29/08/2025

CPB lança versões em inglês e espanhol do curso gratuito EaD Movimento Paralímpico

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio da sua área de Educação Paralímpica, anuncia a disponibilização do curso “Movimento Paralímpico: Fundamentos Básicos do Esporte” em dois novos idiomas: inglês e espanhol. A novidade visa tornar o conteúdo acessível também a interessados de outras nacionalidades.

As matrículas são gratuitas e podem ser realizadas a qualquer momento pelo site da Educação Paralímpica. As aulas são 100% remotas, no formato Educação à Distância (EaD), e o curso é dividido em seis módulos, com duas aulas em cada módulo e carga horária de 46 horas.

O objetivo do curso “Movimento Paralímpico” é capacitar professores de educação física para discutirem e ensinarem esportes para pessoas com deficiência. Entre os assuntos abordados estão a história do esporte paralímpico, aspectos gerais da classificação esportiva, esporte paralímpico na escola, tipos de deficiências elegíveis e modalidades.

Para obter mais informações ou sanar dúvidas sobre os cursos promovidos pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, os interessados podem enviar um e-mail para educ.paralimpica@cpb.org.br.

Serviço
Movimento Paralímpico: Fundamentos Básicos do Esporte
Carga horária: 46h
Inscrições: abertas por tempo indeterminado neste link.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro

Fonte https://cpb.org.br/noticias/cpb-lanca-versoes-em-ingles-e-espanhol-do-curso-gratuito-ead-movimento-paralimpico/

Postado Pôr Antônio Brito 

28/08/2025

Acessibilidade: equipamentos presentes em trens e estações visam acolher e atender pessoas com deficiência

Acessibilidade: equipamentos presentes em trens e estações visam acolher e atender pessoas com deficiência

Conhecida como a “linha dos hospitais” por receber mais de 3 mil pessoas com deficiência por mês, a Linha 5-Lilás vem se transformando em um laboratório de inovação para o aprimoramento na acessibilidade no transporte sobre trilhos 

Para garantir a acessibilidade com conforto, segurança e autonomia durante o deslocamento dos clientes, as estações e os trens das linhas operadas pela ViaMobilidade e pela ViaQuatro contam com uma série de recursos voltados ao acolhimento e atendimento a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
 

Conhecida como a “linha dos hospitais” por estar localizada próxima a importantes centros médicos da capital e registrar a passagem de mais de 3 mil pessoas com deficiência mensalmente pelas estações, a Linha 5-Lilás vem se transformando em um laboratório de inovação focado em aprimorar esse atendimento. Ela concentra diversos projetos focados em acessibilidade que vão além dos pisos, rotas táteis e elevadores, já presentes no sistema metroferroviário de São Paulo, e visam atender pessoas com deficiência física ou intelectual.

Dentre as soluções mais recentes estão as 34 novas rampas de fibra de vidro, que são três vezes mais leves do que as rampas similares – fabricadas a base de aço – e possuem superfícies flexíveis e ajustáveis. As rampas, implementadas pela ViaMobilidade, são facilmente transportadas e manipuladas pelos agentes de atendimento e segurança (AASs) nas estações, gerando um ganho considerável em agilidade e conforto para os clientes que se deslocam com cadeira de rodas.
 

Criadas a partir do relato de uma cliente que usa uma cadeira de rodas motorizada e enfrentava dificuldades ao sair das composições – embora o nivelamento entre os trens e as plataformas esteja em conformidade com todas as normas de transporte vigentes -, as novas rampas minimizam qualquer impacto e promovem maior confiança aos passageiros ao embarcar e desembarcar.
 

Para pessoas com deficiência visual ou baixa visão, as estações também oferecem mapas em braile nos elevadores, corrimãos das escadas fixas e totens nas plataformas, facilitando a navegação e a orientação.
 

E na Estação Santa Cruz, o Centro de Apoio à Pessoa com Deficiência – operado em parceria com a Secretaria de Atendimento à Pessoa com Deficiência – busca ampliar a acessibilidade e inclusão no transporte metroferroviário. Além de oferecer serviços de orientação, treinamentos e campanhas de conscientização, o espaço conta com um posto para manutenção de equipamentos como cadeiras de rodas e muletas, garantindo mais autonomia e conforto aos passageiros com deficiência.
 

“Na Linha 5-Lilás temos estações próximas de instituições reconhecidas pelo atendimento a pessoas com deficiência, como o Instituto Jô Clemente, AACD o próprio Hospital São Paulo, o GRAAC, a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, o Hospital do Servidor Público Estadual e a Fundação Dorina Nowill. Esse cenário torna a linha um ambiente ideal para testar, aprimorar e ampliar soluções que, posteriormente, possam ser referência em outras linhas”, explica Antonio Marcio Barros Silva, diretor da ViaQuatro e da ViaMobilidade – Linhas 5 e 17.

