13/12/2023

Hoje! Prêmio Paralímpicos homenageia melhores atletas de 24 modalidades em 2023 na 1ª noite do evento

serão para atletas das modalidades: atletismo, badminton, basquete em CR, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em CR, esportes de inverno, futebol de cegos, futebol de PC, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, rúgbi em CR, taekwondo, tênis de mesa, tênis em CR, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo e vôlei sentado.

Em 2023, os atletas paralímpicos brasileiros conquistaram 123 medalhas em mundiais de 11 modalidades (atletismo, natação, futebol de cegos, canoagemciclismo, esqui cross-country, halterofilismo, tiro com arco, tiro esportivotaekwondo e triatlo). Além disso, fizeram a melhor campanha da história em uma edição dos Jogos Parapan-Americanos, com 343 medalhas (156 ouros, 98 pratas e 89 bronzes). A façanha foi alcançada em Santiago, Chile, no mês passado. 

Já no dia 14, a partir das 20h, serão anunciadas outras 10 premiações em evento que terá a transmissão do SporTV2 : Aldo Miccolis, Personalidade Paralímpica, Prêmio Loterias Caixa, Memória Paralímpica, Melhor Técnico Individual, Melhor Técnico Coletivo, Atleta Revelação, Atleta da Galera, Melhor Atleta Masculino e Melhor Atleta Feminino. Dessas categorias, apenas o Atleta da Galera será eleito (a) por meio de participação popular e o vencedor vencedor será anunciado durante a transmissão do SporTV2.

A votação é aberta ao público por meio deste link. Neste ano, os concorrentes são: Alessandro Silva (atletismo), Brenda Freitas (judô), Mariana D’ Andrea (halterofilismo)Ricardo Mendonça (atletismo) Samuel Oliveira (natação). Esses cinco atletas foram indicados após uma eleição feita entre os colaboradores do CPB, o Conselho de Atletas do Comitê, jornalistas e patrocinadoresSaiba quem ganhou nas edições anteriores.

O Prêmio Paralímpicos é realizado desde 2011, com exceção a 2020 por causa da pandemia de Covid-19. Em 11 edições, nenhum atleta conquistou mais troféus do que o ex-nadador paulista Daniel Dias e o esgrimista gaúcho Jovane GuissoneCada um deles foi premiado 11 vezes. A recordista no gênero feminino é a judoca Alana Maldonado, dona de seis troféus nas categorias que contam com votos de uma comissão interna do CPB. A paulista ainda foi escolhida como a Atleta da Galera em 2019. Relembre todos os vencedores.

No ano passado, foram distribuídos 35 troféus, sendo 24 para destaques em suas respectivas modalidades na primeira noite de premiação. Já na segunda, em cerimônia que pôde ser acompanhada no SporTV, foram conhecidos, entre outros vencedores, os melhores atletas masculino, o judoca paraibano Wilians Araújo, e feminino, a nadadora pernambucana Carol Santiago, além do Atleta da Galera, a lançadora de dardo baiana Raíssa Machado. Relembre como foi o evento no ano passado.

Imprensa
cobertura do Prêmio Paralímpicos será permitida apenas no dia 14 de dezembro. O profissional de imprensa interessado em realizar a cobertura necessita enviar um e-mail para imp@cpb.org.br, até o final desta terça-feira, 12, com os seguintes dados: nome completo, RG ou CPF e o veículo para qual realizará o trabalho.

Serviço
12ª edição do Prêmio Paralímpicos, apresentado por Loterias Caixa
Dias: 13 e 14 de dezembro
Horário: a partir das 19h.
Local: Tokio Marine Hall Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Várzea de Baixo, São Paulo – SP, 04727-002

Patrocínio
O Prêmio Paralímpicos é patrocinado pelas Loterias Caixa.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte: https://cpb.org.br/noticias/e-amanha-premio-paralimpicos-homenageia-melhores-atletas-de-24-modalidades-em-2023-na-1a-noite-do-evento/

Postado pôr: Antônio Brito 

Escola Paralímpica de Esportes retoma atividades em fevereiro de 2024 após ano histórico

compõem o atual programa dos Jogos Paralímpicos. Em 2024, o projeto também deve ofertar tênis em cadeira de rodas.

