Beck.

Deficiente visual desde os 21 anos, por causa do agravamento de um glaucoma congênito, Ângelo Beck tem hoje 38 anos e utiliza a voz Letícia para desenvolver uma de seus principais atividades além da programação. Ele é artista e faz móveis infantis em miniatura desenhando a partir do próprio computador, utilizando vetores em um software específico. Os trabalhos são depois impressos em dispositivos a laser e Ângelo monta peça por peça para criar cada um dos móveis, como guarda-roupas, poltronas e mesas, que encantam principalmente as crianças, mas são capazes de encher os olhos de qualquer adulto pela qualidade e delicadeza do resultado.

“Eu uso a minha criatividade para desenhar e tento imaginar o móvel pronto. As crianças gostam muito e é recompensador transformar os meus desenhos em realidade”, conta.

Novas vozes

Na F123, o próximo desafio é criar novos sintetizadores de voz, inclusive uma voz infantil para auxiliar no desenvolvimento de crianças cegas. Segundo Fernando Botelho, também está nos planos o desenvolvimento de aplicativos em outros idiomas, principalmente de regiões mais esquecidas pelo resto do mundo.

"Estamos conversando com potenciais apoiadores para fazer novas vozes em outros idiomas. Existem muitos idiomas pelo mundo afora que não têm bons sintetizadores. É uma tecnologia bastante complexa e muitas empresas não estão interessadas em desenvolver esse aplicativo em idiomas que só são falados em países da África, por exemplo".

Tecnologia (não) inclusivas

Apesar de invenções como a Letícia sinalizarem um avanço na qualidade de vida e na igualdade de oportunidades para deficientes visuais, a realidade dessas pessoas, em um mundo cada vez mais tecnológico, não é fácil. O programador Ãngelo Beck explica, por exemplo, como passou a ser mais difícil operar uma simples máquina de lavar roupas ou um aparelho microondas. "Hoje em dia, não encontro mais uma máquina com controle simples, que você pode girar e definir a escolha. No caso dos microondas, costumam tem um painel livre, sem auto-relevo".

Até mesmo um caixa eletrônico, sob o argumento de ser mais tecnológico, passou a não incluir mais pessoas com deficiência visual. "Antigamente, rodava uma gravação em áudio, tipo 'digite sua senha', mas hoje em dia tem uma tela de LCD e não consigo operar o caixa porque ele não tem sintetizador de voz. Não é falta de tecnologia disponível, é falta de pensar um produto levando em consideração um desenho universal, acessível", critica.

Fonte  https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/app-ajuda-pessoas-com-deficiencia-visual-a-usarem-o-computador-29122019

Postado por Antônio Brito 

Barbeiro dá desconto para crianças que lerem em voz alta enquanto trabalha

Os pequenos que leem para o barbeiro ganham um desconto de US$ 2 no corte – o equivalente a R$ 9. Como muitos não conseguem terminar a leitura durante o corte, Ryan mantém um registro para saber onde o livro parou, de forma que as crianças possam retomar a narrativa no local certo em uma próxima oportunidade.

A iniciativa existe desde agosto de 2015 e se tornou viral em 2016, o que fez com que muitas doações de livros fossem recebidas. Desde então, a barbearia informou que já teve notícias de mais 300 estabelecimentos que passaram a praticar promoções similares.


INSPIRAÇÃO

Barbeiro dá desconto para crianças que lerem em voz alta A barbearia The Fuller Cut, em Michigan (Estados Unidos), ficou famosa por oferecer descontos a crianças que leem em voz alta enquanto cortam o cabelo. A iniciativa surgiu quando o barbeiro Ryan Griffin soube que outras lojas do país ofereciam um programa similar e decidiu levar a ideia à sua comunidade.

Os pequenos que leem para o barbeiro ganham um desconto de US$ 2 no corte – o equivalente a R$ 9. Como muitos não conseguem terminar a leitura durante o corte, Ryan mantém um registro para saber onde o livro parou, de forma que as crianças possam retomar a narrativa no local certo em uma próxima oportunidade.

A iniciativa existe desde agosto de 2015 e se tornou viral em 2016, o que fez com que muitas doações de livros fossem recebidas. Desde então, a barbearia informou que já teve notícias de mais 300 estabelecimentos que passaram a praticar promoções similares.

Além de estimular a leitura, a barbearia faz questão de oferecer livros que contem histórias de pessoas negras, como grande parte dos moradores da comunidade em que se situa. Assim, as crianças não só exercitam a leitura, mas também têm acesso a histórias que retratam pessoas como elas.


