27/03/2025

Seleção Brasileira de tênis de mesa garante 3 semifinais na etapa da Polônia do circuito mundial

 Sophia Kelmer em treino do tênis de mesa em Troyes, França | Foto: Alessandra Cabral/CPB

A Seleção Brasileira de tênis de mesa garantiu nesta quarta-feira, 26, três semifinais na etapa da Polônia do Circuito Mundial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, do inglês), em Wladyslawowo. O torneio segue até sábado, 29.

A catarinense Bruna Alexandre, na classe 9-10, conquistou a vaga nas semis após ganhar as duas partidas do grupo composto pela croata Mirjana Lucic, que perdeu por 3 sets a 1 (11/6, 11/4, 6/11 e 11/4) e a romena Ioana Monica Glijin por 3 sets a 0 (11/5, 11/8 e 11/2). Ela enfrentará a sueca Anja Handen nesta quinta-feira, 27.

Sophia Kelmer, na classe 7-8, também garantiu a vaga nas semifinais da competição. A carioca venceu a norueguesa Nora Korneliussen por 3 sets a 0 (11/5, 11/5 e 11/9) e a britânica Grace Williams por 3 sets a 0 (11/2, 11/4 e 11/8). A semifinal será disputada nesta quinta-feira, 27.

Entre as quartas de finais da etapa na Polônia, duas brasileiras irão se enfrentar para definir mais uma vaga nas semis da competição, a paulista Joyce Oliveira e a mineira Marliane Amaral, da classe 1-5. Além delas, Cátia Oliveira e Thais Fraga também estão nas quartas e vão disputar, nesta quinta-feira, 27, contra as croatas Andela Muzinic e Helena Karic, respectivamente.

Confira as semifinais e quartas:

Semifinais –
Bruna Alexandre x Anja Handen (Suécia) – Classe 9-10
Sophia Kelmer x Não definido – Classe 7-8

Quartas –
Thais Fraga x Helena Karic (Croácia) – Classe 1-5
Cátia Oliveira x Andela Muzinic (Croácia) – Classe 1-5
Joyce Oliveira x Marliane Amaral – Classe 1-5
Paulo Henrique Fonseca x Krizander Magnussen (Noruega) – Classe 7
Gabriel Antunes x Luka Bakic (Montenegro) – Classe 10

Patrocínio
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do tênis de mesa.
Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível As atletas Bruna Alexandre e Cátia Oliveira são integrantes do Programa Loterias time Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo
A atleta Joyce Oliveira é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 155 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/selecao-brasileira-de-tenis-de-mesa-garante-3-semifinais-na-etapa-da-polonia-do-circuito-mundial/

Postado Pôr Antônio Brito

Serra Talhada vai ganhar um novo Centro Especializado em Reabilitação

 

Nesta quarta-feira (26), técnicos da Secretaria Estadual de Projetos Estratégicos (Sepe) e da Secretaria Estadual de Saúde (SES) estiveram em Serra Talhada realizando uma vistoria em um terreno que será destinado à construção de um Centro Especializado em Reabilitação tipo IV (CER IV).

O projeto é fruto de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Serra Talhada, sob a liderança da prefeita Márcia Conrado, e o governo do Estado, com o apoio da governadora Raquel Lyra.

A prefeita Márcia Conrado destacou a importância dessa conquista para a cidade. “A construção do CER IV é mais uma prova de nosso compromisso com a saúde e o bem-estar da população de Serra Talhada. Com este centro, vamos poder oferecer serviços especializados de reabilitação, garantindo uma melhor qualidade de vida para nossos cidadãos. Agradeço à parceria com o governo do Estado, que tem sido fundamental para realizarmos este projeto.”

O Centro Especializado em Reabilitação tipo IV (CER IV) será uma unidade de saúde voltada para a reabilitação de pessoas com deficiências físicas, auditivas, visuais, múltiplas e também com transtornos do espectro autista. O CER IV tem como objetivo oferecer atendimento especializado e integrado, visando promover a recuperação e a autonomia dos pacientes, melhorando a sua qualidade de vida e inserção social.

