18/04/2018

COBRANÇAS E DEBATES CONTRIBUEM PARA PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL.


Fonte: http://blog.isocial.com.br/cobrancas-e-debates-contribuem-para-promover-a-inclusao-social/

ANIVERSÁRIO DA ADET - 14 ANOS DE FUNDAÇÃO.




Bom dia Diretores,
Bom dia Associados,
Bom dia Colaboradores,
Bom dia á Todos!!!

Hoje 18/04/2018, é uma uma data muito especial para a nossa cidade de Tabira e também para toda a sua população... A nossa cidade é bem servida de seguimentos sociais organizados, onde prestam relevantes serviços a nossa população, e só damos conta disso na hora mais crucial, quando delas precisamos para reivindicar os nossos direitos ou nos justificar perante a sociedade de que somos representados por um determinado seguimento social organizado...

Em 18 de abril de 2004 nascia A ADET - Associação dos Deficientes de Tabira, mas a ADET não era apenas um nome de fantasia de quatro letras, A ADET já nascia grande, representando no municipio mais de cinco mil pessoas com alguma deficiência, e desde o seu nascimento que vem fazendo acontecer renascimentos na vida de muitas pessoas que eram esquecidas ou não davam valor nenhum as suas vidas e na maioria delas, nem sequer sabiam que tinham direitos fundamentais a serem reivindicados...

Cartorze anos se passaram e muitas conquistas foram alcançadas, quase todas essas conquistas não são vistas a olho nu, são sentidas e jamais esquecidas por aquelas pessoas e familias que foram favorecidas e ajudadas nos momentos mais dificéis de suas vidas...

Quantas Famílias precisavam de uma orientação na hora da sua maior aflição quando um parente ou Amigo por alguma fatalidade da vida, vinha se tornar uma pessoa com deficiência, e a deficiência da mobilidade reduzida, trazida pela idade, essa na verdade nos limita e necessita de muito mais cuidado dos nossos familiares, inclusive nos auxiliando na nossa falta de mobilidade, quando as nossas necessidades passam a ser extremas e inumeros problemas surgem e é nessa hora que a nossa Entidade faz toda a diferença.

E as barreiras físicas e atitudinais que enfrentamos juntos nesses catorze anos, foram muitas e as vezes quase insuportáveis, mas foram vencidas e jamais esquecidas serão porque fazem parte do aprendizado da vida, e lá estava a ADET, uma família junta em torno de um mesmo objetivo, o bem estar de todos.

Nas nossas reuniões na Sede Social da Entidade, temos ouvido e sentido de verdade o quanto a Entidade tem feito bem a alguém que as vezes tinha perdido o sentido da vida... nas nossas reuniões temos escutado citações ditas com emoção da tamanha gratidão pela existencia da Associação e o quanto ela representa para cada Associado, para cada Irmão que tem precisado dos seus serviços na maioria nem sempre trazido a público...

O Programa de Rádio "A VOZ DA ADET" há catorze anos no ar, tem se dedicado a informar não só ao publico das pessoas com deficiência, mas na sua essencia, tem trazido semanalmente Informações que produzem ações e que formam cidadãos concientes dos seus direitos e tem contribuido de forma signicante para evitarmos futuras deficiências físicas, que acima de tudo é o papel da Entidade, e não é fácil manter um programa de rádio no ar por tanto tempo, mas graças a Deus e a sensibilidade dos Amigos Locutores (Voluntários) que por lá passaram e aos parceiros, temos alcançado tamanho exito...

Especialmente nesta matéria não vou citar nomes, pois com certeza iria cometer injustiças, porque foram inúmeras (os) as pessoas que nos ajudaram nessa longa caminhada, ajudas das mais variadas formas e que foram e serão igualmente importantes, pelas quais a Entidade agradece em nome de todos os seus associados.

Sete presidentes passaram pelas Gestões da diretoria, alguns (claro) foram eleitos e reeleitos, sabemos da árdua tarefa que é administrar uma Entidade Filantópica, como o próprio nome ja diz é :"Sem fins lucrativos" e esse é um dos grandes motivos que exige do Gestor, muito amor pela causa, e é necessário nos comportarmos como se estivessemos ganhando sálario, para desenvolvermos um trabalho digno e um bom atendimento, acima de tudo com o sentimento de gratidão e humanidade a todos que nos procuram, a todos os Gestores que administraram a Entidade até o momento, O nosso Abraço de muito obrigado!