Em uma publicação no Facebook, a página da barbearia explica a escolha. “Como a maioria dos nossos clientes são afro-americanos, nós preferimos livros dentro desta dinâmica cultural. Não fazemos isso para segregar ou desconsiderar qualquer e todas as outras culturas e cores de pele; é simplesmente porque os rostos e histórias nos livros se parecem com eles, o que os inspira a se orgulhar de sua própria maravilhosidade“.
Fonte  https://www.hypeness.com.br/2019/05/barbeiro-da-desconto-para-criancas-que-lerem-em-voz-alta-enquanto-trabalha/?utm_source=facebook&utm_medium=hypeness_fb&fbclid=IwAR06SehuF8Y-K4TeLsMZ-asJgbPk7quXJ5a9dMArZANRFayF2l0MWXAl8I8
Postado por Antônio Brito 

Justiça considera alcoolismo como tipo de deficiência e concede benefício previdenciário

Segundo o Tribunal, o autor da ação é dependente de álcool e vive em estado de miserabilidade. O benefício, no valor de um salário mínimo mensal, deverá começar a ser pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social no prazo de 45 dias a contar da intimação.

O homem apelou ao tribunal após ter o auxílio negado em primeira instância. Segundo o perito, ele sofre de transtorno mental e de comportamento devido à dependência ativa de álcool. “É doença crônica, que causa desejo forte ou senso de compulsão para consumir álcool, dificuldade de controlar início, término e consumo, tolerância, abstinência fisiológica, entre outras”, diz o laudo.


Quanto à condição econômica, o autor mora numa peça nos fundos da casa da mãe, idosa de 73 anos de idade que vive com um salário mínimo de pensão.

Segundo o relator, juiz federal Hermes Siedler da Conceição Júnior, juiz federal convocado para atuar no TRF4, “a incapacidade para a vida independente a que se refere a Lei 8.742/93, que trata da assistência social, deve ser interpretada de forma a garantir o benefício assistencial a uma maior gama possível de pessoas com deficiência.

O magistrado salientou em seu voto que as provas anexadas aos autos apontam a incapacidade laborativa do autor, ratificada por testemunhas. Siedler da Conceição frisou que durante a entrevista de perícia social o autor estava embriagado e com sinais visíveis de insanidade mental.

“A incapacidade para a vida independente não exige que a pessoa possua uma vida vegetativa ou seja incapaz de se locomover, de se alimentar ou de fazer a própria higiene”, afirmou o magistrado, explicando que o benefício pode ser concedido ainda que não haja uma total dependência do beneficiado.

Fonte  https://www.nacaojuridica.com.br/noticias/3296/justica_considera_alcoolismo_como_tipo_de_deficiencia_e_concede_beneficio_previdenciario

Postado por Antônio Brito 

#CalendárioDoBPC

2020 já está aí e os beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) precisam estar atentos as datas de renovação do Cadastro Único (CadÚnico - Cadastro do governo federal para diversos benefícios sociais). Para fazer a atualização e não ficar sem o benefício, basta procurar o CRAS ou a Secretaria de Assistência Social da tua cidade, levando os documentos do beneficiário e dos demais integrantes da família. É rápido, fácil e garante os direitos básicos do cidadão.

#PraTodosVerem

Quadro vermelho, no topo centralizado está escrito deficiência em foco. No lado direito está um retângulo vermelho e dentro o desenho de notas de dinheiro representando a editoria finanças. Dentro está escrito em caixa alta "CALENDÁRIO DO BPC". E abaixo estão três colunas com os meses de janeiro de 2020 até janeiro de 2021. Em ambas as colunas eles se repetem.
Na parte inferior da imagem estão as redes sociais da página deficiência em foco (goo.gl/z8VmvS) Instagram (goo.gl/TzX9fK) Twitter (goo.gl/YmrFpk) Fim da descrição.


Fonte  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1261011320757161&id=617242181800748
Postado por Antônio Brito 

01/01/2020

Paratleta cadeirante de Santos, Vanessa Cristina é campeã da São Silvestre 2019

Santista tirou o tricampeonato consecutivo após completar o percurso de 15 km em 44min22s, tempo que superou seu próprio recorde
A cidade de Santos termina 2019 com um grande êxito no esporte, alçado pela paratleta santista Vanessa Cristina. Pela terceira vez seguida, a esportista foi campeã da Corrida de São Silvestre, realizada nesta terça-feira (31), em São Paulo. Vanessa foi a mais rápida entre cadeirantes na 95ª edição da prova.

Representante da equipe Fast Wheels/Prefeitura de Santos/Unimes, a paratleta completou o percurso de 15 km da maior prova de corrida de rua do Brasil em 44min22s, batendo seu tempo recorde, que era de 45min52s, alcançado no ano passado.

"Estou mega feliz. Fechando este ano com chave de ouro, para começar 2020 muito melhor. A prova é excelente, o tempo estava maravilhoso. O que a gente teve dificuldade foi a subida da Rua Brigadeiro, a mais difícil e a mais dura. Mas, graças a Deus, mantive o tempo e estou muito feliz", disse Vanessa Cristina em entrevista para A Tribuna On-Line.