Além dos alunos que realizaram atividades no CT Paralímpico, a Escolinha ainda atendeu mais de 200 crianças e jovens em unidades dos Centros Educacionais Unificados (CEUs) da Prefeitura de São Paulo.

O ano de 2023 foi histórico para a Escolinha, com conquistas internacionais de alunos que começaram suas trajetórias esportivas no projeto. No Parapan de Jovens de Bogotá, Colômbia, disputado em junho, foram seis medalhas obtidas por atletas que, à época, estavam na Escola Paralímpica de Esportes: quatro ouros e dois bronzes.

Os responsáveis pelos títulos foram Nicole Ferreira (duplas mistas no tênis de mesa), André Martins (bocha), que subiu duas vezes ao lugar mais alto do pódio (simples e duplas mistas da classe BC4 – jogadores que não contam com auxílio), Anael Oliveira, Kauan Sabino e Marco Antônio (futebol de cegos). Nicole ainda conquistou uma medalha de bronze no individual (classes 1 a 3). O outro bronze foi das jogadoras de goalball Amanda Braz e Ana Beatriz Rocha.

Já no Parapan adulto, disputado em Santiago, Chile, no mês passado, destaque para duas atletas que passaram pelo projeto: a nadadora Alessandra Oliveira, 15, ouro nos 100m peito da classe SB4 (limitação físico-motora), e a velocista Marcelly Pedroso, bronze nos 100m e 200m da classe T37 (paralisados cerebrais), além de prata no revezamento 4x100m.

Escola Paralímpica de Esportes
A Escola Paralímpica de Esportes é idealizada e realizada pelo CPB e tem como objetivo promover a iniciação de crianças com deficiência física, visual e intelectual, na faixa etária de 7 a 17 anos, em treze modalidades paralímpicas.

São oferecidas aulas de atletismo, badminton, bocha, esgrima em cadeira de rodas, futebol de cegos, goalball, halterofilismo, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo e vôlei sentado. Todas compõem o atual programa dos Jogos Paralímpicos, estabelecido pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês).

FICHA DE INSCRIÇÃO

Os alunos são atendidos dois dias por semana, divididos em turmas às segundas e quartas-feiras e terças e quintas-feiras, em dois horários: das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30.

As crianças recebem uniforme e lanche durante a estadia no CT Paralímpico. Também é disponibilizado transporte em locais estratégicos da Grande São Paulo. Todos os serviços são oferecidos gratuitamente.  Para mais informações sobre o projeto, entrar em contato pelo e-mail: escolaparalimpica@cpb.org.br.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte: https://cpb.org.br/noticias/escola-paralimpica-de-esportes-retoma-atividades-em-fevereiro-de-2024-apos-ano-historico/

Postado pôr: Antônio Brito 

09/12/2023

09/12 – Dia da Criança com Deficiência

 

O Dia da Criança com Deficiência é comemorado anualmente no dia 9 de dezembro. A data tem como objetivo chamar a atenção da população para a necessidade de compreensão sobre esse universo e de respeito para com as crianças, além de incentivar a promoção da melhoria da sua qualidade de vida.

Fazem parte deste grupo crianças com diagnóstico de autismo, deficiência mental, auditiva e visual, Síndrome de Down e outras menos conhecidas, mas que também afetam o relacionamento com a sociedade.

O número de crianças com deficiência em todo o mundo é estimado em quase 240 milhões, segundo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010, o Brasil tem cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência. Destas, 3.905.235 são crianças de 0 a 14 anos.