Atendimento e acolhimento 

Além das inovações presentes na Linha 5-Lilás há também recursos e investimento nas demais linhas com o objetivo de tornar a jornada das pessoas com deficiência mais independente e simplificada.
 

A Estação Pinheiros, que conecta as linhas 9-Esmeralda e 4-Amarela, conta com uma sala de acomodação sensorial, voltada ao acolhimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), neurodivergentes e passageiros com sensibilidade a estímulos intensos. O ambiente foi pensado para oferecer tranquilidade a quem precisa se afastar de ruídos, luzes fortes e grande movimentação, e está equipado com isolamento acústico, iluminação suave, tatames, itens sensoriais e mobiliário acolhedor. O espaço está disponível durante todo o horário de funcionamento da estação, sem necessidade de agendamento ou apresentação de diagnóstico, e é monitorado por agentes treinados em primeiros-socorros emocionais.
 

Falando em ações em todas as linhas operadas pelas concessionárias, destaque para o apoio dos colaboradores locais, que acompanham os passageiros desde a entrada na estação até a plataforma para garantir o embarque seguro. Após isso, ele comunica ao Centro de Controle Operacional (CCO) o destino do passageiro para que outro funcionário esteja preparado para recebê-lo na estação de desembarque. Dessa forma, todo o trajeto é acompanhado, oferecendo segurança e conforto desde o início até o fim da viagem.
 

Para pessoas que utilizam cadeira de rodas, a primeira porta do primeiro vagão é preferencial e dispõe de um espaço interno específico para sua acomodação, garantindo segurança e conforto. Pensando nos deficientes visuais, o sistema conta com a sinalização do piso tátil nas plataformas, que os guia de forma autônoma até a segunda porta do primeiro vagão, o ponto ideal para o embarque e a continuidade da viagem.
 

Outra ferramenta que facilita o atendimento a deficientes auditivos é o botão intercomunicador, presente em todos os trens das linhas operadas pelas concessionárias. Além de dispor de um contato direto com agentes de atendimento e segurança, o equipamento também possui uma câmera, tornando possível a rápida identificação do cliente que necessita de apoio e do trem em que está localizado sem a necessidade de comunicação verbal.
 

“Por meio de iniciativas como essas e dos investimentos na revitalização de estações, reafirmamos nosso compromisso com a prestação de serviço de excelência. Estamos em constante estudo sobre o tema e isso está em linha com nosso propósito de promover uma mobilidade acessível, acolhedora e inclusiva, sempre com um olhar atento às necessidades de todos os passageiros”, finaliza o Antonio.

Fonte https://diariopcd.com.br/acessibilidade-equipamentos-presentes-em-trens-e-estacoes-visam-acolher-e-atender-pessoas-com-deficiencia/

Postado Pôr Antônio Brito 

Brasil terá atletas de sete estados no Mundial de natação em Singapura 2025

 

O nadador paulista Samuel Oliveira comemora resultado em competição no CT Paralímpico | Foto: Alessandra Cabral/CPB

A Seleção Brasileira de natação disputará em setembro, do dia 21 ao 27, o Mundial de natação paralímpica de Singapura, com uma equipe formada por nadadores de sete Estados.

CONFIRA A CONVOCAÇÃO COMPLETA PARA O MUNDIAL DE SINGAPURA AQUI

O Estado de São Paulo é o que conta com mais representantes na equipe. São dez paulistas entre os 29 convocados, incluindo Samuel Oliveira, o Samuka, campeão mundial dos 50m borboleta S5 (comprometimento físico-motor) dos mundiais da Ilha da Madeira (2022 em Portugal) e de Manchester (2023 na Inglaterra); e Gabriel Bandeira, que tem entre seus títulos o ouro em Tóquio 2020 nos 100m borboleta para a classe S14 (deficiência intelectual).

Na sequência, Minas Gerais é o segundo estado com mais convocados, com oito nadadores na equipe. Entre os que fazem parte do grupo estão o bicampeão paralímpico e mundial Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, da classe S2 (comprometimento físico-motor) e Mayara Petzold, medalhista de bronze nos 50m borboleta da classe S5 (comprometimento físico-motor) de Paris 2024 e estreante em mundiais.

Já pelo estado do Rio de Janeiro serão quatro nadadores, incluindo os irmãos Douglas e Thomaz Matera, pela primeira vez competindo juntos em um Mundial. Douglas foi campeão nos 100m borboleta da classe S12 (baixa visão) no Mundial de Manchester 2023. Já Thomaz, que passou a nadar pela classe S11 (cegos) em 2025, tem em seu currículo o ouro nos 100m livre e 100m borboleta na Cidade do México em 2017.