Passada a São Silvestre, Vanessa Cristina fixa a cabeça na disputa da Maratona de Dubai, que será em janeiro e pode lhe trazer a tão desejada e sonhada vaga para os Jogos Paralímpicos de Tóquio.

"Pelo que vi, a Maratona de Dubai vai ser rápida. Estou muito confiante que vou conseguir o índice lá para Tóquio. Estou procurando maratonas para poder conseguir. A gente que é cadeirante tem até maio para conseguir. Então, estou nessa briga. Não vou desistir. Mas espero que seja em Dubai", comentou ela.

Este ano, a santista encarou uma sequência de desafios internacionais nas maratonas de Cingapura, de Oita, no Japão, e de Nova York, nos Estados Unidos. Em abril, ela ainda correrá as maratonas de Boston, nos Estados Unidos, e de Londres, na Inglaterra.

Fonte  https://www.atribuna.com.br/esportes/esporte-regional/paratleta-cadeirante-de-santos-vanessa-cristina-é-campeã-da-são-silvestre-2019-1.81908

Postado por Antônio Brito 

Técnicas de neuromodulação auxiliam reabilitação após AVC ou lesão medular


Um conjunto de técnicas inovadoras – que inclui exoesqueleto robótico, estimulação magnética transcraniana (EMTr) e eletroencefalograma de alta densidade (HD-EEG) – vem sendo empregado com sucesso por pesquisadores do Instituto de Medicina Física e Reabilitação (IMREA) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) no tratamento de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC) ou lesão medular.

Os resultados da pesquisa foram apresentados pela professora Linamara Rizzo Battistella no dia 28 de março, nos Estados Unidos, durante a programação da FAPESP Week Michigan-Ohio. O evento, que vai até 1º de abril, foi organizado pela FAPESP em parceria com a University of Michigan (UM) e a Ohio State University (OSU) com o objetivo de fomentar novas colaborações entre pesquisadores paulistas e norte-americanos.

Parte dos dados também foi publicada recentemente em artigo na revista Restorative Neurology and Neuroscience.

“São dois os objetivos principais do nosso grupo: identificar o potencial de recuperação motora de cada paciente e, quando este potencial tiver sido alcançado, buscar meios para que essa pessoa possa realizar as atividades do dia a dia com as adaptações necessárias, como, por exemplo, o uso de andador ou de cadeira de rodas”, explicou Battistella em entrevista à Agência FAPESP.

No atendimento de pacientes que sofreram AVC, um dos pontos principais é identificar os preditores da resposta motora – sinais captados a partir do registro da atividade elétrica do cérebro que indicam a capacidade de recuperação de movimentos de cada paciente.

Isso é feito com a associação de duas técnicas: reconhecimento do potencial evocado motor (MEP, na sigla em inglês) – teste que aplica um estimulo magnético no cérebro e avalia a resposta motora – e a medida da atividade elétrica cerebral com HD-EEG.

“O MEP identifica o que chamamos de limiar motor, uma medida objetiva da possibilidade de recuperação motora”, explicou a pesquisadora.

A abordagem neurofisiológica também inclui o uso da estimulação magnética transcraniana com finalidade diagnóstica, exame que indica quais áreas do cérebro precisam ser estimuladas e quais devem ser inibidas para induzir a neuroplasticidade e melhorar o controle motor.

Segundo Battistella, tanto a estimulação quanto a inibição cerebral são feitas com um aparelho de estimulação magnética de pulsos repetidos (EMTr), diferente do usado para mapear a atividade cerebral. O objetivo do método é promover o equilíbrio na atividade dos dois hemisférios cerebrais.

Paralelamente à avaliação neurofisiológica, são feitos testes clínicos, nos quais os pacientes devem realizar uma série de movimentos predeterminados em escalas, como, por exemplo, a de Fugl-Meyer. Ao final, de acordo com o que conseguiu cumprir, cada paciente recebe um escore.

Os dados das avaliações clínicas e neurofisiológicas são analisados estatisticamente. “Dessa forma, conseguimos determinar objetivamente qual é a condição de recuperação do hemisfério lesionado e planejar o tratamento”, disse a pesquisadora.

“Nós comparamos um grupo de pacientes submetido apenas ao programa de reabilitação convencional com outro que, além dos exercícios, recebeu a estimulação magnética para promover o equilíbrio cortical. Esse segundo grupo apresentou uma melhora sensivelmente maior. Dessa maneira, podemos afirmar que a técnica pode influenciar indiretamente os processos de neuroplasticidade e, portanto, a melhora do controle motor.