A secretária de Saúde de Serra Talhada, Lisbeth Rosa, reforçou a relevância do projeto para o município. “Estamos muito felizes com a realização desse projeto, que vai transformar a vida de muitas pessoas que necessitam de cuidados especializados. O CER IV será um marco para a saúde de Serra Talhada, e estamos comprometidos em trabalhar para que essa obra se concretize o mais rápido possível, oferecendo o melhor para nossa população”, concluiu.

https://nilljunior.com.br/

Postagem: Heleno Trajano.

26/03/2025

Desafios e conquistas: o que o Dia Internacional da síndrome de Down representa em um cenário de retrocessos na diversidade?

 Desafios e conquistas: o que o Dia Internacional da síndrome de Down representa em um cenário de retrocessos na diversidade? OPINIÃO - * Por Daniela Mendes

OPINIÃO

  • Por Daniela Mendes

Dia Internacional da síndrome de Down, celebrado em 21 de março, é um momento para refletirmos sobre os avanços na inclusão e os desafios ainda enfrentados por pessoas com deficiência. Em um cenário global, a data nos convida a reafirmar o compromisso com a equidade, a participação ativa e os direitos das pessoas com deficiência.

Para que a inclusão aconteça, é fundamental reconhecer a diversidade dentro desse grupo. Pessoas com deficiência formam um grupo diverso, com necessidades físicas, sensoriais, intelectuais e psicossociais. A forma como a sociedade se refere a elas têm um impacto direto na maneira como são percebidas e tratadas. Ao longo da história, expressões capacitistas ainda têm sido usadas de maneira que reforçam estereótipos e dificultam a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. O uso de determinadas terminologias é, mais do que nunca, inadequado e inaceitável.

É fundamental a sociedade, os formadores de opinião e todas as pessoas cidadãs estejam atentos à linguagem utilizada, promovendo o respeito e a conscientização sobre a importância de uma comunicação inclusiva. O Instituto Jô Clemente (IJC), com mais de 63 anos de atuação em prol da inclusão de pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras, trabalha para ampliar a acessibilidade por meio de consultoria e letramento, auxiliando empresas a tornarem sua comunicação mais inclusiva e acessível a todas as pessoas.

No entanto, a inclusão vai além da linguagem e da acessibilidade. Garantir direitos e estar atentos aos possíveis retrocessos também são desafios urgentes. Nos últimos anos, decisões políticas em diversos países têm impactado diretamente os direitos das pessoas com deficiência. Diante desse cenário, o IJC, por meio da área de Defesa e Garantia de Direitos, atua no monitoramento das políticas públicas para assegurar avanços e evitar retrocessos no Brasil.

O capacitismo ainda é um dos maiores desafios para a Inclusão Social. Ele se manifesta na infantilização, na exclusão do mercado de trabalho, na falta de atenção com a acessibilidade e na invisibilização de pessoas com deficiência em espaços sociais e esferas públicas. Apesar disso, avanços como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas (ONU); o Projeto D20 – (evento pioneiro liderado pelo Instituto Jô Clemente (IJC) que mobiliza as pessoas com deficiência para influenciar as decisões globais do G20*, nas áreas econômica, política e social), a Lei de Cotas e a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) são marcos importantes que reforçam o compromisso com a equidade.

Projetos de pesquisa em prol da saúde, como o Projeto Coorte T21, do Instituto Jô Clemente (IJC), são fundamentais para garantir que crianças com síndrome de Down tenham acesso a um desenvolvimento saudável e a oportunidades que promovam sua autonomia e inclusão na sociedade.