Por fim e não menos importante, queremos agradecer a Deus por nos ter dado forças para prosseguirmos firmes e fortes, tendo como norte, o nosso objetivo maior, fazer o melhor por toda população de Tabira e especialmente, pelos nossos Irmãos que necessitam dos nossos trabalhos no dia-adia, e assim, como diz o nosso lema: 

"ADET, 14 ANOS, VENCENDO PRECONCEITOS E REVENDO CONCEITOS"

E vamos encerrar esta matéria de 14 Anos de Luta pela vida, com uma bela mensagem em poesia dita pelo nosso Amigo e também um dos Colaboradores da ADET, O Poeta Geneci Cristovão, quando no Cordel Inclusivo da Entidade no Ano de 2010, disse:

São seis anos de luta pela vida
Que A ADET completa com vitória,
Construindo ela própria a sua história,
E por isso a ação é garantida.
Essa luta por Deus é construída
Com a ajuda de quem tem coração,
De mãos dadas em busca da Inclusão
Procurando fazer cidadania,
Atendendo aos irmãos com alegria
Viva a luta da ADET, meu irmão!

Geneci Cristóvão.

Tabira, 18 de Abril de 2010.


Matéria: Heleno Trajano
Foto: Ismênia.

07/04/2018

ADET REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO DE DIRETORIA, APÓS A ELEIÇÃO PARA O BIÊNIO 2018/2020

            Aconteceu hoje 07/04 (Sabado), na Sede Social da Entidade a primeira reunião mensal ordinária após a eleição para renovação da diretoria para o biênio 2018/2020, foram relatados vários assuntos referentes ao funcionamento da Entidade e como se dará continuidade a mais uma gestão.

          O presidente Luiz Antonio (Nem) saudou a todos os presentes conclamando a todos para continuarem firmes e fortes na luta em busca de melhores dias e de políticas públicas para a nossa classe ou seja, as pessoas com deficiência.

              Logo após, foi facultada a palavra a todos que dela fizeram uso afirmando o compromisso de continuarem juntos a luta por mais conquistas para a Associação, foram citados por alguns a necessidade de continuarmos juntos, afinal já são 14 (catorze) anos de luta em busca da Inclusão Social.
                             A seguir os diretores presentes a reunião:

Luiz Antonio (Nem) , Heleno Trajano, Maria Eunice, Maria do Socorro (Kaka), Antonio Vicente,  Maria de Fátima, José Tadeu Quirino, Luiz Egídio (escurinho), Maria Aparecida, Girleide Gomes, Absolão Pereira (Silon) e Antonio Brito. 
             
Um abraço de Vitória a todos, e que venham mais 14 anos!
              "Cada um de Nós compõe a sua história...
                Cada Ser em Sí, carrega o dom de ser capaz"



 

Matéria: Heleno Trajano
Fotos: Heleno Trajano e Antonio Brito           

04/04/2018

EXCLUSIVO: MARA GABRILLI ALERTA PARA A IMPORTANCIA DA REGULAMENTAÇÃO DO CUIDADOR DO BRASIL.