Já o exoesqueleto robótico, além de ajudar na prática da marcha ou na movimentação dos braços, também fornece aos pesquisadores medidas objetivas da performance funcional de cada paciente. Por meio de sensores distribuídos nos membros superiores e inferiores, o aparelho calcula o quanto de força o indivíduo efetivamente fez durante a realização dos movimentos. Os dados são enviados a um computador e exibidos em forma de gráfico.

“O paciente consegue visualizar a melhora em cada sessão e percebe que depende cada vez menos da ajuda do aparelho para andar ou mexer os braços. Isso serve como um estímulo positivo, melhora o desempenho e aumenta a adesão ao tratamento”, disse Battistella.

Segundo a pesquisadora, todos esses diversos métodos associados permitem reconhecer os biomarcadores de plasticidade cerebral nos pacientes com lesões encefálicas, ou seja, entender como o cérebro está funcionando após a lesão e como está ocorrendo sua reorganização.

“A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se reorganizar após uma lesão, fortalecendo as redes neurais que não foram afetadas e garantindo um bom nível de funcionalidade. O bom resultado da reabilitação depende desse processo de reorganização. Nossa pretensão é, com base nos resultados dos testes, tornar o tratamento mais eficaz e reduzir o tempo de reabilitação”, explicou Battistella.

O grupo conta com a colaboração do Laboratório de Neuromodulação da Harvard Medical School, sob a liderança do professor Felipe Fregni. Um dos investigadores principais no IMREA-FMUSP é o professor Marcel Simis.

Lesão medular

Entre os casos de paraplegia e tetraplegia tratados no Hospital das Clínicas da FMUSP predominam pessoas jovens, entre 17 e 30 anos, e do sexo masculino.

“Esse grupo apresenta desde o início um prognóstico mais bem definido. A capacidade de reabilitação motora está diretamente relacionada com a gravidade e a localização da lesão. Neste caso, nosso papel é, além de identificar e desenvolver o potencial motor no limite de cada indivíduo, evitar complicações secundárias a essa condição”, disse Battistella.

Nas pessoas com deficiência devido a lesão medular, contou a pesquisadora, é comum a ocorrência de infecções urinárias, insuficiência renal, osteoporose e escaras, além de sarcopenia (perda de massa e força muscular) e deformidades articulares, que podem agravar as condições funcionais destes pacientes ao longo dos anos.

“A marcha robótica, por exemplo, pode ajudar a evitar a osteoporose, pois estimula o metabolismo ósseo. A estimulação magnética e também com corrente elétrica evita a atrofia das regiões cerebrais que deixaram de receber o estímulo motor em decorrência da lesão. Já o estímulo em outras regiões cerebrais pode oferecer ganho na função motora”, contou a pesquisadora.

Neuromodulação

Outra vertente dentro do IMREA, também em colaboração com Harvard, combina a estimulação transcraniana por corrente contínua (TDCS, na sigla em inglês) com exercícios aeróbicos para tratar de forma potencializada a dor crônica em pessoas com fibromialgia. O método também pode ser aplicado em pacientes com lesão medular incompleta com queixa de dor crônica.

“Usamos, durante a prática de exercício, um aparelho que produz estímulos elétricos bem tolerados pelo cérebro e com capacidade de controlar a dor. A corrente inibe a área que modula o fenômeno doloroso. É como se estivéssemos dando um analgésico”, contou.

Agência FAPESP

Fonte  http://ladobmodainclusiva.com.br/blog/2016/03/29/tecnicas-de-neuromodulacao-auxiliam-reabilitacao-apos-avc-ou-lesao-medular/

Postado por Antônio Brito 

Prazo para acessibilidade em salas de cinema é prorrogado por um ano

O presidente Jair Bolsonaro assinou hoje (31), último dia de 2019, uma medida provisória (MP) para estender por mais um ano o prazo para que as salas de cinema passem a oferecer recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva. O prazo para que 100% das salas se adequassem à regra venceria no dia 1º de janeiro de 2020. A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) e altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), também conhecida como Lei Brasileira da Inclusão, que prevê a obrigação.

Em nota, o Palácio do Planalto justificou que a prorrogação é "imprescindível" porque os recursos necessários para financiar as obras de adaptação das salas de cinema, pelo setor audiovisual, só foram liberados no último dia 17 de dezembro.

"Portanto, considerando que não houve tempo hábil para possibilitar o desenvolvimento de linhas de crédito e, consequentemente, para que o mercado se organize, por meio de seus arranjos e planejamento de negócios, se faz necessário a prorrogação do prazo. Ressalte-se que esses recursos poderão ser utilizados para para atualizar tecnologicamente e expandir o parque exibidor brasileiro, com o objetivo de ampliar e democratizar o acesso ao cinema no Brasil, incluindo a garantia de acessibilidade na salas de cinema", informou.