Em comparação com crianças sem deficiência, crianças com deficiência têm:

– 24% menos probabilidade de receber estimulação precoce e cuidados responsivos;
– 42% menos probabilidade de ter habilidades básicas de leitura e numeramento;
– 25% mais probabilidade de sofrer de desnutrição aguda e 34% mais probabilidade de sofrer de desnutrição crônica;
– 53% mais probabilidade de apresentar sintomas de infecção respiratória aguda;
– 49% mais probabilidade de nunca ter frequentado a escola;
– 47% mais probabilidade de estar fora do ensino fundamental I, 33% mais probabilidade de estar fora do ensino fundamental II e 27% mais probabilidade de estar fora do ensino médio;
– 51% mais probabilidade de se sentir infelizes;
– 41% mais probabilidade de se sentir discriminadas;
– 32% mais probabilidade de sofrer castigos corporais severos.

No entanto, a experiência da deficiência varia muito. A análise demonstra que existe um espectro de riscos e resultados dependendo do tipo de deficiência, de onde a criança mora e de quais serviços ela pode acessar. Isso destaca a importância de projetar soluções direcionadas para lidar com as desigualdades.

O acesso à educação é um dos vários assuntos examinados no relatório. Apesar do amplo consenso sobre a importância da educação, as crianças com deficiência ainda estão ficando para trás.

O relatório constatou que crianças com dificuldade de comunicação e de cuidar de si mesmas são as que têm maior probabilidade de estar fora da escola, independentemente do nível de escolaridade. As taxas de crianças e adolescentes fora da escola são mais altas entre crianças com deficiências múltiplas e as disparidades tornam-se ainda mais significativas quando a gravidade da deficiência é levada em consideração.

“A exclusão costuma ser consequência da invisibilidade. Há muito tempo não temos dados confiáveis sobre o número de crianças com deficiência. Quando deixamos de contar, considerar e consultar essas crianças, não estamos ajudando-as a atingir seu vasto potencial”. (Henrietta Fore, diretora executiva do UNICEF).

Em 2011, foi lançado o “Viver Sem Limite: Plano Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência” e, em 2012, o Ministério da Saúde instituiu a Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para estabelecer diretrizes para o tratamento de pessoas com deficiência temporária ou permanente, progressiva, regressiva ou estável, intermitente ou contínua.

O plano tem como foco de ação a organização do cuidado integral em rede, contemplando as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, ostomia e múltiplas deficiências, por meio da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, no âmbito do SUS.

Por meio do Programa de Triagem Neonatal, que inclui o teste do pezinho, o teste da orelhinha e o teste do olhinho, as ações de prevenção das deficiências por causas evitáveis e a identificação e intervenção precoce estão integradas à Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência e à Rede Cegonha.

O teste do pezinho é realizado em recém-nascidos para identificar desordens metabólicas, endocrinológicas, e outros distúrbios genéticos e congênitos que não apresentam sintomatologia clínica ao nascimento e assegurar ao recém-nascido diagnosticado tratamento e acompanhamento multidisciplinar por toda vida, alterando o curso clínico da doença.

Alguns direitos da Criança com Deficiência:

As escolas não podem rejeitar pessoas com deficiência. Como qualquer cidadão, as pessoas com deficiência têm direito à escola regular com os devidos apoios e adaptação dos materiais para seu desenvolvimento. Também não é permitido cobrar taxas extras por isso;

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece em seu artigo 11, §1º e §2º que o atendimento médico seja realizado sem qualquer tipo de discriminação, além de assegurar o direito ao recebimento de órteses, próteses e outras tecnologias, gratuitamente;

O ECA prevê em seu artigo 54, inciso III, que pessoas com deficiência tenham atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino;

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), também assegura atendimento educacional especializado aos educandos com deficiência;

Lei Brasileira de Inclusão – LBI (Lei nº 13.146/2015) assegura que pessoas com e sem deficiência tenham a oportunidade de conviver umas com as outras, de forma igual, quebrando as barreiras atitudinais e minimizando, assim, o preconceito;

A LBI também estabelece a criação de um projeto pedagógico adequado, a oferta de educação em libras, a participação da família do estudante no ambiente escolar, o acesso a atividades recreativas, etc.