Esse estudo, por exemplo, acompanha crianças com síndrome de Down nascidas entre 2024 e 2026, monitorando seu desenvolvimento até os 36 meses de idade. Com uma metodologia inovadora, a iniciativa busca compreender melhor as necessidades das crianças e oferecer suporte para a construção de uma trajetória mais inclusiva e igualitária. Até o momento, o projeto recrutou 32% das famílias elegíveis na fase de pré-testes, etapa fundamental para o desenvolvimento e validação dos instrumentos de pesquisa.

O cenário político muda, mas a luta pelos direitos das pessoas com deficiência deve ser contínua e incansável. Cabe a cada um de nós cobrar políticas inclusivas, promover o respeito no dia a dia e garantir que nenhum retrocesso interfira as conquistas alcançadas. Afinal, a verdadeira mudança começa na sociedade civil, que tem o poder e o dever de construir um mundo mais acessível, justo e com oportunidades para todas as pessoas.
 

*O G20, ou Grupo dos Vinte, é um fórum de cooperação econômica internacional que reúne os países com as maiores economias do mundo.

  • * Daniela Mendes é Superintendente Geral do Instituto Jô Clemente (IJC), que há mais de 63 anos promove saúde, qualidade de vida e inclusão de pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras. Pioneiro no Teste do Pezinho e referência em diagnósticos e tratamentos, o IJC atua em diversas áreas, desde a pesquisa científica até a Inclusão Profissional. Daniela também tem mais de 20 anos de experiência na gestão de Serviços de Saúde e de Organizações Sociais, com ênfase no planejamento estratégico, gestão de negócios e de pessoas.

 Fonte https://diariopcd.com.br/2025/03/21/desafios-e-conquistas-o-que-o-dia-internacional-da-sindrome-de-down-representa-em-um-cenario-de-retrocessos-na-diversidade/

Postado Pôr Antônio Brito

 


Dia Mundial da Epilepsia: quando o Direito encontra o cuidado, o respeito e a inclusão

 Dia Mundial da Epilepsia: quando o Direito encontra o cuidado, o respeito e a inclusão OPINIÃO - * Por Jairo Varella Bianeck

OPINIÃO

  • Por Jairo Varella Bianeck

No calendário da dignidade humana, há datas que não apenas marcam a memória, mas acendem consciências. O 26 de março, conhecido como Purple Day ou Dia Mundial da Epilepsia, é uma dessas datas. Não é apenas uma homenagem: é um chamado à empatia, à informação e ao compromisso coletivo com a inclusão. Porque a epilepsia não define quem alguém é — mas a forma como a sociedade responde a ela pode revelar quem realmente somos.

Um desafio neurológico, um direito humano

A epilepsia, condição neurológica crônica que afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, muitas vezes é acompanhada de preconceito, invisibilidade e desinformação. Como advogados, juristas e cidadãos, é nosso dever compreender que não se trata apenas de uma questão médica, mas de um assunto profundamente jurídico e social.

No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – LBI (Lei nº 13.146/2015) estabelece um marco civilizatório: quando a epilepsia compromete a autonomia e impõe barreiras na vida cotidiana, ela pode ser reconhecida como deficiência para todos os fins legais. Essa é uma conquista que transforma o olhar: da caridade para o direito, da marginalização para o protagonismo.

Epilepsia e cidadania: o que a lei garante

Quem possui epilepsia com laudo médico oficial pode acessar uma série de direitos, que não são favores, mas instrumentos de justiça:

  • Aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, conforme avaliação pericial;
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS), em caso de vulnerabilidade social;
  • Transporte público gratuito em várias cidades e estados;
  • Isenção de impostos (IPI, IPVA) para aquisição de veículo adaptado;
  • Reserva de vagas em concursos públicos e em universidades, pela via das cotas;
  • Adaptação no ambiente de trabalho, com base na Convenção da ONU.

