29/07/2023

Câmara participa da 3ª Maratona de Defesa dos Direitos de Usuários de Serviços Públicos

A Câmara dos Deputados, em parceria com a Rede Nacional de Ouvidorias (ReNOuv), promove até 10 de agosto a 3ª Maratona de Defesa dos Direitos de Usuários de Serviços Públicos, cujo tema deste ano é "Discriminação no serviço público: não se cale". A iniciativa visa comemorar o 6º aniversário do Código de Defesa dos Direitos dos Usuários de Serviços Públicos (Lei 13.460/2017). A Ouvidoria da Câmara integra a ReNOuv, que é coordenada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e envolve os três Poderes da União em ações de capacitação e de comunicação.

Durante o período da maratona, ouvidorias públicas utilizarão suas redes sociais para divulgar os direitos dos usuários de serviços públicos e informar sobre atividades e serviços oferecidos pelos órgãos. A iniciativa irá premiar ouvidorias públicas que engajarem o maior número de cidadãos nas redes sociais. As ouvidorias com melhores resultados receberão troféus, que serão entregues em evento da ReNOuv.

Mais informações estão disponíveis na página da III Maratona de Defesa dos Direitos dos Usuários de Serviços Públicos.

Os serviços ao cidadão oferecidos pela Câmara dos Deputados podem ser encontrados na carta de serviços no portal da Casa.

Fonte https://www.camara.leg.br/assessoria-de-imprensa/978874-camara-participa-da-iii-maratona-de-defesa-dos-usuarios-de-servicos-publicos/

Postado pôr Antônio Brito 

Mulheres são maioria na delegação brasileira do Mundial de natação paralímpica de Manchester

Esthefany Rodrigues celebra após prova no CT Paralímpico, em São Paulo | Foto: Alessandra Cabral/CPB

A Seleção Brasileira de natação paralímpica, que disputará o Mundial da modalidade, em Manchester, Inglaterra, é majoritariamente feminina. São 15 atletas mulheres (51,7%) ante 14 homens (48,3%) no Reino Unido. Na última edição da competição, em Portugal, no ano passado, a composição foi de 17 nadadores e 12 nadadoras.

O Mundial de Manchester começará nesta segunda-feira, 31, e reunirá mais de 600 atletas de 70 países no Manchester Aquatics Centre até o dia 6 de agosto. A Seleção Brasileira será representada por 29 competidores de 10 estados (CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SC e SP).

O aumento da participação feminina atende a uma das metas estabelecidas no Plano Estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), elaborado em 2017 e revisado em 2021. No documento, a entidade reafirma o objetivo de incluir cada vez mais mulheres no Movimento Paralímpico, valorizando e estimulando a entrada de atletas femininas no esporte de alto rendimento.

Campeã mundial nos 50m livre da classe S8 (limitação física-motora) em junho de 2022, a potiguar Cecília Araújo disputará sua quarta edição da competição e celebrou a representatividade feminina. “Fico muito feliz por mim e pelas minhas companheiras. Estamos ganhando cada vez mais espaço no alto rendimento e isso é o reconhecimento pelo nosso comprometimento com o esporte”, analisou Cecília, 24, que teve paralisia cerebral no momento de seu nascimento, o que limita os seus movimentos.

Também prestes a competir em seu quarto Mundial, a gaúcha Susana Schnarndorf, 55, elogiou o crescimento da participação feminina na natação paralímpica brasileira. “É muito prazeroso ver essas meninas brilhando nos torneios internacionais. Isso é muito importante para a renovação do paradesporto nacional”, disse a nadadora, da classe S3, que tem MSA (múltipla falência dos sistemas), doença que afeta a mobilidade. 

A paulista Esthefany Rodrigues, da classe S5, destacou que espera inspirar outras mulheres brasileiras por meio de resultados expressivos em Manchester. “Se conquistarmos medalhas no Mundial, mostraremos como a força feminina é capaz de qualquer coisa”, definiu a atleta, que nasceu com displasia epifisária e teve um encurtamento dos braços, pernas e tronco.

Parte da delegação brasileira pousou na cidade inglesa nesta sexta-feira, 28, depois de uma semana de aclimatação em Rio Maior, Portugal. A Seleção estará completa no Reino Unido neste sábado, 29.

A média de idade é de 28,2 anos. O nadador mais novo é o paulista Samuel de Oliveira, com 17 anos, nascido no dia 28 de agosto de 2005, e a representante mais velha é a gaúcha Susana Schnarndorf, 55, que nasceu no dia 12 de outubro de 1967.