“A escola constitui-se em espaço privilegiado para o reconhecimento e a valorização da diferença, como fator de desenvolvimento integral dos seres humanos”, observa a diretora de políticas de educação especial do Ministério da Educação, Martinha Dutra dos Santos. “Em uma escola inclusiva todos se beneficiam quando a diversidade se torna motivo de aprendizagem e de respeito mútuo.”

 

Fontes:

Fonte: O Dia da Criança com Deficiência é comemorado anualmente no dia 9 de dezembro. A data tem como objetivo chamar a atenção da população para a necessidade de compreensão sobre esse universo e de respeito para com as crianças, além de incentivar a promoção da melhoria da sua qualidade de vida.

Fazem parte deste grupo crianças com diagnóstico de autismo, deficiência mental, auditiva e visual, Síndrome de Down e outras menos conhecidas, mas que também afetam o relacionamento com a sociedade.

O número de crianças com deficiência em todo o mundo é estimado em quase 240 milhões, segundo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2010, o Brasil tem cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência. Destas, 3.905.235 são crianças de 0 a 14 anos.

Em comparação com crianças sem deficiência, crianças com deficiência têm:

– 24% menos probabilidade de receber estimulação precoce e cuidados responsivos;
– 42% menos probabilidade de ter habilidades básicas de leitura e numeramento;
– 25% mais probabilidade de sofrer de desnutrição aguda e 34% mais probabilidade de sofrer de desnutrição crônica;
– 53% mais probabilidade de apresentar sintomas de infecção respiratória aguda;
– 49% mais probabilidade de nunca ter frequentado a escola;
– 47% mais probabilidade de estar fora do ensino fundamental I, 33% mais probabilidade de estar fora do ensino fundamental II e 27% mais probabilidade de estar fora do ensino médio;
– 51% mais probabilidade de se sentir infelizes;
– 41% mais probabilidade de se sentir discriminadas;
– 32% mais probabilidade de sofrer castigos corporais severos.

No entanto, a experiência da deficiência varia muito. A análise demonstra que existe um espectro de riscos e resultados dependendo do tipo de deficiência, de onde a criança mora e de quais serviços ela pode acessar. Isso destaca a importância de projetar soluções direcionadas para lidar com as desigualdades.

O acesso à educação é um dos vários assuntos examinados no relatório. Apesar do amplo consenso sobre a importância da educação, as crianças com deficiência ainda estão ficando para trás.

O relatório constatou que crianças com dificuldade de comunicação e de cuidar de si mesmas são as que têm maior probabilidade de estar fora da escola, independentemente do nível de escolaridade. As taxas de crianças e adolescentes fora da escola são mais altas entre crianças com deficiências múltiplas e as disparidades tornam-se ainda mais significativas quando a gravidade da deficiência é levada em consideração.

“A exclusão costuma ser consequência da invisibilidade. Há muito tempo não temos dados confiáveis sobre o número de crianças com deficiência. Quando deixamos de contar, considerar e consultar essas crianças, não estamos ajudando-as a atingir seu vasto potencial”. (Henrietta Fore, diretora executiva do UNICEF).

Em 2011, foi lançado o “Viver Sem Limite: Plano Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência” e, em 2012, o Ministério da Saúde instituiu a Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para estabelecer diretrizes para o tratamento de pessoas com deficiência temporária ou permanente, progressiva, regressiva ou estável, intermitente ou contínua.

O plano tem como foco de ação a organização do cuidado integral em rede, contemplando as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, ostomia e múltiplas deficiências, por meio da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, no âmbito do SUS.

Por meio do Programa de Triagem Neonatal, que inclui o teste do pezinho, o teste da orelhinha e o teste do olhinho, as ações de prevenção das deficiências por causas evitáveis e a identificação e intervenção precoce estão integradas à Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência e à Rede Cegonha.