Mas mais do que leis, estamos falando de vidas. De mães que acolhem convulsões em silêncio, de jovens que enfrentam olhares de estranhamento na escola, de adultos que lutam para manter a dignidade diante da ignorância social. Cada direito é um escudo contra o preconceito. Cada garantia é um passo em direção à justiça restaurativa.

O poder da cor púrpura: visibilidade e empatia

A cor púrpura, símbolo internacional da epilepsia, carrega significados profundos: dignidade, calma e transformação. Usar roxo neste dia é mais do que uma demonstração de apoio — é um gesto simbólico de resistência à exclusão.

A epilepsia não é contagiosa, mas o preconceito é. E ele se espalha quando o Estado falha, quando as empresas discriminam, quando o sistema de saúde negligencia, quando a escola ignora. Por isso, precisamos ser contágio de outra coisa: solidariedade informada, advocacia consciente e empatia jurídica.

Epilepsia: uma jornada humana, não um rótulo

Epilepsia não é fraqueza, nem sentença. É uma condição que exige cuidado, acolhimento e respeito. E nesse caminho, o Direito é ponte, não muro. Ele deve servir para integrar, garantir oportunidades, construir autonomia — não para burocratizar ou estigmatizar.

O filósofo Viktor Frankl dizia que “entre o estímulo e a resposta, existe um espaço, e é nesse espaço que reside nossa liberdade”. Que o Direito ocupe esse espaço com responsabilidade. Que, diante da epilepsia, a resposta social seja feita de escuta, acesso e justiça.


Neste 26 de março, celebremos não a condição, mas a coragem. Honremos não o diagnóstico, mas a dignidade. E que cada passo do caminho seja mais acessível, mais justo, mais humano. Porque todo cérebro importa. E toda vida também.

* Jairo Bianeck é Advogado dedicado ao direito das Pessoas com Deficiência e Direito de Família.

Fonte https://diariopcd.com.br/2025/03/26/dia-mundial-da-epilepsia-quando-o-direito-encontra-o-cuidado-o-respeito-e-a-inclusao/

Postado Pôr Antônio Brito

 

 

25/03/2025

Mato Grosso do Sul lança campanha de turismo acessível

 Mato Grosso do Sul lança marca de turismo inclusivo e prepara rota acessível na Serra da Bodoquena, reforçando compromisso com acessibilidade no setor.


Mato Grosso do Sul lança campanha de turismo acessível

A participação da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul na FIDI foi muito especial. Durante o painel 'Turismo Inclusivo: Acessibilidade para Todos', foi lançada a nova identidade e a marca - ISTO É MATO GROSSO DO SUL - para trabalhar as campanhas do turismo acessível no estado.

Com a liderança da Subsecretaria de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e o time da FUNDTUR, o MS está avançando para fortalecer o turismo acessível. Um dos destaques é a Rota de Turismo Acessível da Serra de Bonito/Serra da Bodoquena, que será lançada em breve.

Assista como foi o evento no link:

 
Fonte https://www.revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=4287196b-9da3-4e07-8135-f366b06adb80
 
Postado Pôr Antônio Brito

Primeira Etapa do Circuito Loterias Caixa de halterofilismo terá 160 atletas no CT neste final de semana

 

A carioca Tayana Medeiros durante a Primeira Etapa do Circuito Loterias Caixa de 2024, no CT Paralímpico | Foto: Alexandre Schneider/CPB

A primeira etapa do Circuito Paralímpico Loterias Caixa de halterofilismo abre a temporada da modalidade neste final de semana, dias 29 e 30 de março, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A competição reunirá 160 atletas que representam clubes de nove estados (AC, AM, MG, PE, PR, RJ, RN, SE e SP) e do Distrito Federal.

A disputa vai contar com as quatro medalhistas brasileiras da modalidade nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024: a paulista Mariana D’Andrea, vencedora da categoria até 73kg e representante do clube AESA-SP; a carioca Tayana Medeiros, campeã da categoria até 86kg e atleta do Praia/CDDU/Futel; a mineira Lara Lima, medalhista de bronze na categoria até 41kg e também do Praia/CDDU/Futel; e a amazonense Maria de Fátima Castro, bronze na categoria até 67kg, da Adefa/AM.

