Neste domingo (29) ocorreu a final do reality Popstar, promovido pela Rede Globo, no qual atores e outros profissionais da casa, além de convidados, se desafiam a cantar. O programa está na sua terceira temporada. E nesta trouxe uma novidade, pela primeira vez, entre os participantes estava uma pessoa com deficiência, o ex-goleiro e sobrevivente do voo da Chapecoense Jakson Follmann.
Folmann em decorrência do acidente perdeu parte da perna direita, e desde então vem se dedicando a diversas atividades. O desafio da vez foi cantar. E parece que ele leva jeito, pois se classificou para a final com uma rodada de antecedência no domingo (15) enquanto os demais disputaram as outras vagas na semana passada (22). Se juntaram a ele Helga Nemetik, Danilo Vieira, Totia Meireles, Eriberto Leão e Yara Charry.
A final foi dividida em três partes, sendo que a primeira foi classificatória para a final. Os seis finalistas cantaram e dois deixaram o programa. Eriberto Leão e Danilo Vieira com as menores notas se despediram da competição.
Na primeira apresentação desse domingo Follmann cantou a música Propaganda da dupla Jorge e Mateus e emocionou a plateia e jurados conquistando 30,64 pontos. Já na segunda ele cantou a música Tocando em Frente e somou 30,76 pontos. Com essa pontuação Follmann garantiu vaga e disputou o título do Popstar 2019 com Helga Nemetik.
Na apresentação final Follmann cantou a Evidências imortalizada por Chitãozinho e Xororó, somando 30,76. Já Helga cantou a música Un-break my heart de Toni Braxton, somando 30,46.
Mesmo tendo um participante com deficiência, o ponto negativo do programa foi não oferecer nenhum tipo de acessibilidade aos telespectadores, visto que sequer uma legenda foi colocada durante a música. Nem vou falar aqui sobre a oferta de Libras, visto que isso já consta em Lei, mas as emissoras não cumprem na integralidade de sua programação.
Publiquei aqui há alguns meses uma matéria sobre a Bike Cadeirante, uma adaptação que o Luiz Valente criou para encaixar uma bicicleta atrás de uma cadeira de rodas de forma a permitir que uma pessoa pedale e leve um cadeirante em sua cadeira na frente. Uma solução simples e barata que possibilita lazer para duas pessoas ao ar livre e ainda alia exercício físico a curtir a paisagem!
A Bike do Luiz ficou um tempo parada, foi desmontada, e há alguns meses ele iniciou o projeto Bike Cadeirante 2.0, aperfeiçoou o projeto, melhorou a dirigibilidade e a bike ficou pronta! Já foram feitos dois passeios com ela, em um deles o George Silvério pedalou com seu primo cadeirante Gilson no AmBHulantes, um evento que convida todos a pedalar pela cidade. Foi uma prova que a Bike Cadeirante une as pessoas, promove a integração entre parentes ou amigos!
No outro evento, o cadeirante Davi César participou do evento Pedalando pelos Muros. Haverão outras edições destes eventos em breve (AmBHulantes dia 07/09 e Pedalando pelos Muros dia 22/09), quem se interessar por participar com a Bike Cadeirante ou quiser adaptar sua própria cadeira a uma bicicleta, pode entrar em contato com o Luiz Valente pelo whatsapp +55 31 94070260. Vamos participar
Construir e adaptar calçadas e passeios públicos, é investimento que visa melhorar um dos principais problemas das cidades, garantindo assim, condições de locomoção para pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida.♿👏 #Acessibilidade #Obras
Em 2020 #EscolhaAcessibilidade prestigie as lojas que cumprem a lei e estão preparadas para receber todas as pessoas. Compartilhe nas mídias sociais, envie mensagens por WhatsApp e outros aplicativos. Você também pode fazer suas próprias fotos e vídeos mostrando elementos de acessibilidade e explicando como eles ajudam você ou outras pessoas a terem acesso. Não precisa só ser acessibilidade física. Pode ser comunicacional, sensorial... seja criativo! Lembre sempre de usar a hashtag #EscolhaAcessibilidade e descrever a imagem. Vamos juntos construir um 2020 mais acessível a todos! Veja e compartilhe o vídeo https://youtu.be/_BpyiTWm-Ic
Descrição da imagem: ilustração de duas lojas, shop 1 com escada, shop 2, com rampa. Texto: Em 2020... #EscolhaAcessibilidade
Quanto mais precoce o início da reabilitação, maior o potencial de sucesso e quanto mais retardado esse início, maior será o desenvolvimento de complicações secundárias, debilitação geral e um estado psicológico deprimido.