Não me canso de dizer que sou um exemplo prático de que sozinho não chegamos a lugar algum. No
meu caso a expressão ganha sentido literal mesmo. Afinal, sem uma mãozinha não saio do lugar.
A dependência, talvez, tenha sido uma das grandes mudanças em minha vida após sofrer um acidente
aos 26 anos e perder movimentos do pescoço para baixo. Embora não tenha sido a maior dor, foi a mudan-
ça mais impactante e que me exigiu buscar novos referenciais.
Essa transformação abrupta ocorre com muitas pessoas ao adquirem uma deficiência, uma doença dege-
nerativa ou mesmo quando envelhecem e passam a precisar da ajuda de um cuidador, profissão linda, e
que embora seja de extrema importância, ainda não tem regulamentação.
Contratado como um profissional doméstico desde sempre, o cuidador passou a ser demitido após a mu-
dança na legislação. A PEC das Domésticas trouxe prejuízos tanto ao contratado, quanto ao contratante.
Famílias passaram a ficar órfãs e tiveram de abrir mão do trabalho para cuidar de seus entes. Quando
isso não é possível, o abandono passa a fazer parte do mundo dessas pessoas.
Na tentativa de mudar essa realidade, procurei à época o relator Romero Jucá, que foi o relator da PEC
das domésticas, para que ele pensasse em um regime diferenciado ao referir-se ao profissional cuidador.
Ainda na Câmara, sou autora de quatro projetos de lei nesta temática.
Resumidamente, o primeiro regulamenta a profissão de cuidador porque essa profissão ainda não existe
 em nosso país. Outro, protocolado na Assistência Social, prevê que essas pessoas com deficiência, que
vivem em situação de vulnerabilidade (ou também portadores de doenças graves ou mesmo mães de filhos
com deficiência intelectual, que precisam prover todo o sustento de seus filhos) possam ter o direito de um
cuidador a ser fornecido e treinado pelo Governo.
Ainda há outro projeto, este protocolado na Previdência, que prevê ao cidadão que é contribuinte, o direito
de receber o Auxílio cuidador, benefício que deverá ser proveniente da Previdência. A ideia é que com
esse recurso a pessoa possa contratar o serviço de um assistente pessoal, seja de um profissional de fora
ou mesmo alguém da família. A grande maioria das pessoas com deficiência em nosso país, mesmo não
vivendo em situação de vulnerabilidade, não podem arcar com o custo de um profissional.
Já o quarto projeto, também de minha autoria, é uma Proposta de Emenda Constitucional, que traz aos
cuidadores uma aposentadoria especial, semelhantes a de quem tem uma deficiência. Afinal, esses profi-
ssionais sofrem um desgaste físico e emocional muito grandes e precisam de cuidados também. O projeto
é também um incentivo para que os familiares cuidadores sejam contribuintes e contem futuramente com
uma aposentadoria especial.
Tais iniciativas ajudarão não só a melhorar a qualidade de vida de quem precisa de cuidados, como dará
mais autonomia para as famílias proverem seu sustento.
Não podemos ainda ignorar a necessidade de uma nação que a cada dia se torna mais idosa e cresce à
margem de uma sociedade que cultua o ‘vintage’, mas negligencia o ‘velho’. No Brasil, 72% dos idosos
têm limitações para realizar tarefas básicas, como comer e ir ao banheiro. Essa população conta hoje
com o somente miserável e precário Sistema Único de Saúde. E se levarmos em consideração o envelhe-
cimento da população com deficiência, o quadro é ainda mais preocupante.
De acordo com uma pesquisa da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Paulo,
na última década houve um aumento considerável na expectativa de vida das pessoas com deficiência
intelectual. Indivíduos que viviam até os 35, hoje gozam a vida até os seus 60 anos de idade. Embora seja
um dado passível de celebrar, temos de nos ater a qualidade de vida destas pessoas, já que o fato de
viver mais não necessariamente significa ‘viver melhor’.
Além de cuidados que qualquer pessoa precisa ao chegar a uma faixa etária avançada, ela necessita de
cuidados redobrados, uma vez que está mais suscetível a problemas como obesidade, hipertensão,
doenças de visão, audição e da próstata. A atuação de um cuidador nestes casos é extremamente
necessária. Afinal, os avanços da tecnologia e da medicina permitem hoje que pessoas com deficiência
e doenças raras, que antes tinham a expectativa de vida muita curta, possam envelhecer. E sem os pais
e familiares presentes elas ficarão à mercê de qualquer tipo de cuidado.
Falar deste tema me faz ainda lembrar do meu próprio passado, pois antes de me tornar uma pessoa que
depende de tal serviço, eu já fui cuidadora de um idoso e de uma moça que, assim como eu, era tetraplé-
gica. Na época, sem imaginar que um dia estaria nas mesmas condições, tentei levar a ela um pouco mais
de saúde, incorporando movimentos a sua vida.
Já o Luigi era um senhor italiano que vivia sozinho. Contratada por sua filha, passei a lhe fazer companhia
todas as tardes. No começo, minha presença não era bem vinda. Luigi era quieto, sozinho e meio ranzinza.
Reclamava até da minha comida, quando tentava mudar seu precário cardápio.
Nossa relação só passou a ganhar novos recortes depois que de muitas tentativas para agradá-lo, eu pa-
ssei a ler em voz alta as notícias do dia. Enquanto fazia a leitura do jornal, Luigi corrigia meu italiano. Na
verdade, tudo que Luigi precisava era de se sentir útil e querido por alguém. Em pouco tempo, minha rotina
 com aquele senhor tornou-se uma parte deliciosa e leve da minha vida. Acabamos construindo uma rela-
ção de muita cumplicidade, bem parecida com a que tenho hoje com minhas assistentes pessoais.
A atuação de um cuidador, no entanto, está muito além da necessidade de cuidados. Tem a ver com
resgate de dignidade e criação de possibilidades na vida de milhares de pessoas que podem ser
produtivas e contribuir para o país.
Costumo muito dizer que a minha ideia de felicidade está intimamente ligada à capacidade de produzir
e realizar. Com uma política de cuidados em nosso país, ampliaríamos muito mais nossa mão de obra
 trabalhadora, deixando de onerar a saúde pública em vários setores e proporcionando a muita gente
qualidade de vida e, acima de tudo, o direito à felicidade, devolutiva básica que um gestor público
deveria esperar como resultado de seu trabalho.
Crédito da foto de capa: Alexssandro Loyola
Mara Gabrilli, é deputada federal e presidente da Frente Parlamentar Mista de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Publicitária e psicóloga, também foi vereadora na Câmara Municipal e Secretária da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de São Paulo.