O último evento da modalidade realizado no CT Paralímpico foi o Campeonato Brasileiro Loterias Caixa, em dezembro do ano passado. A competição consagrou a equipe Praia/CDDU/Futel como campeã nacional e ainda registrou a quebra de quatro recordes brasileiros.

O calendário de 2025 do halterofilismo ainda conta com mais duas competições nacionais no CT Paralímpico. Nos dias 21 e 22 de junho acontece a Segunda Etapa Nacional do Circuito Loterias Caixa. Já de 5 a 7 de dezembro será realizado o Campeonato Brasileiro Loterias Caixa da modalidade.

Internacionalmente, as principais competições serão a Copa do Mundo, em Santiago, no Chile, em agosto, e o Campeonato Mundial, que será realizado de 10 a 18 de outubro no Cairo, no Egito.

Imprensa
Os profissionais de imprensa interessados em cobrir A Primeira Etapa do Circuito Loterias Caixa de halterofilismo podem enviar um e-mail para imp@cpb.org.br com os seguintes dados: nome completo, RG ou CPF, veículo por qual irá cobrir o evento. No dia da competição, os profissionais deverão se identificar na sala de imprensa do local.

Serviço
Primeira Etapa do Circuito Loterias Caixa de halterofilismo
Datas: 28 e 29 de março, a partir das 7h30
Local: Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11, 5, Vila Guarani – São Paulo

Patrocínio
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do halterofilismo.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
As atletas Mariana D’Andrea, Tayana Medeiros, Lara Lima e Maria de Fátima Castro são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo
A atleta Mariana D’Andrea é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/primeira-etapa-do-circuito-loterias-caixa-de-halterofilismo-tera-160-atletas-no-ct-neste-final-de-semana/

Postado Pôr Antônio Brito

24/03/2025

Salvador recebe 2ª Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência no dia de seu aniversário

 Salvador recebe 2ª Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência no dia de seu aniversárioDepois de uma primeira edição marcante, a Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência (PcD) volta a Salvador no dia 29 de março e aproveitando que a cidade completa mais um ano de história, o grande presente é sediar a 2ª Parada do Orgulho PcD. O evento acontece no Largo do Campo Grande, a partir das 15h.

Julia Piccolomini, presidenta da Parada PcD, acredita que celebrar o aniversário de Salvador junto com a Parada é uma oportunidade de reafirmar que a cidade pertence a todas as pessoas. “Historicamente, Salvador é um símbolo de resistência, cultura e diversidade. E essa diversidade também precisa incluir as pessoas com deficiência. Que tipo de cidade queremos construir? Uma que segrega ou uma que acolhe? A Parada do Orgulho PcD é um convite para que Salvador reconheça que acessibilidade é um direito e uma urgência”.

Complementando essa opinião, Maili Santos, vice presidenta, destaca que essa escolha das datas é simbólica e potente. “Salvador tem uma das festas populares mais vibrantes do mundo, mas nem sempre essas celebrações são acessíveis para PcD. Comemorar o aniversário da cidade com a Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência é uma maneira de dizer que a festa tem que ser para todas as pessoas. A cidade tem o direito de se orgulhar de sua história, mas esse orgulho só faz sentido se ele for coletivo, se ele incluir todas as pessoas. Ao ocupar as ruas, a Parada PcD mostra que Salvador pode e deve ser um espaço onde PcDs circulam, trabalham, se divertem e vivem com dignidade”, afirma.