O Paraná, com três atletas, também terá irmãos competindo lado a lado em Singapura: as gêmeas Débora e Beatriz Carneiro, medalhistas de prata e bronze, respectivamente, nos 100m peito dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

Com dois nadadores, Santa Catarina será representada por Talisson Glock, bicampeão paralímpico dos 400m da classe S6 (comprometimento físico motor) e por Matheus Rheine, da classe S11 (cegos), prata no revezamento 4×100 49 pontos em Paris 2024.

Dois estados contam com um representante: Pernambuco é terra natal de Carol Santiago, da classe S12 (deficiência visual), maior campeã paralímpica brasileira da história, com seis ouros conquistados em Tóquio 2020 e Paris 2024. Já o Pará terá em Singapura a nadadora Lucilene Sousa, da mesma classe que Carol e medalhista de prata ao lado dela no revezamento 4×100 em Paris2024.

A delegação do Brasil em Singapura contará com os 24 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em três oportunidades: o Circuito Paralímpico – Fase Seletiva e a Primeira Etapa Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa, em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico; e o World Series de Guadalajara, no México.

Além disso, a Seleção terá cinco nadadores que têm o Índice Mínimo de Qualificação (MQS, na sigla em inglês) do Mundial de Singapura e possuem as melhores marcas para a formação de equipes de revezamento.

Dentre os convocados, 21 atletas estiveram no Mundial de Manchester 2023, último da modalidade, evento para o qual o Brasil também levou 29 nadadores. Na ocasião, o país subiu 46 vezes ao pódio, conquistando 16 medalhas de ouro, 11 de prata e 19 de bronze. Com isso, o país ficou na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de Itália, Ucrânia e China, superando a anfitriã Grã-Bretanha em uma disputa acirrada até a última prova da competição.

Patrocínio
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Gabriel Araújo, Talisson Glock, Gabriel Bandeira, Débora Borgees, Beatriz Borges, Douglas Matera, Lucilene Sousa, Matheus Rheine, Samuel Oliveira e Mayara Petzold são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
O atleta Talisson Glock integra o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/brasil-tera-atletas-de-sete-estados-no-mundial-de-natacao-em-singapura-2025/

Postado Pôr Antônio Brito 

Filha do goleiro Cássio é negada em escolas de Belo Horizonte

O goleiro Cássio relata dificuldades em matricular sua filha autista em escolas de Belo Horizonte/MG, denunciando a falta de inclusão e o descumprimento da lei sobre acompanhante especializado.

Filha do goleiro Cássio é negada em escolas de Belo Horizonte

O goleiro Cássio – ex-Corinthians – agora no time do Cruzeiro de Belo Horizonte/MG – tem uma filha autista, a Maria. Ele foi destaque ainda no time paulista em várias partidas onde exaltou o autismo e a luta de pais pelos direitos dos filhos TEA. Usou luvas, uniforme com alusão à campanha de conscientização do autismo. Na semana passada Cássio voltou aos holofotes das redes sociais por um pronunciamento sofrido que fez como pai: “Hoje, como tantos outros pais de crianças autistas não verbais, venho compartilhar algo muito doloroso. Tenho tentado matricular minha filha em diferentes escolas, mas a resposta quase sempre é a mesma: ela não é aceita”. Lembrando que Cássio hoje mora na capital mineira.

Cássio conta que a sua filha Maria tem uma pessoa especializada que a acompanha desde os 2 anos de idade. Essa profissional foi com a família de São Paulo/SP para BH, e conhece a Maria profundamente, tem a confiança dela e poderia ajudá-la dentro da sala de aula sem atrapalhar em nada o andamento das atividades. Mesmo assim, as escolas não aceitam essa ajuda.

Ele fala que muitas vezes, são chamados para conversar na escola. Cássio e a esposa vamos às escolas, explicam, mostram disposição em colaborar. No final, a resposta é sempre negativa.

Cássio diz que: “Se não fosse por uma única escola ter aceitado a minha filha, a Maria simplesmente não teria como estudar em Belo Horizonte/MG”.

Ele e a esposa dizem que “o mais triste é ouvir isso justamente de escolas que se apresentam como “inclusivas”, que dizem aceitar todos os tipos de crianças”. A realidade, no entanto, é bem diferente.

Como pai, ver sua filha ser rejeitada simplesmente por ser autista é algo que corta o coração. Inclusão não é só palavra bonita em propaganda, é atitude. E ainda estamos muito longe de viver isso de verdade. E Cássio vive isso na pele.