As normas gerais e critérios básicos para garantia da acessbilidade no cinemas estão definidos, em detalhe, em instruções normativas publicadas pela Agência Nacional de Cinema (Ancine). 

Edição: Bruna Saniele

Fonte  http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/prazo-para-acessibilidade-em-salas-de-cinema-e-prorrogado-por-um-ano

Postado por Antônio Brito 

ACESSIBILIDADE HOTELEIRA

O Programa de Acessibilidade Hoteleira foi elaborado para atender as necessidades de pessoas com diferentes tipos de deficiência (física, visual, auditiva e intelectual), mobilidade reduzida (idosos, obesos, gestantes) e necessidades específicas (hipertensos pulmonares, pacientes de hemodiálise, etc) em todas as áreas que compõem um ambiente hoteleiro.
São aplicados quatro pontos importantes: Acessibilidade Arquitetônica, Tecnologia Assistiva, Hospitalidade Inclusiva e Informação para Todos. Além disso, a hospedagem recebe a Certificação de Acessibilidade e passa a fazer parte das ofertas para o agenciamento de viagens acessíveis exclusivos da Turismo Adaptado.
Fonte https://turismoadaptado.com.br/
Postado por Antônio Brito 

Programa de acessibilidade para visitantes daltônicos. A MCA Denver's oferece novos óculos para ver a imagem completa.

por Ricardo Shimosakai
 O Museu de Arte Contemporânea de Denver agora oferece aos visitantes que são daltônicos uma maneira de ver toda a imagem.  Por meio de uma parceria com o Programa de acessibilidade de cores EnChroma, o museu possui quatro pares de óculos EnChroma, que permitem às pessoas com deficiência ver as cores de maneira mais distinta.

 Nick Silici, gerente de instalação do museu, ajudou a testar os óculos.

 "Foi como passar do analógico para o digital", disse Silici.  "Então, eu sou daltônico verde-vermelho e os vermelhos e verdes estavam lá.  Eles não estavam enlameados.  Eles eram vibrantes.  Tudo funcionou.

 Para Silici, que também é um artista, ver as cores sempre foi um desafio, mas não um que ele conhecia até os 20 anos.

 "Eu estava no estúdio de arte de um amigo e ele fazia essas pinturas de testes daltônicos", disse ele.  Os testes usam vários círculos coloridos com números.

 "E eu não conseguia ver o número", disse Silici.

 Ele estava um pouco trepidante por experimentar os óculos, imaginando se isso o mudaria como artista.

 "Nunca pintei de vermelho ou verde porque nunca fiquei satisfeito com as cores que estavam sendo produzidas", disse Silici.  “E eu sinto que isso é um divisor de águas.  Quero voltar e ver o trabalho que fiz no passado.  Eu queria sair do museu e ir ao meu estúdio e trabalhar nas coisas. ”

 Bradley Ingles, gerente de parcerias e comunidades do museu, que também é daltônico, diz que espera que os óculos sejam um divisor de águas para os clientes que podem não ter ido ao museu antes.

 "O daltonismo pode variar de aborrecimento a um problema real de acessibilidade", disse ele.  "Portanto, ter isso como uma maneira acessível para as pessoas entrarem e usarem os óculos para ver o mundo sob uma nova luz é incrível."

 Ingles disse que colocar os óculos lhe deu uma visão totalmente nova das obras que o museu estava exibindo.

 Durante um dos eventos educacionais da MCA Denver, um palestrante falou sobre o significado de uma linha rosa em uma pintura.

 "E eu não conseguia ver a linha", disse Ingles.  "Então fiquei muito empolgado em comprar esses óculos para poder ver a arte da maneira que o artista pretendia".

 

 Os óculos EnChroma usam lentes especiais que removem os comprimentos de onda da luz, onde os cones vermelho e verde nos olhos se sobrepõem, causando dificuldade na determinação das cores.

 "Quando você diz que é daltônico, as pessoas sempre pensam que você vê o mundo em preto e branco", disse Ingles.  "Na maioria das vezes, há mais tons em tons.  É difícil decifrar - o que é vermelho, o que é verde. "

 A parceria começou quando um membro da equipe do museu visitou o Museu Georgia O’Keefe, no Novo México, onde os óculos já estavam em uso.  Segundo os funcionários do museu, a MCA Denver é um dos primeiros museus do Colorado a usar os óculos.

 "Estamos entusiasmados por participar do Programa de Acessibilidade de Cores EnChroma para oferecer aos visitantes daltônicos a oportunidade de conhecer nosso museu e a arte que temos em cores claras e vibrantes com esses óculos", disse Nora Burnett Abrams, a marca do museu.  Diretor de G. Falcone, em um comunicado de imprensa.

 O daltonismo afeta mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo, cerca de um em cada 12 homens e uma em cada 200 mulheres.