Quanto mais cedo se protetizar o paciente indicado, melhor para o amputado. Um dos problemas para isso são as complicações, que devem ser antes manejadas, para que a protetização seja possível.
Após o ato cirúrgico deve-se acompanhar com cuidado a cicatrização do coto. A cicatriz cirúrgica deve ser examinada, observando se há ou não com aderência, e de que forma a cicatriz se apresenta e se há complicações para prontamente serem tratadas.
para sua Reabilitação. O diagnóstico precoce das complicações e seu manejo adequado será fundamental não só para protetização, mas também para garantir a utilização da prótese a longo prazo, assim como melhor qualidade de vida.
Espasticidade é quando ocorre um aumento do tônus muscular, envolvendo hipertonia e hiperreflexia, no momento da contração muscular, causado por uma condição neurológica anormal. Os músculos espásticos são mais resistentes à extensão e tendem à contração, porém, quando realizado o movimento passivo, tendem a oferecer uma certa resistência e, mantendo a força constante, do movimento passivo, os músculos espásticos tendem a ceder. É um dos distúrbios motores mais frequentes e incapacitantes que ocorrem em pacientes com lesões no sistema nervoso e quando não são tratadas podem agravar podendo levar a atrofia muscular e deformidades.
Esta condição afeta adultos e crianças com uma grande variedade de patologias agudas e crônicas como acidente vascular encefálico, traumatismo raquimedular e crânio-encefálico, esclerose múltipla, paralisia cerebral entre outras.
A espasticidade é o distúrbio motor que mais compromete e incapacita o indivíduo, pois dificulta o seu posicionamento confortável, prejudica as tarefas da vida diária como: alimentação, locomoção, transferência e os cuidados de higiene.
Marcos Mion está curtindo férias na França ao lado da esposa, Suzana Gullo, e dos filhos, Romeo, de 14 anos, Stefano, de 9, e Donatella, de 11. O apresentador da Record levou a família para se divertir na neve e compartilhou no Instagram alguns registros.
Na primeira foto, Mion mostrou a cadeira adaptada usada por Romeo, diagnosticado com autismo, para esquiar.
"Dias inesquecíveis na França. Eu e Romeo skiando com a cadeira adaptada! Um sonho realizado. O instrutor se encaixa nos mesmos skis da cadeira e o negócio vira adrenalina pura!", contou o apresentador.
Em outro clique, ele aparece cercado pelos filhos. "Meus 3 corações que saltaram do peito e tomaram vida!", babou o papai coruja.
Mion também se derreteu pela mulher, sem perder o bom humor. "Mais uma vez considerada a mulher mais estilosa da montanha, meu amor, Suzana Gullo, e sua roupa de estofado da poltrona da vovó!", brincou.
Até poucos dias, a única família da criança era uma enfermeira do orfanato em que estava; o pequeno Sasha foi colocado para adoção em outubro desde ano
Por
Caroline Berticelli
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27/12/2019 às 16:21
O pequeno Sasha, um bebê que nasceu sem os dois olhos na Rússia e foi rejeitado pela mãe, já está com a nova família para passar as festas de final de ano e receber todo o amor que tem direito. (Veja galeria de fotos abaixo)
O sorridente Alexander K – com oito meses de idade e apelidado carinhosamente de Sasha – tem uma condição médica excepcionalmente rara, mas é saudável. Seu caso ficou mundialmente conhecido há cerca de dois meses quando sua mãe decidiu entregá-lo para a adoção depois de se declarar incapaz de cuidar do filho.
Desde então, pessoas de todo o mundo manifestaram interesse de adotar a criança, mas a família escolhida é do mesmo país e o bebê já está com eles para não passar o período festivo sozinho no hospital. “A criança já está com a família que atualmente são seus guardiões oficiais. Eles estão preparando os documentos de adoção”, explicou uma das autoridades responsáveis pela adoção ao Siberian Times.
O homem ainda explicou que a identidade da família será mantida em sigilo pelo menos por enquanto e que a escolha por pais russos se deve as dificuldades e burocracias necessárias para a adoção de crianças por estrangeiros.
“É claro que estamos muito felizes com o bebê Sasha e desejando tudo de bom a ele e seus pais”, completou o entrevistado.
Enfermeira era a família de bebê sem olhos
A mãe biológica de Sasha soube sobre a incapacidade rara e difícil do filho numa fase tardia da gravidez e decidiu que, nas circunstâncias dela, ela não era capaz de cuidar dele.
Seu nome não foi revelado pela mídia local no oeste da Sibéria, embora se saiba que ela mesma passou por um orfanato e não se sentiu capaz de dar ao filho toda a ajuda que ele precisaria.