Quantas famílias não passam por isso ? Quantas famílias anônimas ? Quantas não estão em situação de desespero por conta da mesma situação ? É deplorável ter que implorar e abrir uma situação em público porque a lei não está sendo cumprida.

Vale ressaltar novamente: toda criança autista tem direito a um acompanhante especializado em sala de aula. É lei !

Muito triste a realidade vivida por pais de autistas em todo o Brasil...

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=b80ac458-04eb-413b-abe3-f8731a8aa3e4

Postado Pôr Antônio Brito 

Acessibilidade em Estádios de Futebol: torcedores com deficiência ainda enfrentam barreiras no Brasil

Acessibilidade em Estádios de Futebol: torcedores com deficiência ainda enfrentam barreiras no Brasil

No Brasil, são várias legislações que garantem o acesso aos torcedores com deficiência nos estádios de futebol. Segmento reclama de dificuldades em São Paulo

Ir ao estádio é uma das grandes paixões do povo brasileiro.

Mas, para vários torcedores com deficiência, a experiência de acompanhar o time do coração ao vivo ainda está longe de ser totalmente inclusiva.

Apesar de avanços conquistados por meio da legislação federal, a prática mostra que muitas arenas do país continuam descumprindo regras básicas de acessibilidade.

https://www.youtube.com/watch?v=OkzctIR07G8 

O que diz a lei

A acessibilidade em estádios está garantida por um conjunto regras:

Legislações Federais

  • Lei nº 10.098/2000 – Lei da Acessibilidade
    • Estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
    • Inclui a obrigação de adaptação em espaços de uso coletivo, como estádios.

  • Decreto nº 5.296/2004 – Regulamenta a Lei da Acessibilidade
    • Define parâmetros técnicos (rampas, sanitários, assentos reservados, sinalização etc.).
    • Determina percentuais de assentos adaptados e localização que garanta visibilidade adequada.

  • Lei nº 13.146/2015 – Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Brasileira de Inclusão – LBI)
    • Consolida direitos de acessibilidade em espaços culturais, esportivos e de lazer.
    • Obriga os organizadores de eventos a garantir acessibilidade arquitetônica, comunicacional e atitudinal.

  • Lei nº 12.663/2012 – Lei Geral da Copa do Mundo

Normas técnicas aplicáveis

  • ABNT NBR 9050 – Define critérios de acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

  • Estatuto do Torcedor (Lei nº 10.671/2003) – Garante segurança e respeito, incluindo acessibilidade como parte da experiência do torcedor.

Na prática, isso significa que todo estádio deve garantir assentos adaptados e bem localizados, banheiros acessíveis, rotas sem obstáculos, sinalização tátil e comunicação inclusiva para diferentes tipos de deficiência.

Durante a Copa do Mundo no Brasil, a Lei Federal 12663 determinou que:

§ 7º Os entes federados e a FIFA poderão celebrar acordos para viabilizar o acesso e a venda de Ingressos em locais de boa visibilidade para as pessoas com deficiência e seus acompanhantes, sendo assegurado, na forma do regulamento, pelo menos, 1% (um por cento) do número de Ingressos ofertados, excetuados os acompanhantes, observada a existência de instalações adequadas e específicas nos Locais Oficiais de Competição.

Para Abrão Dib, presidente da ANAPcD – Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência, “os estádios de futebol no Brasil devem garantir assentos reservados e adaptados para PcD e acompanhantes; Rotas acessíveis (rampas, elevadores, sinalização tátil e visual); Sanitários adaptados e Comunicação acessível (informações em Libras, braile, audiodescrição quando aplicável)”.

O Diário PcD recebe nesta quarta-feira, 27, integrantes da Torcida Tricolor PcD do São Paulo FC que enfrentaram problemas no Estádio do Morumbis recentemente. Na transmissão, também a nota oficial do Diretoria da Equipe sobre os fatos.

Como verificar se um estádio de futebol possui realmente Acessibilidade?

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Checklist de Acessibilidade em Estádios de Futebol

1. Entrada e Acesso

  • Existe entrada acessível para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida?
  • rampas ou elevadores devidamente sinalizados?
  • O piso é antiderrapante e sem obstáculos?
  • O acesso principal não apresenta barreiras físicas?

2. Assentos Reservados

  • O estádio possui assentos reservados para PcD (mínimo de 2% da capacidade total, conforme ABNT NBR 9050)?
  • Esses assentos possuem visibilidade plena do campo de jogo?
  • Existem assentos reservados também para acompanhantes próximos ao torcedor PcD?
  • Os assentos estão bem sinalizados e são de fácil localização?