Uma Jornada de União e Conquistas – Desde sua primeira edição, em setembro de 2023, em São Paulo, a Parada do Orgulho PcD tem trilhado um caminho de mobilização, troca de experiências e fortalecimento da comunidade. Em 2024, o evento já passou por diversas capitais brasileiras, como Recife, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, sempre levando a mensagem de acessibilidade e respeito. Agora, em Salvador, a Parada reafirma sua importância ao integrar a festa de aniversário da cidade com um ato de luta e celebração.

Serviço
O que: 2ª Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência (PcD) de Salvador
Local: Largo do Campo Grande
Data: 29 de março de 2024
Horário: 15h às 19h
Realização: Parada do Orgulho PcD Brasil
Contatos: Alexandra Martins: (61) 996254760 / Xande Fateicha: (71) 992258509

Fonte https://diariopcd.com.br/2025/03/22/salvador-recebe-2a-parada-do-orgulho-da-pessoa-com-deficiencia-no-dia-de-seu-aniversario/

Postado Pôr Antônio Brito

 

As novas regras e mudanças no BPC em 2025: como proteger seus direitos?

 As novas regras e mudanças no BPC em 2025: como proteger seus direitos?

 As regras do BPC mudaram em 2025, incluindo cadastro biométrico obrigatório e revisões a cada dois anos. Muitos beneficiários estão perdendo o auxílio devido ao 'pente fino'.

O BPC é garantido pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é um benefício equivalente a um salário mínimo, concedido a idosos com 65 anos ou mais e a pessoas com deficiência de qualquer idade que comprovem viver em situação de extrema pobreza.

Para ter direito ao BPC, a renda familiar por pessoa deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo. O salário mínimo em 2025 será de R$ 1.518.

Também é obrigatório estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com informações atualizadas a cada dois anos. E ter os laudos, exames e relatórios que comprovem a condição de saúde devem ser apresentados.

Muita coisa mudou em 2025, dentre elas o cadastro biométrico que se tornou obrigatório para todos os beneficiários, e as revisões cadastrais agora são obrigatórias a cada dois anos.

Outro fator é que o benefício está passando por um 'pente fino', com visitas técnicas para verificação das informações fornecidas.

Muita gente está – de forma indevida – perdendo o benefício e outros também que estão solicitando por necessidade, estão tendo seus pedidos negados.

Saiba mais no link:

 
Fonte https://www.revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=fbcb39cc-5a1a-44e4-a5de-14e936fafdb2
Postado Pôr Antônio Brito

Gabrielzinho conquista mais 2 ouros e Brasil encerra com 11 medalhas no World Series em Barcelona

 

Gabriel Araújo, com seis medalhas penduradas no pescoço, posa para foto ao lado das brasileiras Mariana Gesteira (ao centro) e Mayara Petzold (à esquerda) | Foto: Arquivo pessoal / Divulgação

O nadador mineiro Gabriel Araújo, classe S2 (deficiências físico-motoras), conquistou mais duas medalhas de ouro neste domingo, 23, no último dia da etapa de Barcelona do World Series – circuito internacional de natação organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). Foi primeiro lugar nos 50m livre e 50m borboleta.

Além dele, a fluminense Mariana Gesteira (classe S9, deficiências físico-motoras) e a catarinense Mayara Petzold (S6, deficiências físico-motoras) levaram a prata no dia nas disputas dos 50m livre e 50m borboleta, respectivamente.

Com isso, o Brasil encerrou a sua participação na etapa espanhola da competição com 11 pódios, sendo seis ouros, três pratas e dois bronzes.

Com as vitórias deste domingo, Gabrielzinho, como é conhecido, conseguiu seis medalhas ao todo em Barcelona. No último dia de provas, foi medalhista de ouro dos 50m livre com 53s40 e 1.037 pontos, ficando à frente do italiano Simone Barlaam (S9), com 24s97 e 1.014 pontos, e do lituano Edgaras Matakas (S11), com 26s30 e 944 pontos.