Além disso, cinco atletas (17,2%) são atuais detentores de recordes mundiais: Carol Santiago, da classe S12, baixa visão; Gabriel Araújo (S2, comprometimento físico-motor); Gabriel Bandeira (S14, deficiência intelectual); Samuel Oliveira (S5, comprometimento físico-motor) e Talisson Glock (S6, comprometimento físico-motor). Ao todo, os cinco brasileiros são donos de nove melhores marcas do planeta. No entanto, apenas três dessas provas estarão no programa do evento em Manchester: 50m livre da classe S12, 100m borboleta e 200m medley da classe S14.

O maior medalhista brasileiro na competição nesta atual delegação é o pernambucano Phelipe Rodrigues, com 17 conquistas em seis edições. No Reino Unido, ele buscará seu 20º pódio em Mundiais.

Em relação às deficiências, a delegação é composta por cinco nadadores com deficiência visual (17,2%), cinco com deficiência intelectual (17,2%) e 19 com comprometimentos físico-motores (65,6%).

A composição da delegação brasileira foi feita com base nos 21 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em duas seletivas: o Open Internacional de natação e a 1ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa da modalidade. Ambas as competições foram realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, neste ano. Além disso, outros oito nadadores foram convocados pelo Índice Mínimo de Qualificação (MQS, na sigla em inglês) do Mundial e por terem as melhores marcas para revezamentos.

Na última edição do Mundial de natação, na Ilha da Madeira, Portugal, em junho do ano passado, o Brasil ficou na terceira colocação, com 53 medalhas: 19 ouros, 10 pratas e 24 bronzes.

Patrocínios
A natação é uma modalidade patrocinada pelas Loterias Caixa.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Cecília Araújo, Gabriel Araújo, Gabriel Bandeira, Phelipe Rodrigues, Samuel de Oliveira e Talisson Glock são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Cecília Araújo, Esthefany Rodrigues, Phelipe Rodrigues e Talisson Glock são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/5427/mulheres-sao-maioria-na-delegacao-brasileira-do-mundial-de-natacao-paralimpica-de-manchester

Postado pôr Antônio Brito 

Seleção Brasileira de taekwondo paralímpico se reúne no CT antes de série de competições internacionais

Nathan Torquato (à esquerda) realiza treino da Seleção Brasileira no CT Paralímpico | Foto: Alessandra Cabral / CPB

A Seleção Brasileira de taekwondo paralímpico está reunida no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, desde a última segunda-feira, 24, onde se prepara para uma série de competições internacionais marcadas para o segundo semestre. 

A equipe é formada por 28 lutadores, incluindo 22 atletas da equipe nacional adulta e seis da juvenil. Os lutadores realizam, até o próximo sábado, 29, uma série de testes físicos, treinos e simulações de lutas.

As principais competições da Seleção Brasileira no segundo semestre serão o Mundial, no México, de 20 a 26 de setembro, para o qual o Brasil levará 22 lutadores, e os Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile, nos quais o país será representado por 20 atletas.

Além disso, de agosto a dezembro serão disputadas quatro etapas de Grand Prix, passando por França, México, China e Inglaterra. 

Todos os torneios distribuem pontos para o ranking e, por isso, são fundamentais para a obtenção da vaga para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024, explicou Rodrigo Ferla, coordenador-técnico da equipe. Cada país poderá levar até dez atletas da modalidade. O Brasil conta com sete atletas bem posicionados para a obtenção de uma vaga para os Jogos e a expectativa é levar a maior delegação entre todas as participantes do megaevento do ano que vem.

A estreia do taekwondo em Jogos Paralímpicos foi na edição de Tóquio 2020. Na ocasião, o Brasil foi campeão da modalidade, tendo levado três atletas e obtido medalhas com todos eles: Nathan Torquato (ouro na categoria até 61kg), Débora Menezes (prata na categoria acima de 58kg) e Silvana Fernandes (bronze na categoria até 58kg).