O teste do pezinho é realizado em recém-nascidos para identificar desordens metabólicas, endocrinológicas, e outros distúrbios genéticos e congênitos que não apresentam sintomatologia clínica ao nascimento e assegurar ao recém-nascido diagnosticado tratamento e acompanhamento multidisciplinar por toda vida, alterando o curso clínico da doença.

Alguns direitos da Criança com Deficiência:

As escolas não podem rejeitar pessoas com deficiência. Como qualquer cidadão, as pessoas com deficiência têm direito à escola regular com os devidos apoios e adaptação dos materiais para seu desenvolvimento. Também não é permitido cobrar taxas extras por isso;

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece em seu artigo 11, §1º e §2º que o atendimento médico seja realizado sem qualquer tipo de discriminação, além de assegurar o direito ao recebimento de órteses, próteses e outras tecnologias, gratuitamente;

O ECA prevê em seu artigo 54, inciso III, que pessoas com deficiência tenham atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino;

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), também assegura atendimento educacional especializado aos educandos com deficiência;

Lei Brasileira de Inclusão – LBI (Lei nº 13.146/2015) assegura que pessoas com e sem deficiência tenham a oportunidade de conviver umas com as outras, de forma igual, quebrando as barreiras atitudinais e minimizando, assim, o preconceito;

A LBI também estabelece a criação de um projeto pedagógico adequado, a oferta de educação em libras, a participação da família do estudante no ambiente escolar, o acesso a atividades recreativas, etc.

“A escola constitui-se em espaço privilegiado para o reconhecimento e a valorização da diferença, como fator de desenvolvimento integral dos seres humanos”, observa a diretora de políticas de educação especial do Ministério da Educação, Martinha Dutra dos Santos. “Em uma escola inclusiva todos se beneficiam quando a diversidade se torna motivo de aprendizagem e de respeito mútuo.”

 

Fontes:

Fonte: 09/12 – Dia da Criança com Deficiência | Biblioteca Virtual em Saúde MS (saude.gov.br)

Postado Pôr: Antonio Brito

LARAMARA CONVIDA ESCOLAS PARA VIVENCIAR EXPERIÊNCIA

 

O Projeto Teen tem por objetivo a Defesa e Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente cego, com baixa visão ou com outras comorbidades, ainda contribui com a plena inclusão do usuário no ambiente escolar e especificamente divulga o trabalho realizado em Laramara, eliminando mitos em relação à cegueira.      

A visita propicia aos professores e alunos do Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio a oportunidade de contato com a realidade da pessoa com deficiência visual. Os visitantes ao percorrerem os espaços da Laramara, visualizam os detalhes do ambiente acessível, trocam experiências com as crianças e jovens atendidos e possibilita que o aluno experimente situações de alteridade, conhecendo um novo universo que envolve pessoas tão iguais, porém com necessidades tão diferentes.    


Os resultados desta ação originam movimentos espontâneos dos alunos em suas escolas e comunidades, promovendo eventos diversos e doações através de campanhas de máquinas braille, bengalas ou brinquedos aos usuários da Laramara. 

 

Mais informações e agendamento de visita pelo e-mail: vera.pereira@laramara.org.br

 

Saiba mais no link:

https://laramara.org.br/ 


Fonte:https://revistareacao.com.br/laramara-convida-escolas-para-vivenciar-experiencia/


Postado Pôr: Antonio Brito

Confira todos os vencedores das edições anteriores do Prêmio Paralímpicos

 

A nadadora pernambucana Carol Santiago e o ex-nadador paulista Daniel Dias durante premiação de 2022 | Foto: Marcello Zambrana/CPB

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) realizará a 12ª edição do Prêmio Paralímpicos, apresentado por Loterias Caixa, nos próximos dias 13 e 14 de dezembro, no Tokio Marine Hall, na capital paulista.

O evento, que vai homenagear os melhores atletas, personalidades e entidades do Movimento Paralímpico em 2023, terá a entrega de 34 troféus ao todo.