3. Circulação Interna

  • Os corredores são largos e permitem circulação de cadeira de rodas?
  • Existe sinalização tátil no piso para pessoas cegas ou com baixa visão?
  • placas em braile e comunicação visual acessível?
  • Os elevadores (quando existentes) estão funcionando e sinalizados em Libras e braile?

4. Sanitários

  • O estádio possui banheiros adaptados em todos os setores de uso público?
  • Os sanitários têm barras de apoio, espaço para giro de cadeira de rodas e pias rebaixadas?
  • indicação clara dos sanitários acessíveis?

5. Comunicação e Atendimento

  • O estádio oferece informações acessíveis em múltiplos formatos (audiodescrição, Libras, braile, linguagem simples)?
  • equipes treinadas para atendimento de torcedores com deficiência?
  • Existe canal de atendimento prioritário (bilheteria, acesso e serviços internos)?

6. Estacionamento e Transporte

  • Existem vagas reservadas para PcD próximas às entradas principais?
  • rota acessível do estacionamento até o estádio?
  • O transporte público ao redor do estádio é acessível (ônibus, metrô, táxi acessível)?

7. Segurança e Emergência

  • Os planos de evacuação contemplam pessoas com deficiência?
  • A equipe de segurança é treinada para atender PcD em situações de emergência?
  • saídas de emergência acessíveis devidamente sinalizadas?

Estádios referência em acessibilidade

Alguns estádios brasileiros estão se tornando referências nacionais em acessibilidade, combinando infraestrutura moderna, atendimento inclusivo e soluções sensoriais. Eles mostram que é possível unir paixão pelo futebol com respeito e inclusão.

1. Allianz Parque – São Paulo (Palmeiras)

  • Primeiro estádio brasileiro a receber o Selo Guiaderodas, certificado reconhecido pela ONU pela excelência em acessibilidade.
  • Possui:
    • 889 espaços para cadeirantes e 778 para mobilidade reduzida;
    • 122 assentos para obesos;
    • 63 banheiros adaptados distribuídos por todos os setores;
    • 49 vagas de estacionamento especiais e ampla sinalização e estrutura interna.
  • Destaque: sala sensorial, destinada a pessoas com autismo ou em crise sensorial, equipada com objetos adaptados e equipe especializada.

2. Arena Castelão – Fortaleza

  • Avaliado por cadeirantes como altamente acessível:
    • Rampas, elevadores, piso tátil, setor premium acessível e banheiros adaptados;
    • Vagas prioritárias próximas às entradas e atendimento facilitado.

3. Arena Bezerrão e Arena Mané Garrincha – Brasília

  • Em avaliações, os estádios se destacaram por:
    • Rampas seguras, elevadores e acesso interno adaptado;
    • Área reservada bem posicionada e de fácil acesso, com visibilidade satisfatória.

4. Arena Engenhão (Nilton Santos) – Rio de Janeiro

  • Agora equipada com a inovadora sala sensorial “Aconchego Glorioso”:
    • Espaço acolhedor com elementos como piscina de bolinhas, almofadas terapêuticas e estrutura para autorregulação sensorial.
    • Esse modelo já foi adotado também em estádios como Arena MRV (Belo Horizonte) e Mineirão


5. Mineirão – Belo Horizonte

  • Oferece 621 assentos ergonômicos para PcD ou mobilidade reduzida, com excelente visibilidade.
  • Também possui recursos de comunicação acessível e atendimento especializado

6. Arena da Baixada – Curitiba (Athletico-PR)

  • Totalmente adaptada após reformas para a Copa de 2014:
    • Rampas de acesso, banheiros adaptados e setor especial com 120 cadeiras para PcD e acompanhantes.

7. Arena Batistão – Aracaju (Sergipe)

  • Avaliação de torcedores cadeirantes ressalta:
    • Vagas reservadas, rampas amplas, facilidade de acesso aos serviços, e apoio institucional.

    Fonte https://diariopcd.com.br/acessibilidade-em-estadios-de-futebol-torcedores-com-deficiencia-ainda-enfrentam-barreiras-no-brasil/

    Postado Pôr Antônio Brito 

27/08/2025

Cuiabá também vai ter casa do autista

Cuiabá/MT vai ganhar uma Casa do Autista, inspirada na referência de Balneário Camboriú/SC. O objetivo é criar um espaço acolhedor e que atenda as necessidades das crianças.

Cuiabá também vai ter casa do autista

Samantha Iris, Primeira dama de Cuiabá/MT e vereadora eleita na cidade, e que é mãe atípica de Cuiabá/MT visitou a Casa do Autista em Balneário Camboriú/SC, para conhecer como funciona, quais as necessidades, qual demanda em números a casa atende, como é feita a gestão, as possibilidades de ampliação, os materiais implantados, os pontos de atenção, tudo... a Casa do Autista de SC é referência para todo o Brasil e América Latina e está inspirando a criação e execução da Casa do Autista de Cuiabá/MT. Um espaço alcançável, dentro da realidade cuiabana, acolhedor, e que atenda as crianças com o cuidado que elas merecem.