O nadador, que tem focomelia, doença congênita que impede a formação normal de braços e pernas, também ficou em primeiro lugar nos 50m borboleta, com 54s12 e 984 pontos, superando o ucraniano Andrii Trusov (S7), prata com 30s61 e 941 pontos, e o japonês Eigo Tanaka (S5), bronze com 34s94 e 910 pontos.

As provas no World Series são multiclasses, ou seja, nadadores com diferentes tipos de deficiência nadam na mesma série, sendo que as classificações às finais e as medalhas são definidas por meio do Índice Técnico da Competição (ITC).

Antes, Gabriel Araújo já havia sido medalhista de ouro nos 100m livre e 150m medley, além do bronze nos 50m costas e 200m livre.

Já a fluminense Mariana Gesteira chegou ao seu terceiro pódio na etapa ao ficar na segunda colocação dos 50m livre S9, com 28s07 e 1.022 pontos. Ficou atrás somente da norte americana Leanne Smith (S3), que fez 40s88 e 1.133 pontos. A italiana Alessia Scortechini (S10) completou o pódio com 28s33 e 952 pontos.

Outra brasileira envolvida na mesma final, a pernambucana Carol Santiago (S12, deficiência visual) terminou na quarta colocação, com 27s06 e 950 pontos.

A catarinense Mayara Petzold (S6), por sua vez, subiu ao pódio pela primeira vez em Barcelona com a medalha de prata nos 50m borboleta, com 37s84 e 844 pontos. A turca Sevilay Ozturk (S5) foi a vencedora da prova, com 45s40 e 856 pontos, enquanto a irlandesa Dearbhaile Brady (S6) foi bronze, com 38s42 e 819 pontos.

O também catarinense Talisson Glock (S6) foi outro brasileiro que disputou uma final neste domingo. Encerrou na quarta colocação dos 400m livre, com 5min09s14 e 928 pontos, ao lado do dinamarquês Alexander Hillhouse (S14, deficiência intelectual), que fez a mesma pontuação do brasileiro e o tempo de 4min20s05.

Patrocínio
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Gabriel Araújo e Mariana Gesteira são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/gabrielzinho-conquista-mais-2-ouros-e-brasil-encerra-com-11-medalhas-no-world-series-em-barcelona/

Postado Pôr Antônio Brito

22/03/2025

Pai se forma em Direito junto com o filho autista

Pai se forma em Direito junto com o filho autista

Luís Felipe e seu filho Lucas, diagnosticado com autismo, se formam juntos em Direito, superando preconceitos e desafios.

Em 2016 o técnico industrial Luís Felipe tomou uma decisão: ele cursaria Direito junto com o filho Lucas, na época com 18 anos, e diagnosticado com síndrome de Asperger - autismo nível 1 de suporte. A princípio, a ideia era apenas apoiar o filho na jornada universitária, mas agora, pai e filho, juntos, concluíram a faculdade.

Lucas Weberling, hoje com 23 anos, é o mais velho de 3 irmãos e foi diagnosticado com autismo aos 12 anos. Na época, a família já começou um tratamento para melhorar a coordenação motora, e também para melhorar o seu problema de socialização. Durante a infância e vida escolar, o autismo fez com que Lucas sofresse preconceito e bullying. Foi apenas no Ensino Médio que ele começou a ser aceito pelos colegas.

Sonhando em seguir a profissão da mãe, que é advogada, Lucas decidiu que cursaria Direito. Porém, pelo histórico de preconceito e com a preocupação de como seria a reação dele com a turma, a família decidiu que o acompanharia durante o curso. Como a mãe já era formada na área, a missão foi incumbida ao pai, o técnico industrial Luís Felipe, de 46 anos. E em 2016, os dois entraram juntos na faculdade. E agora, os dois estão formados juntos em Direito! Parabéns Lucas e ao pai, Luís Felipe, pelo empenho e pelo exemplo.

Fonte https://www.revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=21d05541-6d3a-4ef2-b948-1274ba17cb34

Postado Pôr Antônio Brito