31/12/2019
Neuroengenheira faz sucesso com produtos hi-tech a preços acessíveis
Pesquisadores da USP criam aparelho que trata artrose em apenas 20 dias
Por: Redação da Revista Saber Viver Mais
Uma nova técnica foi desenvolvida para o tratamento de artrose, o aparelho combina laser e ultrassom, diminui o tempo de tratamento em 20 dias. O aparelho foi desenvolvido por Pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo IFSC-USP), de São Carlos (SP).
A artrose, também chamada de osteoartrose, é o desgaste da cartilagem que reveste nossas articulações ou juntas, que faz parte do envelhecimento global do organismo humano, como as rugas ou as chamadas manchas senis em nossas mãos. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), cerca de 50 milhões de brasileiros sofrem de artrose.
O tratamento para artrose é feito atualmente com remédios associados a terapias complementares com ultrassom ou laser e no total leva-se aproximadamente quatro meses para começar a apresentar resultados. Pela primeira vez, porém, os cientistas combinaram as duas técnicas ao mesmo e comprovaram um alívio significativo nas dores dos pacientes em menos de 20 dias
“Sendo mais rápido, ele é mais eficiente e menos prolongado para que o paciente possa voltar a sua situação normal e ter sua vida normal sem as características que a doença traz”, disse o pesquisador Vanderlei Bagnato.
Fonte https://www.sabervivermais.com/pesquisadores-da-usp-criam-aparelho-que-trata-artrose-em-apenas-20-dias/
Postado por Antônio Brito
30/12/2019
Enfermeira adota homem autista com doença cardíaca para salvar sua vida
Jonathan precisava urgentemente de um transplante de coração, mas ele não era aceito na lista de receptores para transplantes porque não tinha quem cuidasse dele depois.
A enfermeira Lori Wood, 57 anos, decidiu adotar um homem autista que tem uma doença cardíaca, para salvar a vida dele.
No ano passado, Jonathan Pinkard, 27 anos, foi atendido pela enfermeira na UTI do Hospital Piedmont Newnan, na Geórgia (EUA). Ele precisava urgentemente de um transplante de coração, mas estava sendo barrado pela lista de receptores para transplantes porque não tinha alguém para cuidar dele após o procedimento – sua avó materna havia falecido recentemente e a mãe estava em reabilitação.
Em alguns estados americanos há uma exigência médica para que os receptores de órgãos tenham alguém para cuidar deles após a operação.
Caso fosse aceito pela lista de receptores, Jonathan passaria meses internado no hospital sem a companhia de ninguém e ao receber alta, seria encaminhado para um albergue ou abrigo masculino, uma vez que não tinha onde morar.
Felizmente, seu destino foi outro: ao conhecer Lori Wood, foi amizade à primeira vista!
Ao tomar conhecimento de sua história, a enfermeira se ofereceu para adotá-lo e se tornar sua guardiã legal, para que ele pudesse ser colocado na lista de transplantes.
O transplante
A cirurgia foi super bem sucedida! Jonathan recebeu um coração novo em agosto deste ano.
Lori Wood – que o rapaz chama carinhosamente de “mamãe” – monitora os medicamentos do rapaz e cuida dele até hoje. A enfermeira também tem ensinado a Jonathan a ser independente.
“Em algum momento, Deus coloca as pessoas em situações na sua vida e você tem a opção de fazer algo a respeito. E eu acho … que para esta situação não havia escolha. Realmente não foi planejado. Ele teve que voltar para casa comigo”, disse a enfermeira ao Piedmont Healthcare.
Vaquinha para ajudar a enfermeira
Para pagar as despesas médicas e o transporte hospitalar de Pinkard, Lori criou uma vaquinha virtual no GoFundMe.
Tanta gente se sensibilizou com a história, que ela já bateu a meta de 6 mil dólares.