Fonte  https://turismoadaptado.com.br/colorblind-visitors-accessibility-program/

Postado por Antônio Brito 

Novidade nas Praias do Guarujá/SP‼♿🌊☀⛱

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Fonte  https://www.facebook.com/groups/deficientesenoticias/permalink/2619713974790689/
Postado por Antônio Brito 

Jaraguaense de 8 anos precisa de ajuda para comprar cadeira de rodas ortopédica

Foto Dielin da Silva / OCP News
Foto Dielin da Silva / OCP News
Rodrigo Sebastião Wolf tem 8 anos e nasceu com paralisia cerebral. Através de um laudo médico, a família descobriu também que o menino possui deficiência intelectual e certo grau de autism.
Há cerca de dois meses, uma ressonância magnética constatou que o pequeno jaraguaense tem hidrocefalia. Ele então, foi encaminhado a um neurocirurgião de Joinville para saber se há necessidade de uma cirurgia ou não.


A mãe de Rodrigo, Tatiane Barbi de Alcantara diz que antes todas as consultas do filho eram realizadas com uma médica particular, mas como agora ela não está conseguindo pagar, as consultas são feitas através do SUS.
“Os dois médicos que atenderam ele não viram a necessidade de uma cirurgia, mas mesmo assim acharam melhor encaminhar para o neurocirurgião para eu não ficar tão preocupada”, explica. Ela acredita que os novos exames não serão feitos neste ano.
Por conta das anomalias, o pequeno não consegue ficar em pé, caminhar e nem falar corretamente. A forma que o jaraguaense encontrou para se locomover é rastejar.

Foto Dielin da Silva / OCP News
Apesar de ficar muito feliz transitando pela casa, as pernas de Rodrigo ficam sempre dobradas para um lado e sua coluna acaba ficando torta, por isso, a mãe está pedindo ajuda para adquirir uma cadeira de rodas ortopédica para o filho.
Esta cadeira, que custa cerca de R$ 5 mil, ajudaria na correção da coluna do pequeno além de gradativamente deixar suas pernas em posição mais confortável.

Como ajudar?

Quem desejar ajudar o menino, pode entrar em contato diretamente com Tatiane através do (47) 9 9175-6685, ela está aberta para receber aqueles que quiserem conhecer Rodrigo pessoalmente.
Doações também podem ser feitas via depósito na conta-corrente da família:
  • Banco: Viacredi
  • Agencia: 0101
  • Conta-corrente: 10351051
  • CPF: 061.101.689-39
  • Nome completo: Tatiane Barbi de Alcantara
  • Fonte  https://ocp.news/geral/jaraguaense-de-8-anos-precisa-de-ajuda-para-comprar-cadeira-de-rodas-ortopedica?utm_medium=OCPNEWS&utm_source=FB&utm_campaign=CADEIRA_ORTOPEDICA
  • Postado por Antônio Brito 

Novo Ultrassom faz imagens internas do corpo e dispensa endoscopia!

Pesquisadores desenvolveram uma nova técnica, baseada no conhecido ultrassom, que consegue capturar imagens ópticas dos órgãos do corpo de forma não invasiva – e não mais apenas aquela imagem indistinta a que estamos acostumados.
O novo método pode dispensar exames visuais invasivos usando câmeras endoscópicas, que precisam ser inseridas no corpo, como na garganta ou sob a pele, para atingir o estômago, o cérebro ou qualquer outro órgão.
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A imagem endoscópica, ou o uso de câmeras inseridas diretamente dentro dos órgãos do corpo, é uma maneira de examinar e diagnosticar doenças teciduais profundas. Os dispositivos de imagem endoscópicos, ou câmeras na extremidade de tubos ou cateteres, geralmente são implantados por meio de um procedimento médico ou cirúrgico, a fim de atingir os tecidos profundos do corpo.
Esta nova técnica fornece uma alternativa completamente não-invasiva e não-cirúrgica. Usando padrões das ondas ultrassônicas, os pesquisadores conseguiram efetivamente “focalizar” a luz dentro do tecido, o que lhes permitiu capturar imagens nunca antes acessíveis por meios não-invasivos.
O ultrassom pode ser usado para criar uma “lente” virtual dentro do corpo, em lugar do tradicional uso de uma lente física.
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Além disso, o tecido biológico é capaz de bloquear a maior parte da luz, especialmente a luz na faixa visível do espectro óptico. Portanto, os atuais métodos de imagem óptica não podem usar luz para acessar tecidos profundos da superfície.
Já o ultrassom induz uma transparência ao não ser refletido pelos tecidos, permitindo maior penetração através de meios turvos, como o tecido biológico.
“Ser capaz de capturar imagens de órgãos, como do cérebro, sem a necessidade de inserir componentes ópticos físicos, será uma alternativa importante à inserção de endoscópios invasivos no corpo,” disse o professor Maysam Chamanzar, da Universidade Carnegie Mellon (EUA). “Este método pode revolucionar o campo da imagiologia biomédica”.
Os pesquisadores detalham sua nova técnica na revista Light: Science and Applications .
FontePsicologias do Brasil
Postado por Antônio Brito

31/12/2019

Boas festas


Neuroengenheira faz sucesso com produtos hi-tech a preços acessíveis


Michele Souza, uma curitibana de 41 anos, cria tecnologias para ajudar a construir um mundo melhor. Ela não trabalha com assistencialismo, mas com acessibilidade. Transforma produtos de alta tecnologia e, por isso, de alto valor agregado, em opções acessíveis a quem precisa, mas não tem condições de desembolsar altas quantias.