Fonte: http://muitossomosraros.com.br/2018/04/exclusivo-mara-gabrilli-alerta-para-a-importancia-de-uma-politica-de-cuidados/

Postado Por: Antônio Brito
quem-e-mara-gabrilli



31/03/2018

FESTIVAL DE PRÊMIOS DE TABIRA COM PARTE DA RENDA EM PROL DA ADET, REALIZADO COM SUCESSO!




Aconteceu no útimo dia 18 de março mais festival e premios com parte da renda em prol da ADET - Associação dos Deficientes de Tabira, mais uma vez foi um sucesso, com a grande participação da população e amigos solidários que foram o motivo da realização de mais um grande evento social.

Em nome do presidente da ADET e de toda Diretoria viemos agradecer a presença e colaboração de todos, pois sabemos que em tempos de crise como estamos enfrentando, todas as Instituições estão passando por momentos dificéis (financeiramente falando) em especial as filatropicas que praticamente das contribuição de sócios e parceiros, esta ajuda chegou bem na hora certa.

Queremos tambem agradecer Ao Produtor de Eventos Gogó de Ouro, por mais uma vez convidar a nossa Entidade para fazermos esta parceria.

Os nossos parabens a todos e de forma especial aos ganhadores dos prêmios que acreditaram na sorte e assim contribuiram e ganharam.

Como de praxe no dia seguinte O Presidente da ADET Luiz Antonio (Nem) e o Diretor Antonio Brito, receberam á todos na Sede da Entidade para fazer a entrega dos prêmios e ofereceu um belo Café de agradecimento a todos.

abaixo segue abaixo algumas fotos da hora da entrrega dos prêmios na Sede da Associação.







Matéria: Heleno Trajano
Fotos: Ismênia

21/03/2018

COMO IDENTIFICAR UM DEVOTEE...


Você já ouviu falar em pessoas devotees ou devotos? Esse assunto é pouco conhecido, eu mesma descobri que existia devotees através de conversas com meus amigos deficientes há pouco tempo. Então se você não sabe o que é isso, leia com calma e muita atenção por que isso é importante e curioso...

O que significa a palavra Devote?
Alguém que doa ou aplica o seu tempo e atenção inteiramente a uma pessoa ou uma causa.

O que são pessoas Devotes?
Ser devotee não significa ser doente, ou maníaco, ele apenas tem preferência por pessoas com deficiência.
São pessoas que se excitam pelo fato de poderem ajudar, auxiliar, "cuidar" da pessoa com deficiência. Em alguns casos também gostam muito de pessoas que utilizam próteses, cadeiras de rodas e outros acessórios e membros do corpo atrofiados.