Saiba mais no link:

 
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=44a61a34-a522-4c28-b4e7-e65ed8cd337a
Postado Pôr Antônio Brito 

Corinthians vence Apace em João Pessoa pela 6ª rodada da Liga Nacional de futebol de cegos

Jogadores do Corinthians comemorando em quadra. Em destaque, o ala Tiago Paraná | Crédito: Mário Luiz/ CBDV

O Corinthians derrotou a Apace, neste sábado, 23, em João Pessoa (PB), por 1 a 0, e deixou mais acirrada a disputa por uma das vagas para a final da Liga Nacional Loterias Caixa de Futebol de Cegos, marcada para dezembro. O final de semana reuniu os confrontos da sexta rodada da competição.

O resultado fez o Corinthians se igualar aos paraibanos na tabela de classificação, com 15 pontos. Porém, a equipe paulista só tem mais uma partida a fazer, enquanto o adversário jogará mais duas vezes. A AGAFUC, do Rio Grande do Sul, que tem 20 pontos e folgou na rodada deste domingo, 24, já está garantida na decisão do campeonato.

O gol do confronto na quadra do Instituto dos Cegos da Paraíba Adalgisa Cunha, palco do duelo, foi marcado pelo ala Tiago Paraná, da Seleção Brasileira. “A gente jamais iria desistir. Sabemos que não será fácil. A Apace tem dois jogos a fazer e a gente tem apenas um. Mas, enquanto houver chance, daremos o nosso máximo e não vamos desistir!”, falou o camisa 9.

A equipe paulista volta a jogar pela Liga apenas em novembro, na última rodada da fase classificatória, no duelo paulista contra o já eliminado INV. Antes, em outubro, a Apace visitará a Adesul, em Fortaleza. Se os paraibanos vencerem, estarão classificados, pois chegarão a 18 pontos e seis vitórias, contra 15 pontos e quatro vitórias do Corinthians. Assim, na última rodada, mesmo se os dois voltassem a se igualar em pontos, o maior número de vitórias colocaria a APACE na decisão.

No domingo, 24, o duelo protagonizado entre Apadevi e INV encerrou a rodada em Campina Grande (PB). O ala do Apadevi Gledson Barros, conhecido como Guegueu, foi o autor de todos os três gols da partida. “Sensação muito boa, vencer sempre é bom. A gente veio batendo na trave, chegamos a abrir 3 a 0 contra o Corinthians [em jogo da segunda rodada que terminou empatado em 3 a 3] e quase levamos a virada. Estamos jogando bem, só não vínhamos conseguindo os resultados. Hoje saiu a vitória!”, disse o jogador.

Confira a seguir classificação da Liga Nacional de futebol de cegos e o calendário das próximas rodadas:

LIGA NACIONAL DE FUTEBOL DE CEGOS 2025
1º AGAFUC/RS* – Jogos: 8 | Pontos: 20 | Vitórias: 6 | Empates: 2 | Derrotas: 0
2º APACE/PB – Jogos: 8 | Pontos: 15 | Vitórias: 5 | Empates: 0 | Derrotas: 3
3º CORINTHIANS/SP – Jogos: 9 | Pontos: 15 | Vitórias: 4 | Empates: 3 | Derrotas: 2
4º INV/SP – Jogos: 9 | Pontos: 9 | Vitórias: 3 | Empates: 0 | Derrotas: 6
5º ADESUL/CE – Jogos: 8 | Pontos: 8 | Vitórias: 2 | Empates: 2 | Derrotas: 4
6º APADEVI/PB – Jogos: 8 | Pontos: 4 | Vitórias: 1 | Empates: 1 | Derrotas: 6

*Já classificada para a final.

Calendário das próximas rodadas:

25/10, sábado
09h00 – ADESUL x APACEAreninha do Pirambu (Fortaleza/CE)
09h00 – AGAFUC x APADEVIC.E São Luís (Canoas/RS)

8/11, sábado
09h00 – ADESUL x APADEVI – Areninha do Pirambu (Fortaleza/CE)
09h00 – AGAFUC x APACE – C.E São Luís (Canoas/RS)
10h00 – INV x CORINTHIANSCT Paralímpico (São Paulo/SP)

6/12, sábado
10h00 – 1º colocado x 2º colocado – CT Paralímpico (São Paulo/SP)

*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).