Educação, esporte e arte são fundamentais para a inclusão social de grupos vulneráveis, concorda? Conheça então três projetos que defendem essas causas, escolha a sua favorita, apoie e concorra a um super prêmio de R$ 1 milhão da promoção “Ganhou, Causou”, da Nestlé. Clique aqui e saiba como participar!
Fonte: Upworthy/Fotos: Reprodução/Twitter Thrive and Seek Co.
Postado por Antônio Brito
Mulher cega sofre preconceito em ônibus por seu cão-guia ser preto
Muitos de nós levam em consideração como os cães-guia auxiliam seus tutores- atravessando a rua, entrando no elevador ou ouvindo uma campainha. Tantas pessoas confiam nesses cães extraordinários para viver vidas simples - como é o caso de Megan Taylor, de 22 anos.
Recentemente, Megan entrou no ônibus com seu fiel cão-guia, Rowley. Não demorou muito até que uma rude passageira se intrometeu e ordenou que ela "tirasse o cachorro de lá".
Muitas pessoas ignoram os cães-guia - como devem ser tratados ou para que são usados. Esta passageira em particular, no entanto, parece ser uma das pessoas mais ignorantes que encontramos.Megan, do Reino Unido, disse que, assim que entrou no ônibus, uma mulher se aproximou dela e rudemente declarou: “Por que há um cachorro no ônibus? Tire isso. ”Megan, compreensivelmente em choque, tentou explicar calmamente à mulher ignorante que Rowley era seu cão-guia.A mulher retrucou e disse que era uma mentirosa, "cães-guia são labradores amarelos e seu cachorro é preto", eram suas palavras ridículas.
“Eu tentei explicar a ela que os cães guias e assistentes podem ser de qualquer cor e não precisam ser labradores, embora Rowley seja. Ela me disse que eu estava errada”, disse Megan ao Echo.
“Eu decidi que não havia nada que eu pudesse dizer para educar essa mulher e que não valeria a pena. Em vez disso, decidi ignorá-la enquanto ela continuava a falar bobagens.
História revoltante de desrespeito a uma deficiente visual e a um animal. A arrogância humana muitas vezes extrapola os limites.
Fonte https://www.amomeupet.org/noticias/321/mulher-cega-sofre-preconceito-em-onibus-por-seu-cao-guia-ser-preto
Postado por Antônio Brito
BANHEIROS MAIS FUNCIONAIS REVELAM ADAPTAÇÕES COM SUTILEZA E ELEGÂNCIA
COMO INCLUIR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO CORPORATIVO?
Cláudia De Castro Lima
Para transformar esse cenário, a 3M formou um comitê para Pessoas com Deficiência (PCDs). A líder do grupo, Mariana Penteado Soares, diz que o objetivo é dar oportunidade para que as pessoas que têm algum tipo de necessidade especial sejam protagonistas do processo de tornar a organização mais diversa e inclusiva.
Fonte https://www.projetodraft.com/como-incluir-pessoas-com-deficiencia-no-mundo-corporativo/
Postado por Antônio Brito
Sancionada lei que proíbe fogos de artifício com barulho em Curitiba
Texto dispõe sobre a proibição da queima, soltura e manuseio de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos de alto impacto ou com efeitos de tiro
Foto: Pedro Ribas
O prefeito Rafael Greca sancionou, nesta sexta-feira (20/12), a Lei 15.585/2019 que proíbe a utilização de fogos de artifício com estampido no município. O texto, proposição da Câmara Municipal de Curitiba, dispõe sobre a proibição da queima, soltura e manuseio de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos de alto impacto ou com efeitos de tiro.
“Os fogos de artifício têm 5 mil anos de tradição, desde que os chineses descobriram a pólvora. Curitiba acrescenta a essa antiga prática a ideia inteligente de que eles não façam mal a ninguém”, disse Greca.