DEVOTEES SEXUAIS - São pessoas que sentem todo o prazer mencionado a cima, porém, somente na hora das relações sexuais. Acaba sendo considerado praticamente um fetiche.

DEVOTEES COMUNS- São as pessoas que têm preferência apenas por pessoas com deficiência, e que sentem grande prazer de se relacionar sexualmente e também manter uma relação de namoro ou casamento.

Qual a diferença em um devotee e uma pessoa não devotee?
    Não podemos achar que qualquer pessoa que se relaciona com um deficiente seja um devotee. Uma pessoa comum pode sim, se sentir atraído por um deficiente. 
    A diferença é que no primeiro momento o que mais chama a atenção para o devotee é a deficiência, e depois começa a admirar as outras qualidades também. Já para a pessoa que não é devotee, a deficiência não influencia em nada.  

Como um Devote se analisa:
     Lutamos muito para sermos considerados normais, na definição acima o somos.
Se um de nós vai a uma festa, encontra a Aline Moraes (personagem cadeirante) e amigas, todas gatas e a fim dele, mas ele prefere ficar com uma cadeirante que também estava na festa – ISSO É NORMAL – exerceu sua opção, sua preferência prevaleceu.
     Mas se vai na mesma festa, não tem deficiente, fica a fim de uma das gatas, mas não consegue transar pois só pensa em deficiente, então isso fugiu a normalidade, saiu da preferência e entrou em outro campo. Quando a pessoa só consegue se relacionar com deficiente. Então a preferência tomou conta. 


Como identificar um devotee?
A maioria (não todos) dos devotees criam perfis fakes porque acham que é errado sentir isso, e acabam tendo vergonha de revelar sua identidade.


Geralmente ele tem muuuitos amigos/conhecidos com deficiência, e provavelmente já tenha se relacionado amorosamente/sexualmente com uma pessoa com deficiência. Se tiver todas essas características, pode ser um devotee, sim!

 Mas nem por isso vc deve se afastar, antes de qualquer coisa não devemos ter preconceito e conhecer a pessoa realmente (mas sempre tomando cuidado).

O objetivo dessa postagem não foi condenar a conduta sexual dos devotes, mas Sim de falar um pouco mais sobre essas pessoas. O blog Cantinho dos Cadeirantes é apenas um veículo de informação para seus seguidores e leitores.

Postagem: Heleno Trajano
Copiado: Postagem de Antonio Brito - whatsapp radar do sertão.

15/03/2018

ELEIÇÃO E POSSE DA NOVA DIRETORIA DA ADET - GESTÃO: 2018/2020

 


Aconteceu neste domingo, 11/03, A Assembléia Geral Ordinária para Eleição e Posse da Nova Diretoria da ADET para o Biênio 2018/2020, e Luiz Antonio da Silva (Nem) ficará á frente da presidência da associação por mais um mandato. Os Ex-presidentes Anchieta Araújo e Heleno Trajano também seguem com ele no cargo de vice-presidente e 1º Secretário respectivamente. A cerimônia de posse aconteceu ás 9 horas da manhã na Sede Social da Entidade que fica ás margens da PE-320, Vizinho ao Lar do Idoso. O presidente Luiz Antonio, fez um breve relato das atividades e prestação de contas da Entidade, falando das dificuldades enfrentadas durante a sua gestão, ainda pediu mais empenho de todos os diretores para contibuarem busca de novos sócios e parcerias para a Entidade. Durante á posse foram abordados outros assuntos relativos á Entidade, citados pelos novos diretores, Propostas essas, que serão colocadas em pratica o mais rápido possível pela Entidade. Contamos com as presenças das seguintes autoridades que formaram a Comissão Eleitoral: Dra. Poliana Amaral(Fisioterapeuta), Jeferson Messias e O Locutor da ADET (Eniel Alves). No final da Assembleia foi facultada a palavra á Todos, e O Presidente reeleito, Luiz Antonio agradeceu a toda diretoria pela conclusão de mais um mandato e conclamou a todos para continuarem com o mesmo entusiasmo na busca de conquistas por mais politiicas públicas para á classe. O presidente da Comissão Eleitoral Eniel Alves encerrou a reunião Declarando Empossanda a Nova Diretoria e agradecendo a todos pela presença. A Diretória Eleita para mandato 2018/2020 ficou assim formada:

Presidente: Luiz Antonio da Silva
Vice: Francisco Anchieta de Araújo Lopes
1º Secretário: Heleno Trajano Pereira
2º Secretário: Maria Eunice Ferreira
1º Tesoureiro: Maria do Socorro Oliveira e Silva
2º Tesoureiro: Claudeci Queiroz de Carvalho
1º Suplente: Antonio Vicente de Souza
2º Suplente: Maria de Fátima da Silva
3º Suplente: José Tadeu Quirino

Conselho Fiscal

Presidente: Daniel Alexandre Brito Rocha
Secretário: Luiz Egídio de Moura
Membro: Absolão Pereira Soares
1º Suplente: Maria Aparecida Benedito dos Santos
2º Suplente: Girleide Gomes da Silva
3º Suplente: Antonio José Brito Oliveira

Membros da Comissão Eleitoral





  



Materia: Heleno Trajano
Fotos: Ismênia.

26/02/2018

EDITAL DE CONVOAÇÃO PARA AS ELEIÇÕES DA ADET BIÊNIO 2018/2020




EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES DA ADET PARA O BIÊNIO 2018/2020.

Aos
Diretores                                                    
Associados e
Colaboradores

O Presidente da Associação dos Deficientes de Tabira (ADET), no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Estatuto Social da Entidade, Artigo 33 parágrafo 1 e 2, convoca as eleições para composição da Diretoria e respectivos Suplentes, do Conselho Fiscal e respectivos Suplentes, para o dia 11 de Março de 2018, das 8h30 às 11h30 horas, na sede Social da Referida Entidade, situada na Rua Pedro Estevão da Silva S/nº Bairro N. Senhora dos Remédios Tabira - PE. (Vizinho ao Lar do Idoso)

Para maiores esclarecimentos, discriminamos a seguir, questões referentes aos encaminhamentos do processo eleitoral, como segue:

MEMBROS DA COMISSÃO ELEITORAL

Conforme aprovado em Reunião Ordinária da Diretoria, foram convidados (Convocados), para Membros da Comissão Eleitoral das Eleições da Entidade para O Biênio 2018/2020, Pessoas idôneas e reconhecidas de todos, Que Coordenarão as atividades do processo eletivo acima mencionado, que se realizará no dia: 11 de Março de 2018 (Domingo), na sede da Entidade, conforme Local, data e horário acima citado. 

PRAZO DE INSCRIÇÃO DE CHAPAS.

Fica aberto o prazo de 08 (oito) dias para o Registro de Chapas, a contar da data da Edição deste Edital 20/02/2018, conforme Artigo 33 parágrafo II do Estatuto da Entidade.

DO REQUERIMENTO DO PEDIDO DE REGISTRO

O requerimento de registro deverá ser Protocolado no dia: 01 de Março de 2018, das 9h00 ás 11h30 no Endereço acima citado, acompanhado de todos os documentos exigidos para o registro e será dirigido à Comissão Eleitoral, podendo, no entanto, ser assinado por qualquer dos candidatos.

O FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA

A Comissão Eleitoral funcionará no período destinado ao registro de chapas, no horário das 09h00 às 11h30 horas, Com pessoas habilitadas para o atendimento e prestação de informações concernentes ao processo eleitoral, recebimento de documentos e fornecimento de correspondentes recibos.

PRAZO PARA O ASSOCIADO CONTRIBUINTE FICAR EM DIA.

Conforme decisão da Diretoria, o prazo para o sócio contribuinte quitar suas obrigações é: 09 de Março de 2018, no horário de funcionamento da Entidade. (Apresentando o carnê quitado na Sede da Entidade)

Tabira / PE, 20 de Fevereiro de 2018.