Logo depois de seu nascimento, em outubro de 2019, ele foi encaminhado ao orfanato especializado em crianças de Tomsk e uma das enfermeiras passou a acompanhá-lo de perto. “Ele não é diferente de outras crianças, ele brinca e sorri como qualquer bebê saudável. Ele adora brincar e adora nadar, ele é realmente um bebê muito alegre ‘, declarou ela emocionada à época.
Foi a enfermeira que se apegou aobebê sem olhos que deu todo o carinho que ele precisava desde então e, inclusive, acompanhou a criança nos implantes de pequenas órbitas oculares, feito para garantir que seu rosto não deformasse.
Criança não possui outras deficiências
Até agora, os médicos russos não veem outras deficiências no desenvolvimento do bebê Sasha, descrevendo-o como “completamente saudável”. Conforme os profissionais, o único outro problema detectado foram dois cistos benignos na testa, que em breve serão removidos.
Tatiana Rudnikovich, médica de Tomsk, declarou que ele está recebendo o tratamento adequado e vem se desenvolvendo da melhor forma possível.
“Sasha está passando por todos os exames e exames regulares como qualquer outro bebê da sua idade. Ele está indo bem”, disse Tatiana.
Outros casos de bebês sem os olhos
Existem poucos casos de bebês nascidos sem olhos registrados no mundo. O mais bem documentado é o bebê “milagroso” Archie Innes, do Reino Unido. Archie, dois, nasceu dos pais escoceses Fiona e Steven Gould, que atualmente vivem em Sydney, na Austrália.
Sua mãe foi informada sobre asíndrome de anoftalmia SOX2 de Archie, 31 semanas após a gravidez, segundo relatos.
A síndrome afeta uma em um quarto de milhão de pessoas em todo o mundo e significa que os bebês nascem sem olhos, ou apenas com olhos muito pequenos. No caso de Archie, ele também apresenta grave atraso motor grave, deficiência auditiva leve a moderada e aspiração moderada.
Bebê sem os olhos no Paraná
Em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, a pequena Lívia também nasceu sem os olhos. A menininha, diagnosticada com Anophthalmia, também precisa implantar esferas no lugar do olhos para que sua face não afunde. E, assim como Sasha, ela é uma criança feliz e saudável, sem outras complicações.
Já dizia Nelson Mandela: “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Talvez esta frase tenha inspirado o artista argentino Raul Lemesoff, o responsável pela criação de uma arma que pode mudar a vida de muitas pessoas: ele transformou um antigo carro Ford Falcon, de 1979, em um tanque de guerra. Mas, ao invés de disparar balas, o veículo dispara livros.
O veículo funciona como uma verdadeira biblioteca itinerante. O formato é de tanque de guerra e tem até um canhão, mas toda a lateral é repleta de prateleiras, em que são dispostos até 900 livros, com os mais diversos temas e estilos.
Com a munição de livros pronta, o artista percorre as ruas de Buenos Aires, na Argentina, disparando livros por todos os lados e para todas as pessoas que cruzam o seu caminho. Não é necessário pagar nada pelos exemplares, apenas se comprometer com a leitura:
O projeto em que Lemesoff trabalhou nos últimos anos dá um novo significado a um dos principais símbolos de guerra, que foi batizado de “Arma de Instrução em Massa”.
Fonte https://razoesparaacreditar.com/educacao/artista-argentino-cria-tanque-de-guerra-munido-da-arma-mais-poderosa-livros/?fbclid=IwAR1IsYnnkYhxDkGyaZWQzY1gtyXy_hhXoJs8duqKEouliXyDhfgA7NXFkEc Postado por Antônio Brito
Na hora de comprar um carro, quem usa cadeira de rodas para se locomover deve levar em consideração o tamanho do porta malas, pois levar cadeira de rodas, eventualmente uma cadeira de banho e ainda bagagem, precisa ter um espaço considerável. E os SUVs vem a calhar para os cadeirantes, pois seus porta malas costumam ser mais altos e a tampa do porta malas removível, o que possibilita muitas vezes colocar a cadeira de rodas sem desmontar, rebatendo apenas o encosto.
Porém o que dita se vai caber ou não a cadeira não é somente o tamanho, mas principalmente o formato. Os que são mais "quadrados" e cujos plásticos que cobrem a tampa do porta malas não são muito volumosos, facilitam a acomodação de uma cadeira de rodas. Neste ranking eu elegi os melhores porta malas dos dez SUVs compactos disponíveis para PCD hoje no mercado nacional com isenção total, ou seja, de IPI e ICMS, baseado na experiência que tive ao fazer test drive em todos eles, quando pude testar com minha cadeira, uma TiLite ZR monobloco tamanho 44. Confira a lista, do melhor para o pior!