A demanda é, principalmente, da causa da proteção animal, mas conforme lembrou a vereadora Fabiane Rosa, autora do projeto, crianças portadoras do transtorno do Espectro Autista também sofrem com os barulhos dos fogos.
“Curitiba se mostra, mais uma vez, uma cidade inovadora e que se preocupa com os seus cidadãos”, destacou, ao agradecer o cumprimento da promessa feita pelo prefeito Rafael Greca em carta de compromisso assinada com o Fórum Nacional de Defesa e Proteção Animal.
A proibição de fogos com barulho estende-se em recintos fechados e ambientes abertos, em áreas públicas e locais privados, em todos os períodos do ano.
Podem ser usados fogos de artifício com efeitos de cores, os ditos luminosos, que produzem efeitos visuais sem tiro. A desobediência implicará na apreensão dos produtos e aplicação de multa em valor estabelecido pelo município. A lei entra em vigor 365 dias após a publicação.
Vitória da proteção
Para a secretária do Meio Ambiente, Marilza Oliveira Dias, a sanção é uma coroação do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo município nas políticas de proteção animal. Em sua fala, ela destacou o Programa Municipal de Castração, que já chega em 43 mil atendimentos desde julho de 2017.
Além disso, são 8 mil atendimentos clínicos em parceria com a Universidade Federal em áreas de vulnerabilidade social, a implantação da ambulância de resgate a animais atropelados, entre outras realizações.
“Já colocamos em andamento quase todos os pontos do Plano de Governo do prefeito Rafael Greca nas questões da causa animal, que têm e merecem o grande apelo da sociedade”, afirmou.
Presenças
Acompanharam a sanção o secretário do Governo Municipal e presidente do Ippuc, Luiz Fernando Jamur; a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina de Castro; o secretário do Esporte, Lazer e Juventude, Emílio Trautwein; a presidente do Instituto Municipal de Turismo, Tatiana Turra; o superintendente de Controle Ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Ibson Gabriel de Campos; e o diretor de Pesquisa e Conservação da Fauna, Edson Evaristo.
Equipes das secretarias do Governo Municipal, da Comunicação Social, e da Rede de Proteção Animal; e Laelia Tonhozi, do Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba também prestigiaram o evento.
Fonte: Prefeitura de Curitiba.
https://www.jornale.com.br/single-post/2019/12/20/Sancionada-lei-que-proíbe-fogos-de-artifício-com-barulho-em-Curitiba
Postado por Antônio Brito
Fofura! Mel e Lis celebram o primeiro Natal após a cirurgia de separação
As irmãs siamesas que emocionaram o Brasil em 2019, passarão o primeiro Natal em casa recuperadas da cirurgia de separação, feita há sete meses. Procedimento foi inédito no Distrito Federal e o terceiro desse tipo no país
Uma história de superação
Conduzida por uma equipe do Hospital da Criança de Brasília, a cirurgia foi a terceira do país e a décima do mundo. As duas enfrentaram uma maratona de 20 horas. Capitaneada pelo neurocirurgião Benício Oton, uma equipe de mais de 50 pessoas se dedicou à cirurgia delicada, rara e inédita na capital. Lis acordou primeiro, Mel depois, mas saiu primeiro da unidade de tratamento intensivo (UTI).
As duas se reencontraram em 21 de maio. “Colocamos elas sentadas mais perto e pegaram na mão uma da outra. Acho que foi um momento de paz delas. Foi a coisa mais linda. Finalmente elas estavam ali, juntinhas. Elas ficaram se olhando, como se estivessem se reconhecendo”, contou Camila à época.
Após sete meses, Lis e Mel se recuperam bem e frequentam, duas vezes por semana, a Escola de Educação Precoce do Governo do DF, que é um serviço de atendimento a crianças que nasceram com alguma deficiência física ou cognitiva ou de forma precoce. Elas também têm uma rotina de sessões de fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. As meninas já andam sozinhas e, aos poucos, estão aprendendo as primeiras palavras.