____________________________
Luiz Antonio da Silva
       Presidente

23/02/2018

ENTREVISTA: Tuca Munhoz comenta sobre prorrogação de prazo para ônibus rodoviários se tornarem acessíveis

Enquanto em outros países o conforto do cadeirante é prioridade, no Brasil normas desde 2015 são postergadas frequentemente por pressão de empresas e fabricantes
“A questão da acessibilidade para as pessoas com deficiência, entendo, deve ser vista enquanto um Direito Humano. A visão, ainda predominantemente assistencialista de nossa sociedade, ainda a entende como um favor, ou quando muito, como uma pequena concessão”
ALEXANDRE PELEGI
Em matéria publicada no dia 19 de julho, noticiamos que foi adiado pela quarta vez o prazo para que os ônibus rodoviários saiam de fábrica com plataformas elevatórias para pessoas portadoras de deficiência, em lugar das desconfortáveis atuais cadeiras de transbordo. Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2017/07/19/adiado-mais-uma-vez-prazo-para-onibus-rodoviarios-acessiveis-sairem-de-fabrica/
Naquele mesmo dia procuramos entrevistar não apenas alguns fabricantes, como também lideranças na representatividade da pessoa com deficiência. Meli Malatesta, presidente da Comissão Técnica de Mobilidade a Pé e Acessibilidade da ANTP, nos auxiliou nessa tarefa, e encaminhou algumas perguntas do Diário do Transporte para pessoas que têm forte liderança no tema acessibilidade.
Ouvimos primeiramente o gerente de Marketing da IVECO BUS para a América Latina, Gustavo Serizawa, que classificou o adiamento como uma “decisão lamentável”. Gustavo completou: “novamente quem paga é o cidadão que possui algum tipo de dificuldade de locomoção”.
Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2017/07/21/entrevista-prorrogacao-de-prazo-para-onibus-rodoviarios-se-tornarem-acessiveis-e-lamentavel/
tuca_munhoz_2Reproduzimos agora a entrevista que realizamos com Tuca Munhoz, que já foi Secretário-adjunto da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo na gestão passada e agora assessora a SPTrans em assuntos de acessibilidade ao transporte público coletivo. Ao longo da semana traremos a opinião de outras lideranças representativas no tema da acessibilidade.
Diário do Transporte: Qual a visão das entidades que representam pessoas com deficiência sobre estes constantes adiamentos?
Tuca Munhoz – A questão da acessibilidade para as pessoas com deficiência, entendo, deve ser vista enquanto um Direito Humano. A visão, ainda predominantemente assistencialista de nossa sociedade, ainda a entende como um favor, ou quando muito, como uma pequena concessão. Então, quando a acessibilidade é negada, e nos é cotidianamente, isso não é visto por toda a sociedade como um acinte, uma agressão, a um direito humano fundamental para as pessoas com deficiência.
Diário do Transporte: Quais as ações destas entidades a respeito?
Tuca Munhoz – Desconheço, ainda, quais ações serão tomadas por essas entidades. Mas, dado ao repetido desrespeito desse tema especificamente creio que ações mais radicais e com maior visibilidade devam ser tomadas. Manifestações em frente às empresas, à ABNT, Ministério Público e outros.
Diário do Transporte: Quais as principais dificuldades e desconforto das cadeiras de transbordo?
Tuca Munhoz – A cadeira de transbordo é de fato um “quebra galho” de péssima qualidade. O pessoal das rodoviárias não está preparado para usá-la, ela não se presta à todas as pessoas com deficiência, é desconfortável, insegura e principalmente: não oferece, não propicia uma situação de dignidade no embarque e desembarque das pessoas com deficiência.
Diário do Transporte: O que pode ser feito para que o prazo seja antecipado ou para que em 2018 não seja adiado de novo?
Tuca Munhoz – Repito: se fazem necessárias ações mais radicais e incisivas dos movimentos das pessoas com deficiência. Nos anos oitenta várias manifestações de pessoas com deficiência foram realizadas em frente às estações do Metrô para que se tornassem acessíveis. Apesar da resistência dessa empresa, que durante uma década recorreu à justiça, hoje o Metrô pode ser utilizado por todas as pessoas com deficiência. Ainda com muito a aprimorar, mas já pode ser considerado um meio de transporte acessível.
O mesmo deve ser feito em relação à acessibilidade nos ônibus rodoviários: manifestações, ações junto ao Ministério e Defensoria Pública, etc.
Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transporte
Fonte: https://diariodotransporte.com.br/2017/07/24/entrevista-tuca-munhoz-comenta-sobre-prorrogacao-de-prazo-para-onibus-rodoviarios-se-tornarem-acessiveis/
Postado Por: Antônio Brito