1- Renault Duster
O melhor SUV para acomodar uma cadeira de rodas é também o que tem o maior porta malas entre os SUVs compactos. O Duster tem 475 litros e cabe uma cadeira de rodas montada e ainda sobra bastante espaço para bagagem embaixo da cadeira e nas laterais. É um pouco alto, mas nada que dificulte a colocação e retirada da cadeira.
2 - Renault Captur
O segundo da minha lista é outro Renault, o irmão de porta malas e que tem também o segundo maior porta malas. São 437 litros e o formato ajuda para caber tranquilamente vários modelos de cadeira, deixando ainda um bom espaço para bagagens.
3 - Nissan Kicks O porta malas do Kicks tem as mesmas boas características do carro anterior, bom tamanho e formato. Por isso seus 432 litros acomodam com facilidade uma cadeira monobloco rebatendo apenas o encosto e ainda deixa um bom espaço em volta dela para levar bagagens. Além disso, a base baixa não demanda muito esforço para elevar a cadeira até lá dentro.
4 - Peugeot 2008 Apesar de não ser dos maiores (é o terceiro menor), com apenas 355 litros, o formato do porta malas do Peugeot 2008 favorece a colocação de uma cadeira de rodas, que mesmo sendo grande (tamanho 44 de largura) cabe inteira, rebatendo o encosto. Com a cadeira montada, o espaço embaixo dela e nas laterais pode ser melhor aproveitado. Por isso o SUV francês leva o quarto lugar.
5 - Chery Tiggo 2 Com 420 litros, o porta malas do Tiggo 2 está acima da média da categoria e oferece uma boa litragem, e ainda um bom formato, que permite colocar uma cadeira monobloco montada. Porém a base da tampa do porta malas é alta, o que dificulta a colocação da cadeira, sendo necessário elevar bastante a cadeira para colocar, e a mesma dificuldade aparece para retirá-la. Mas não dá para negar que sobra um bom espaço para bagagem.
6 - Jeep Renegade Um dos pontos fracos do Renegade como SUV é a baixa litragem do porta malas, de apenas 320 litros, a menor do segmento. Porém, devido ao formato mais "quadradinho" da carroceria do Jeep, é possível colocar uma cadeira de rodas monobloco tamanho 44 retirando apenas uma roda e encostando-a no banco traseiro. E a roda retirada cabe facilmente atrás da cadeira, deixando um bom espaço embaixo e na outra lateral para bagagem. Cadeiras menores cabem inteiras! Por isto ele fica num bom sexto lugar.
7 - Hyundai Creta Apesar de ter o quarto maior porta malas da categoria com 431 litros, seu formato e a cobertura plástica interna da tampa não ajudam na colocação de uma cadeira de rodas, sendo necessário desmontar as duas rodas e rebater o encosto. Com a cadeira nesta configuração, o espaço que sobre fica bem mais limitado para bagagem. Ainda assim, devido à boa litragem, o Creta encabeça a lista dos porta malas que só cabem cadeiras desmontadas.
8 - Volkswagen T-Cross Com uma litragem modesta, mas expansível, o último SUV compacto para PcD lançado no mercado nacional tem como ponto fraco a litragem do porta malas. Mas seus 373 litros originais podem chegar aos 420 litros se a posição do banco traseiro for alterada. Ainda assim não cabe uma cadeira monobloco 44 montada, nem tirando apenas uma roda, e com as duas rodas sobre a cadeira o volume para bagagem fica reduzido.
9 - Citröen C4 Cactus Empatado em último lugar em litragem com o Renegade, com 320 litros, o Cactus tem o mesmo problema do Tiggo 2 na hora de guardar uma cadeira, e, na verdade, qualquer bagagem: base da tampa muito alta, sendo necessário elevar qualquer coisa que for colocar lá dentro. E com uma litragem tão modesta, não sobra muito espaço além da cadeira. Só não fica em último lugar porque o formato permite deixar as rodas sobre a cadeira.
10 - Ford Ecosport O quarto menor volume de porta malas entre os SUVs compactos, com 356 litros, não ajuda na hora de guardar uma cadeira de rodas. É preciso desmontar ela toda, e o formato não permite nem mesmo guardar as rodas sobre a cadeira, elas precisam ficar empilhadas, dificultando a visibilidade do motorista. A forma de abrir o porta malas, para o lado, ao invés de para cima, não ajuda na hora de guardar a cadeira porque pode dificultar ao estacionar em uma vaga para deficientes, estendendo o espaço necessário atrás do veículo. Por estes motivos, o Ecosport fica em último lugar no ranking.