A paraibana Silvana Fernandes, campeã mundial em Istambul, em 2021, disse que o treino da Seleção Brasileira no CT fortalece a equipe: “É muito bom reunir todos os atletas, cada um com uma forma de treinar diferente, isso agrega muito à Seleção. A pancadaria de competições começa agora no segundo semestre, será um calendário muito apertado, mas esperamos que com muitas vitórias para carimbar nossa ida para Paris. Estou muito bem física e mentalmente fazendo um trabalho específico para os Jogos e acompanhando as atletas novas que estão surgindo para não ter nenhuma surpresa”, afirmou a lutadora, que contou monitorar o avanço de adversárias da China e da França.

campeão Paralímpico Nathan Torquato disse que o treinamento da Seleção no Centro de Treinamento Paralímpico favorece a troca de experiências com os atletas mais jovens. “Para eles, é uma experiência muito boa ver como é o ritmo do adulto. Eu busco passar para os jovens coisas básicas, ensinar a lidar com pressão e ter orgulho de estar representando o Brasil, que é uma potência do taekwondo paralímpico mundial. Tento passar essa leveza e vontade de entregar tudo de si no tatame“, completou.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Nathan Torquato e Silvana Fernandes são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 91 atletas.

Time São Paulo
O atleta Nathan Torquato é integrante do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 106 atletas de 14 modalidades.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/5422/selecao-brasileira-de-taekwondo-paralimpico-se-reune-no-ct-antes-de-serie-de-competicoes-internacionais

Postado pôr Antônio Brito 

Febraban lança guia sobre comunicação inclusiva

A Febraban Educação, escola de negócios da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), lança o primeiro volume da coleção “Palavras que Transformam – Um Convite para a Comunicação Inclusiva e Empática”, sobre discurso discriminatório, baseada em princípios de inclusão social, racial e de gênero.

O objetivo é ajudar a combater o preconceito e a discriminação dentro e fora das empresas, trazendo um alerta sobre estereótipos e crenças por traz de expressões ofensivas usadas comumente no dia a dia, que afetam negativamente mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+, pessoas com deficiência, e grupos minorizados.

Em formato e-book, GRATUITO para download, a coleção será dividida em 8 capítulos e abordará situações envolvendo racismo, machismo, etarismo, LGBTfobia, gordofobia, capacitismo (preconceito com pessoas com deficiência), indigenofobia e xenofobia (preconceito com pessoas indígenas, estrangeiras ou de outros estados e cidades).

A construção das próximas edições da coleção será colaborativa. O primeiro capítulo da coleção em formato PDF está disponível para download no site da Febraban Educação.

Acesse o site: https://infi.com.br/

Fonte https://revistareacao.com.br/febraban-lanca-guia-sobre-comunicacao-inclusiva/#google_vignette

Postado pôr Antônio Brito 

Programa de Desenvolvimento Paralímpico

O Programa de Desenvolvimento Paralímpico já certificou 4.967 mil professores de educação física das redes pública e privada, alunos de graduação do último ano de educação física e educadores que trabalham com práticas esportivas em 14 regiões. O projeto do Governo de São Paulo, realizado pelas secretarias estaduais dos Direitos da Pessoa com Deficiência e de Esportes, é GRATUITO e visa fomentar o esporte paralímpico de base através da capacitação técnica e já recebeu R$ 15,3 milhões de investimento estadual desde sua criação, em 2021.

Na Capital e Região Metropolitana de São Paulo, foram formadas 1.308 pessoas. O programa também capacitou alunos nas regiões de Araçatuba (125), Baixada Santista (358), Bauru (254), Campinas (955), Central (46), Franca (314), Marília (187), Presidente Prudente (62), Registro/Vale do Ribeira (52), Ribeirão Preto (171), São José do Rio Preto (205), São José dos Campos/Vale do Paraíba (353) e Sorocaba (577).

O programa oferece aulas GRATUITAS que capacitam tecnicamente os alunos com conhecimento teórico e prático do esporte paralímpico em até oito modalidades: atletismo, futebol de cegos, goalball, tênis de mesa, natação, bocha, ciclismo e vôlei sentado. Os interessados podem se inscrever nas modalidades que desejarem e, ao completarem as aulas da respectiva modalidade, ganham um certificado comprovando a participação.
Com um calendário de etapas para este ano, os próximos municípios já foram escolhidos para sediar o Curso Paralímpico:

  • Jacareí – 25/07 a 28/07
  • Presidente Prudente – 01/08 a 04/08
  • Ubatuba – 08/08 a 11/08
  • Votuporanga – 15/08 a 18/08
  • Guarujá – 22/08 a 25/08
  • São Paulo – 29/08 a 01/09

As inscrições para cada município podem ser realizadas no site: https://www.paralimpico.com.br

Fonte https://revistareacao.com.br/programa-de-desenvolvimento-paralimpico/

Postado pôr Antônio Brito 

“DIÁLOGOS INTERSECCIONAIS DA DEFICIÊNCIA”

A Coordenação-Geral de Diversidade e Interseccionalidade – CGDI, Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SNDPD, Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania – MDHC, convidam para o evento “DIÁLOGOS INTERSECCIONAIS DA DEFICIÊNCIA”, que acontecerá no dia 31 de julho de 2023, das 08h30 às 16h00.