Em 2013, Michele fundou a Cycor Cibernética. A empresa desenvolve equipamentos capazes de obedecer a comandos do cérebro para controlar máquinas e sistemas.

Em outubro de 2019, a empresa ficou conhecida no país inteiro. Michele participou do programa de televisão Shark Tank Brasil e terminou com todos os cinco “tubarões” como parceiros.

O portfólio atual da Cycor conta com quatro produtos já no mercado ou ainda em desenvolvimento. Entre eles um exoesqueleto.

Fonte: [https://www.instagram.com/p/B6sbLYdHzUi/?igshid=l6fdrav3c7ks](https://www.instagram.com/p/B6sbLYdHzUi/?igshid=l6fdrav3c7ks)
Postado por Antônio Brito 

Pesquisadores da USP criam aparelho que trata artrose em apenas 20 dias

Por: Redação da Revista Saber Viver Mais

Uma nova técnica foi desenvolvida para o tratamento de artrose, o aparelho combina laser e ultrassom, diminui o tempo de tratamento em 20 dias. O aparelho foi desenvolvido por Pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo IFSC-USP), de São Carlos (SP).


A artrose, também chamada de osteoartrose, é o desgaste da cartilagem que reveste nossas articulações ou juntas, que faz parte do envelhecimento global do organismo humano, como as rugas ou as chamadas manchas senis em nossas mãos. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), cerca de 50 milhões de brasileiros sofrem de artrose.

O tratamento  para artrose é feito atualmente com remédios associados a terapias complementares com ultrassom ou laser e no total leva-se aproximadamente quatro meses para começar a apresentar resultados. Pela primeira vez, porém, os cientistas combinaram as duas técnicas ao mesmo e comprovaram um alívio significativo nas dores dos pacientes em menos de 20 dias

“Sendo mais rápido, ele é mais eficiente e menos prolongado para que o paciente possa voltar a sua situação normal e ter sua vida normal sem as características que a doença traz”, disse o pesquisador Vanderlei Bagnato.

Fonte  https://www.sabervivermais.com/pesquisadores-da-usp-criam-aparelho-que-trata-artrose-em-apenas-20-dias/

Postado por Antônio Brito 

30/12/2019

Enfermeira adota homem autista com doença cardíaca para salvar sua vida

Jonathan precisava urgentemente de um transplante de coração, mas ele não era aceito na lista de receptores para transplantes porque não tinha quem cuidasse dele depois.


Enfermeira adota homem autista com doença cardíaca

A enfermeira Lori Wood, 57 anos, decidiu adotar um homem autista que tem uma doença cardíaca, para salvar a vida dele.

No ano passado, Jonathan Pinkard, 27 anos, foi atendido pela enfermeira na UTI do Hospital Piedmont Newnan, na Geórgia (EUA). Ele precisava urgentemente de um transplante de coração, mas estava sendo barrado pela lista de receptores para transplantes porque não tinha alguém para cuidar dele após o procedimento – sua avó materna havia falecido recentemente e a mãe estava em reabilitação.

Em alguns estados americanos há uma exigência médica para que os receptores de órgãos tenham alguém para cuidar deles após a operação.

Enfermeira adota homem autista com doença cardíaca

Caso fosse aceito pela lista de receptores, Jonathan passaria meses internado no hospital sem a companhia de ninguém e ao receber alta, seria encaminhado para um albergue ou abrigo masculino, uma vez que não tinha onde morar.

Felizmente, seu destino foi outro: ao conhecer Lori Wood, foi amizade à primeira vista!

Ao tomar conhecimento de sua história, a enfermeira se ofereceu para adotá-lo e se tornar sua guardiã legal, para que ele pudesse ser colocado na lista de transplantes.

O transplante

A cirurgia foi super bem sucedida! Jonathan recebeu um coração novo em agosto deste ano.

Lori Wood – que o rapaz chama carinhosamente de “mamãe” – monitora os medicamentos do rapaz e cuida dele até hoje. A enfermeira também tem ensinado a Jonathan a ser independente.