CONFIRA TODOS OS VENCEDORES DAS EDIÇÕES ANTERIORES AQUI

No primeiro dia de premiação, 13, a partir das 19h, com transmissão pelo YouTube do CPB, serão anunciados os atletas vencedores em 24 modalidades. Os ganhadores foram eleitos por uma comissão interna do CPB, a partir de uma lista enviada pelas confederações. Os troféus entregues serão para atletas das modalidades: atletismo, badminton, basquete em CR, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em CR, esportes de inverno, futebol de cegos, futebol de PC, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, rúgbi em CR, taekwondo, tênis de mesa, tênis em CR, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo e vôlei sentado.

Já no dia 14, a partir das 20h, serão anunciadas outras 10 premiações em evento que terá a transmissão dos canais SporTV : Aldo Miccolis, Personalidade Paralímpica, Prêmio Caixa, Memória Paralímpica, Melhor Técnico Individual, Melhor Técnico Coletivo, Atleta Revelação, Atleta da Galera, Melhor Atleta Masculino e Melhor Atleta Feminino. Dessas categorias, apenas o Atleta da Galera será eleito (a) por meio de votação popular.

Os concorrentes deste ano são: Alessandro Silva (atletismo), Brenda Freitas (judô), Mariana D’ Andrea (halterofilismo), Ricardo Mendonça (atletismo) e Samuel Oliveira (natação). Esses cinco atletas foram indicados após uma eleição feita entre os colaboradores do CPB, o Conselho de Atletas do Comitê, jornalistas e patrocinadores.

A premiação ocorre desde 2011 e, desde então, nenhuma pessoa recebeu mais troféus do que o ex-nadador paulista Daniel Dias e o esgrimista gaúcho Jovane Guissone. Cada um deles foi premiado 11 vezes.
Daniel alcançou tal marca porque, além de ter sido eleito o melhor atleta de natação, entre os anos de 2011 e 2018, consecutivamente, também foi escolhido como melhor atleta masculino nos anos de 2011, 2013 e 2017. Além dos prêmios, Daniel também foi homenageado na 10ª edição do Prêmio Paralímpicos, ocasião em que já havia anunciado sua aposentadoria como atleta.

Desde a estreia do Prêmio Paralímpicos, a esgrima em cadeira de rodas está entre as modalidades que têm atletas premiados. Jovane conquistou todos os 11 troféus, desde 2011 até 2022. Em 2020, o evento não foi realizado por causa da pandemia de Covid-19.

Entre as mulheres, não há nenhuma atleta 100% nas categorias em disputa no Prêmio Paralímpicos. A recordista no gênero feminino é a judoca Alana Maldonado, dona de seis troféus nas categorias que contam com votos de uma comissão interna do CPB. Ela assumiu esse posto ao ser eleita a melhor atleta de judô nos anos de 2016, 2017, 2018 e 2021, além de ter sido considerada o destaque feminino em 2017 e 2018. A paulista ainda foi escolhida como a Atleta da Galera em 2019.

Imprensa
A cobertura do Prêmio Paralímpicos será permitida apenas no dia 14 de dezembro. O profissional de imprensa interessado em realizar a cobertura necessita enviar um e-mail para imp@cpb.org.br, com os seguintes dados: nome completo, RG ou CPF e o veículo para qual realizará o trabalho.

Serviço
12ª edição do Prêmio Paralímpicos
Dias: 13 e 14 de dezembro
Horário: a partir das 19h.
Local: Tokio Marine Hall
Endereço: R. Bragança Paulista, 1281 – Várzea de Baixo, São Paulo – SP, 04727-002
Transmissão: Dia 13 (YouTube do CPB) e dia 14 (canais SporTV).

Patrocínio
O Prêmio Paralímpicos é apresentado pelas Loterias Caixa.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

FONTE: https://cpb.org.br/noticias/confira-todos-os-vencedores-das-edicoes-anteriores-do-premio-paralimpicos-2/

POSTADO PÔR: Antonio Brito