Patrocínio
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais do futebol de cegos.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/corinthians-vence-apace-em-joao-pessoa-pela-6a-rodada-da-liga-nacional-de-futebol-de-cegos/

Postado Pôr Antônio Brito 

Pessoas com síndrome de Down ganham espaço no mercado de trabalho, mas ainda enfrentam barreiras estruturais

Pessoas com síndrome de Down ganham espaço no mercado de trabalho, mas ainda enfrentam barreiras estruturais

Empresas como Pague Menos, Grupo JCPM, Ibyte e Giraffas já apostam na diversidade, mas dados do IBGE mostram que apenas 0,9% das pessoas com deficiência intelectual estão empregadas no país

Em um cenário de crescente debate sobre diversidade e responsabilidade social, a inclusão de pessoas com síndrome de Down no mercado de trabalho ainda é tímida no Brasil. De acordo com os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados no suplemento de 2022 da Pesquisa Nacional de Saúde, apenas 0,9% das pessoas com deficiência intelectual estão empregadas formalmente no país. O número escancara a necessidade de políticas mais eficazes e de um olhar cidadão sobre o direito ao trabalho.

Apesar do cenário desafiador, iniciativas de empresas e instituições mostram que a inclusão é possível, viável e transformadora. Redes como a Pague Menos, o Grupo JCPM (administrador do RioMar Fortaleza) e a rede de restaurantes Giraffas têm implementado programas voltados à capacitação e contratação de pessoas com deficiência intelectual, incluindo pessoas com síndrome de Down, em funções de atendimento ao público, organização de estoque e apoio administrativo. Outro exemplo é a Ibyte, detentora da marca Get, que contrata profissionais com síndrome de Down. 

Essas ações têm sido realizadas, muitas vezes, em parceria com entidades como a Associação Fortaleza Down, referência no Ceará em educação, formação e inserção social de pessoas com síndrome de Down. “É preciso entender que a inclusão verdadeira vai além do cumprimento da Lei de Cotas. Ela precisa ser acompanhada de preparação da equipe, adaptação de processos e um compromisso real com a diversidade humana”, afirma Shirley Chaves, Presidente da Associação Fortaleza Down.

Além dos benefícios sociais, as empresas que apostam na diversidade relatam ambientes de trabalho mais empáticos, cooperativos e inovadores. Funcionários, clientes e parceiros percebem as mudanças positivas em culturas organizacionais que valorizam o respeito às diferenças. Para os profissionais com síndrome de Down, o impacto é direto, pois trabalhar é sinônimo de autonomia, autoestima, pertencimento e reconhecimento. As famílias também percebem mudanças significativas no desenvolvimento emocional e social dos jovens que passam a exercer um papel ativo na sociedade.

A Associação Fortaleza Down reforça que o trabalho é um direito constitucional e que a inclusão profissional deve ser tratada como uma política de cidadania, e não como caridade. A instituição oferece suporte às empresas interessadas em adotar práticas inclusivas, desde treinamentos até acompanhamento pós-contratação.

“A inclusão no trabalho é um caminho concreto para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e plural. Toda pessoa tem o direito de ser protagonista da sua própria história”, finaliza Alessandra Costa, Vice-Presidente da associação.

Fonte https://diariopcd.com.br/pessoas-com-sindrome-de-down-ganham-espaco-no-mercado-de-trabalho-mas-ainda-enfrentam-barreiras-estruturais/

Postado Pôr Antônio Brito 

Manual nacional de acessibilidade para eventos presenciais

O MDHC lança o Manual de Acessibilidade em Eventos Presenciais, com diretrizes para inclusão de pessoas com deficiência, abordando desde infraestrutura até comunicação acessível em todo o Brasil.

Manual nacional de acessibilidade para eventos presenciais

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) lançou o Manual de Acessibilidade em Eventos Presenciais, guia técnico que estabelece parâmetros para organização de atividades inclusivas em todo o Brasil. O material orienta gestores públicos, sociedade civil e organizadores a assegurar a participação plena das pessoas com deficiência desde o planejamento até a execução.

O manual traz recomendações que vão da infraestrutura física às questões comunicacionais. São as diretrizes para garantir comunicação acessível, como intérprete de Libras, legendagem em tempo real, audiodescrição, materiais em Braille e fonte ampliada e outros recursos digitais acessíveis, bem como orientações sobre infraestrutura física, como sinalização tátil e visual, rampas, elevadores, mobiliário adequado e sistemas de escuta assistida. O documento também aborda cuidados relacionados a transporte, hospedagem, alimentação e recepção de participantes, reforçando que a acessibilidade deve estar integrada a todas as etapas de planejamento.