“Em algum momento, Deus coloca as pessoas em situações na sua vida e você tem a opção de fazer algo a respeito. E eu acho … que para esta situação não havia escolha. Realmente não foi planejado. Ele teve que voltar para casa comigo”, disse a enfermeira ao Piedmont Healthcare.


Vaquinha para ajudar a enfermeira

Para pagar as despesas médicas e o transporte hospitalar de Pinkard, Lori criou uma vaquinha virtual no GoFundMe.

Tanta gente se sensibilizou com a história, que ela já bateu a meta de 6 mil dólares.

Educação, esporte e arte são fundamentais para a inclusão social de grupos vulneráveis, concorda? Conheça então três projetos que defendem essas causas, escolha a sua favorita, apoie e concorra a um super prêmio de R$ 1 milhão da promoção “Ganhou, Causou”, da Nestlé. Clique aqui e saiba como participar!

FonteUpworthy/Fotos: Reprodução/Twitter Thrive and Seek Co.

Postado por Antônio Brito 

Mulher cega sofre preconceito em ônibus por seu cão-guia ser preto

Muitos de nós levam em consideração como os cães-guia auxiliam seus tutores- atravessando a rua, entrando no elevador ou ouvindo uma campainha. Tantas pessoas confiam nesses cães extraordinários para viver vidas simples - como é o caso de Megan Taylor, de 22 anos.

Recentemente, Megan entrou no ônibus com seu fiel cão-guia, Rowley. Não demorou muito até que uma rude passageira se intrometeu e ordenou que ela "tirasse o cachorro de lá".

Muitas pessoas ignoram os cães-guia - como devem ser tratados ou para que são usados. Esta passageira em particular, no entanto, parece ser uma das pessoas mais ignorantes que encontramos.Megan, do Reino Unido, disse que, assim que entrou no ônibus, uma mulher se aproximou dela e rudemente declarou: “Por que há um cachorro no ônibus? Tire isso. ”Megan, compreensivelmente em choque, tentou explicar calmamente à mulher ignorante que Rowley era seu cão-guia.A mulher retrucou e disse que era uma mentirosa, "cães-guia são labradores amarelos e seu cachorro é preto", eram suas palavras ridículas.

“Eu tentei explicar a ela que os cães guias e assistentes podem ser de qualquer cor e não precisam ser labradores, embora Rowley seja. Ela me disse que eu estava errada”, disse Megan ao Echo.
“Eu decidi que não havia nada que eu pudesse dizer para educar essa mulher e que não valeria a pena. Em vez disso, decidi ignorá-la enquanto ela continuava a falar bobagens.

História revoltante de desrespeito a uma deficiente visual e a um animal. A arrogância humana muitas vezes extrapola os limites.

Fonte  https://www.amomeupet.org/noticias/321/mulher-cega-sofre-preconceito-em-onibus-por-seu-cao-guia-ser-preto

Postado por Antônio Brito 

BANHEIROS MAIS FUNCIONAIS REVELAM ADAPTAÇÕES COM SUTILEZA E ELEGÂNCIA

Cinco elementos críticos foram incorporados aos banheiros, que incluem previsão de instalação de barras de apoio e piso antiderrapante
Segurança e independência são dois importantes objetivos para projetos de banheiros. Por isso, a Universal Home considerou todo o banheiro como área molhada, e não apenas o box, tornando assim o espaço mais seguro e funcional. O projeto apresenta dois banheiros totalmente acessíveis, sendo um em cada pavimento da casa.
Cinco elementos críticos foram incorporados aos banheiros: espaço vazio embaixo da pia, previsão para instalação de barras de apoio, piso antiderrapante, box acessível e seguro, além de metais de uso facilitado. Algumas características do projeto são:
– Torneiras e registros de pressão de alavanca, de um quarto de volta ou monocomando não exigem esforço para manuseio;
– Registros na entrada permitem regular a temperatura da água de fora do box evitando escaldamento;
– Portas do box com abertura para fora, com 80 cm de vão, possibilitam a entrada com cadeira higiênica e facilitam o socorro;
– Controle de temperatura da água do chuveiro, que evita escaldamento;
– Desnível de 2 cm em rampa entre o piso do banheiro e do box evita transbordamento ao mesmo tempo em que não cria barreira;
– Diferenciação de textura e cor entre o piso do banheiro e do box para facilitar a identificação por pessoas com baixa acuidade visual;
– Cubas de sobrepor evitam que cedam, em caso de apoio mais forte;
– Previsão para instalação de barras de apoio fixas no box, ao lado da bacia sanitária;
– Espelhos baixos, grandes ou com inclinação facilitam a visualização por crianças ou pessoas sentadas;
– Previsão para instalação de telefone, interfone ou botão de pânico.

Fonte: Instituo Brasil Acesível e http://www.forumdaconstrucao.com.br/

Postado por Antônio Brito