O objetivo do evento é debater sobre a teoria da interseccionalidade e os marcadores sociais da diferença, como a deficiência, o gênero, a raça/etnia, orientações e identidades de gênero, dentre outros, assim como estes marcadores podem produzir experiências de vida, de violências e opressões cruzadas na vida das pessoas com deficiência.

Para fazer sua inscrição acesse o link:
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=eLGl-_E6IESWa79RY-ax2lxp_t2RHihJrwIMKiXpEb1UQThGTFYwNzA1N05aQ0FBS05WRkZLQzhURi4u

Fonte https://revistareacao.com.br/dialogos-interseccionais-da-deficiencia/#google_vignette

Postado pôr Antônio Brito 

28/07/2023

Curso para atendentes de mulheres com deficiência vítimas de violência

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo abriu inscrições para o curso gratuito de capacitação com o tema: “O atendimento à mulher com deficiência vítima de violência”. Voltado para profissionais de redes de proteção como promotores, delegados(as) e demais pessoas que atuam em delegacias, assistências sociais e outros órgãos que lidam ou podem vir a lidar com essas mulheres, o curso online integra o programa TODAS in-Rede e será realizado em parceria com a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP).

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até 21 de agosto.

As aulas abordarão conteúdos referentes à violência sofrida por mulheres com deficiência e capacitarão os profissionais a como receber, atender e acolher essas mulheres de forma empática. São quatro profissionais especialistas no tema ministrando aulas na modalidade de Ensino à Distância (EaD) em quatro módulos, com aulas gravadas, indicação de material pedagógico e supervisão dos especialistas.

Os temas abordados serão: O contexto da mulher com deficiência vítima de violência; Marcadores sociais de gênero e raça; Capacitismo, o que é isso?; História da pessoa com deficiência com foco na história da mulher com deficiência; Deficiência Intelectual; TEA – Transtorno do Espectro Autista; Deficiência Auditiva; Deficiência Visual ; Surdocegueira; Deficiência Física; Legislação e Tipificação da Violência; Legislação e amparo legal; Tipificação de violência contra à mulher com deficiência; Como identificar as violências sofridas por mulheres com deficiência; Perfil das violências sofridas pelas mulheres com deficiência; Escuta Qualificada e Efetiva; Acessibilidade Instrumental; Tecnologias Assistivas: como garantir um atendimento de qualidade; Comunicação Alternativa; Pilares de Enfrentamento à mulheres vítimas de violência: A importância do trabalho em rede.

O curso de 40 horas terá início em 04/09 e término em 04/12. Os usuários que alcançarem 75% de participação serão certificados

As inscrições podem ser feitas pelo link: https://apps.univesp.br/sdpd/

Fonte https://revistareacao.com.br/curso-para-atendentes-de-mulheres-com-deficiencia-vitimas-de-violencia/

Postado pôr Antônio Brito 

24/07/2023

Conexão Paralímpica em João Pessoa/PB

O Conexão Paralímpica, evento realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), retornou para João Pessoa/PB, cidade na qual estreou no ano passado. Ao todo, 274 atletas de 18 estados (AC, AL, AP, BA, CE, GO, MA, MG, MS, PA, RJ, PB, PE, PI, RJ, RN, SE e SP) se inscreveram para a terceira e última etapa regional da competição em 2023. São 5 modalidades em disputa: atletismo, natação, bocha, tiro com arco e tiro esportivo.

A capital paraibana recebeu 3 competições simultâneas nos dias 20 e 21 de julho: as Paralimpíadas Universitárias, torneio com estudantes universitários; o Intercentros, disputas entre alunos dos Centros de Referência do CPB; e as Paralimpíadas Militares, que têm o objetivo de estimular a prática esportiva entre militares e agentes de segurança com deficiência.

Em João Pessoa/PB, as Paralimpíadas Universitárias reuniram 132 atletas; o Intercentros tiveram 102 competidores; e as Paralimpíadas Militares mais 40 participantes. As disputas aconteceram simultaneamente em 3 locais. A Vila Olímpica Parahyba, o Instituto dos Cegos da Paraíba Adalgisa Cunha e a Federação Paraibana de Tiro Esportivo.