O documento também enfatiza a necessidade de equipes preparadas e de previsão orçamentária específica para acessibilidade. O material fortalece a aplicação da Lei Brasileira de Inclusão e da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, ao sistematizar práticas que promovem uma mudança cultural em prol da inclusão.

O manual foi apresentado durante o Fórum Interconselhos, realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Auditório Subsolo do Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília/DF.

Saiba mais no link:

 
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=528bad12-b747-4430-b9b9-d52d559421e6
Postado Pôr Antônio Brit

26/08/2025

Veloe lança programa de estágio com foco em diversidade

Veloe lança programa de estágio com foco em diversidade

A Veloe, hub de mobilidade e gestão de frotas, lança o programa Estágio Veloe 2025 – Diversidade em movimento, com foco em inclusão social e pluralidade.

As inscrições estarão abertas de 18 de agosto a 5 de setembro de 2025 no site da Veloe.
 

Voltado para atrair estudantes e promover oportunidades reais de desenvolvimento profissional, o programa reforça o papel estratégico na construção de um ambiente mais diverso, plural e inovador.
 

Podem participar pessoas pretas e pardas, pessoas trans, mulheres com foco em tecnologia e pessoas com deficiência (PcDs).

O programa Estágio Veloe 2025 busca ampliar o acesso à porta de entrada no mercado de trabalho formal, com acolhimento, respeito e desenvolvimento. Asvagas disponíveis são para atuação nas áreas de Pessoas, Marketing, Tecnologia, Operações, Finanças e Jurídico, com modelo de trabalho híbrido, na unidade da Veloe em Barueri, São Paulo.
 

Para participar, é necessário fazer parte de um dos grupos prioritários mencionados e estar cursando Graduação, Técnico ou Tecnólogo, faltando, no mínimo, 12 meses para formação. Os cursos elegíveis incluem Administração, Recursos Humanos, Psicologia, Ciências da Computação, Logística, entre outros. Será considerado um diferencial ter conhecimento em Pacote Office, além de demonstrar facilidade de comunicação, relacionamento interpessoal, organização e dinamismo.
 

O processo seletivo contará com as seguintes etapas: triagem de currículos, entrevista com o time de Pessoas, painel com lideranças, entrevista individual com gestores, proposta e, por fim, o processo de admissão.
 

As pessoas aprovadas terão acesso a uma série de benefícios. Entre eles:
 

· vale-refeição e alimentação no valor de R$2.073,00

· cartão Alelo Natal no valor de R$967,00

· cartão Alelo POD, com valor variável conforme a quilometragem de deslocamento

· Assistência médica Bradesco Saúde

· Assistência odontológica Bradesco Dental

· Alelo Cultura, no valor de R$50,00 mensais (acumulativo)

· Ajuda de custo para home office no valor de R$114,00 e um reembolso de até R$1.500,00 para mobiliário

· Seguro de vida pelo BB Seguros

· Auxílio creche ou babá no valor de R$459,00

· Acesso aos programas de bem-estar

Além de proporcionar experiências práticas em diferentes áreas da empresa, o programa oferecerá trilhas de desenvolvimento exclusivas, com foco em competências técnicas e comportamentais, além de acompanhamento próximo de líderes e mentores.

“Acreditamos que a diversidade é um motor poderoso de inovação e transformação. Queremos oferecer oportunidades concretas para talentos que, muitas vezes, encontram barreiras invisíveis ao longo de sua jornada profissional. Ao mesmo tempo, fortalecemos nosso compromisso com uma cultura cada vez mais inclusiva, que valoriza o potencial de cada pessoa”, destaca Marina Cerdeira, superintendente de Gente e Transformação da Veloe.

Sobre a Veloe

Veloe é um hub de mobilidade e gestão de frota, que nasceu para tornar a mobilidade mais fluida e simples e a gestão de frotas leves e pesadas mais eficiente. Veloe é aceita em todas as rodovias pedagiadas e mais de 2.600 estabelecimentos comerciais no país. Foi criada por Banco do Brasil e Bradesco em 2018, como uma unidade de negócios da Alelo. Entre seus principais parceiros estão C6 Bank, Banrisul, Cartões Elo, Banestes, Banco BRB e MAPFRE. Mensalmente, divulga o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), uma cesta de indicadores sobre mobilidade que força a vocação do negócio em gerar informação relevante e de qualidade para a tomada de decisões. Em 2023, lança a Veloe Go, marca que reúne serviços para pessoas jurídicas. Para ter Veloe e Veloe Go basta solicitar pelo nosso site.

Fonte https://diariopcd.com.br/veloe-lanca-programa-de-estagio-com-foco-em-diversidade/

Postado Pôr Antônio Brito