Fonte https://revistareacao.com.br/conexao-paralimpica-em-joao-pessoa-pb/#google_vignette

Postado pôr Antônio Brito 

22/07/2023

Sexualidade de pessoas com Síndrome de Down

A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down ainda é um tabu para a sociedade. Apesar do aumento da expectativa de vida, da melhoria dos indicadores de saúde e da gradativa inclusão social, o sexo ainda é um assunto pouco debatido ou visto com preconceito até mesmo pelas famílias. Nícolas Cayres, ginecologista e professor do curso de Medicina do CEUB, esclarece que mesmo sendo Down, os hormônios das pessoas seguem em pleno desenvolvimento.

O especialista explica que o surgimento da curiosidade e do desejo acontece para eles naturalmente, como para qualquer outro jovem e adolescente. Por isso a questão reprodutiva e sexual é algo que não pode ser ignorado. Apesar de muitas famílias sequer tocarem neste assunto.
Um dos mitos mais difundidos é o da hipersexualização das pessoas com Down.

O melhor caminho é trabalhar atitudes que eduquem o jovem com Síndrome de Down para uma sexualidade saudável. Para os pais de jovens com Down, fiquem atentos:

  • A sexualidade é algo natural e acontece para as pessoas com síndrome de Down do mesmo modo que acontece para os demais jovens e adolescentes.
  • É importante compreender que o sexo é uma necessidade de todo ser humano. As pessoas com Down precisam ser respeitadas na sua individualidade e no seu desejo.
  • A melhor prática é a educação sexual. Conversar e orientar sobre o corpo e partes íntimas que não devem ser tocadas por estranhos.
  • No caso das meninas, o acompanhamento regular do ginecologista após o início da puberdade é fundamental.
  • É importante um debate aberto entre as famílias, os médicos e as pessoas com Down sobre o método contraceptivo mais indicado para cada caso.
Fonte https://revistareacao.com.br/sexualidade-de-pessoas-com-sindrome-de-down/#google_vignette

Postado pôr Antônio Brito 

21/07/2023

RIO Operação Lei Seca realiza serviço de educação para condutores em Niterói

Desde o começo da Operação Lei Seca, a fiscalização já abordou mais de 4 milhões de motoristas.
Operação Lei Seca realiza serviço de educação para condutores em Niterói (Foto: Thalyson Martins)

Para celebrar os 15 anos da Lei Seca que acontece nesta segunda-feira (19), Agentes de Educação Com Deficiência estão em frente ao terminal das Barcas em Niterói, conscientizando as pessoas que direção e bebida não combinam.

Os Agentes presentes no local se envolveram em acidentes de trânsito e hoje realizam esse trabalho.

Wellington Santos, de 45 anos, é cadeirante, mesmo com limitação, virou dançarino, ele foi atropelado na calçada com apenas 12 anos, hoje através da Operação Lei Seca ele realiza um grande trabalho mostrando os perigos da combinação álcool e direção.

"Hoje em dia eu sirvo de exemplo para as pessoas que já passaram pela mesma situação e também sirvo de exemplo para quem pensa em dirigir alcoolizado, o que a pessoa pode fazer com outra, tentamos através desse trabalho os perigos e tentando a mudança de comportamento na sociedade, todo mundo tem direito de sair e se divertir, mas jamais fazer a mistura álcool e direção”, frisou.

Só no ano de 2022, 34.181 condutores foram flagrados dirigindo bêbados (uma média diária de 93 motoristas). Desde o começo da operação, o número alcança 281 mil condutores flagrados.

A escolha de Niterói é para ajudar na redução dos índices de alcoolemia. Ao lado do município do Rio, a cidade desponta com um aumento no registro de motoristas flagrados dirigindo sob o efeito do álcool.
No levantamento divulgado no começo do ano pela Secretaria de Estado de Governo, Niterói registrou a maior taxa de alcoolemia numa operação: passou dos 50% de motoristas punidos em relação a todos os fiscalizados.

Desde o começo da Operação Lei Seca, a fiscalização já abordou mais de 4 milhões de motoristas. Isso significa que quase sete entre 10 condutores habilitados pelo Detran-RJ já realizaram os testes com o bafômetro. E a tendência é de aumento desta marca, uma vez que dobrou de 15 para 30 o número de equipes de fiscalização da Lei Seca, que vem sendo realizada nas cidades do Estado.