03/01/2020

Alcoolismo pode ser considerado uma deficiência?


#PraTodosVerem: Na foto está uma pessoa debruçada em uma mesa, a pessoa está desfocada, e o foco está voltado para a mão direita onde ela segura um copo de bebida alcoólica. Fim da descrição. Foto: Internet/Divulgação.

Foi postado no nosso grupo do Facebook uma matéria falando sobre um caso no qual uma pessoa alcoólatra foi considerada “com deficiência” por um juiz na Comarca da 4ª Região, no Paraná. A matéria é do site Nação Jurídica, e descreve que um homem de 52 anos passará a receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) por viver em uma condição de miserabilidade e que desenvolveu um transtorno mental em decorrência do uso excessivo de álcool.

Jakson Follmann é a primeira pessoa com deficiência a vencer o Popstar

No parecer o juiz responsável enfatiza a incapacidade de trabalho do cidadão, e também que a dependência ao álcool tornou o mesmo incapaz para ter uma vida independente.
O raciocínio do magistrado não está totalmente equivocado visto que realmente o uso excessivo de álcool causou nele um transtorno mental e também fez com que ele perdesse a capacidade de ter uma vida independente. No entanto, é preciso separar as coisas, pois nem todos os casos de alcoolismo podem ser encarados como deficiência, mas sim devem ser tratados como doença, afinal esse seria o termo correto para definir o vício em álcool.

Calendário Inclusivo – Datas importantes para pessoas com deficiência

Essa decisão levanta várias questões sobre a relação doença x deficiência, e isso quando mal utilizado passa a ser danoso para as políticas de inclusão e autonomia da pessoa com deficiência. A união desses conceitos é muito antiga e também muito excludente, vem dos séculos 16 e 17, pois as doenças da época, por vezes, causavam deformações, no entanto, é preciso entender que doença, se trata, ameniza e cura. Já a deficiência faz parte da característica humana, e não necessariamente, é oriunda de uma doença; Porém, existem casos de doenças que geram deficiências e de deficiências que causam doenças. Por isso, é importante conhecer os conceitos e as diferentes variáveis.
Se considerarmos a definição da Lei Brasileira de Inclusão sobre deficiência ela é clara quanto a construção do conceito:
Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
§ 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:
 I – os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
II – os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
III – a limitação no desempenho de atividades; e
 IV – a restrição de participação.

João Avião primeiro piloto surdo do Brasil, avalia como positiva a mudança da ANAC

Por conta disso, a decisão da justiça paranaense não está errada visto que o cidadão em questão desenvolveu um transtorno mental e perdeu a autonomia para se sustentar. No entanto, é preciso repensar o fato do mesmo receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pois isso demostra a ausência de uma política pública eficiente no combate e no atendimento de pessoas que convivem com o vício de álcool. E isso se agrava ainda mais, se pensarmos que o álcool está no rol das drogas lícitas e amplamente divulgada em eventos esportivos e na mídia de forma geral.

Alcoolismo no Brasil

Segundo um levantamento do Senado Federal, o alcoolismo é uma doença que atinge cerca de 10% da população brasileira. E segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o consumo de bebidas alcoólicas no país começa aos 11 anos.     No entanto, de 2010 até 2017,  o consumo de álcool caiu cerca de 11%, passando de 8,8 para 7,8 litros por ano, porém, esse consumo aumentou entre jovens e idosos.

O cão-guia e a possibilidade da autonomia a pessoa com deficiência visual

A nível mundial a OMS em 2016, divulgou que o consumo de álcool mata atualmente 3,3 milhões de pessoas no mundo, sendo que 25% dessas mortes são de pessoas com idade entre 25 e 39 anos.

Tratamento

Ao falar do alcoolismo logo pensamos em como tratar. A partir do momento em que ele se torna uma doença, é preciso desenvolver políticas públicas para melhorar a condição de vida das pessoas. E nesse ponto pecamos, pois não temos uma política pública eficiente de tratamento de pessoas nessa condição.
O Alcoólicos Anônimos (AA) é uma alternativa eficiente e barata para ajudar a essas pessoas a viverem com a doença. Mas é urgente que órgãos como o Ministério da Saúde passe a olhar e desenvolver formas de tratamento e acompanhamento desses casos.

Rubia Machado: Amputação e motivação

O ponto importante dessa discussão sobre alcoolismo ser ou não deficiência, é a ideia de tratar conceitos diferentes como iguais. O alcoolismo em si é uma doença, causada pelo vício em álcool, no entanto, ao longo do tempo com o comprometimento físico e mental ele poderá trazer ao indivíduo uma deficiência. É essa relação que deve ficar clara.
Fonte  https://deficienciaemfoco860798267.wordpress.com/2020/01/02/alcoolismo-pode-ser-considerado-uma-deficiencia/
Postado por Antônio Brito 

“Há esperança. Mas ela não vem dos governos. Vem das pessoas”, diz Greta Thunberg, na COP25, em Madrid

No mesmo dia em que recebeu a notícia que foi escolhida como ‘Personalidade do Ano’ pela revista Time, a ativista sueca Greta Thunberg, de 16 anos, deu mais um poderoso discurso. Desta vez, na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP25, que acontece em Madrid, na Espanha.

A jovem começou a contar como há pouco mais de um ano, ela apenas falava quando era extremamente necessário. Greta tem a síndrome de Asperger, uma forma branda de autismo, mas que, em alguns casos, compromete a habilidade de interação social.

“Mas desde então, eu encontrei uma razão pela qual falar. Já discursei diversas vezes e aprendi que quando você fala em público, deve começar com algo pessoal ou emotivo para atrair a atenção das pessoas. Dizer coisas como “nossa casa está pegando fogo, eu quero que vocês entrem em pânico ou como se atrevem“, entretanto, hoje eu não farei isso. Porque no final das contas, as pessoas só focam nessas frases e acabam esquecendo os fatos e o motivo porquê eu digo aquilo tudo”.

O que Greta fez foi citar dados fornecidos pelos cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), órgão das Nações Unidas, que estuda as alterações do clima no planeta. A ativista enfatizou que os números e informações da entidade não representam a opinião ou parecer político de ninguém, mas evidências científicas.

“Não temos mais tempo de deixar de lado a Ciência. Por mais de um ano, tenho falado constantemente sobre o limite do nosso orçamento de carbono (gás apontado como principal responsável pelo aquecimento global), mas como continuo sendo ignorada, vou continuar a repetir”.

Greta ressaltou que é dever das nações mais ricas liderar o movimento de redução de emissão de gases de efeito estufa e após isso, ajudarem os países mais pobres a fazer o mesmo. Ela ressaltou, novamente, porque já mencionou isso em discursos anteriores, que com o aumento atual da temperatura global, pessoas estão morrendo e geleiras derretendo.

“Então a minha pergunta para você é: como vocês reagem a essas informações em ficar, pelo menos um pouco zangados, ou entrar em pânico? E como comunicar isso sem soar alarmista?… Eu realmente gostaria de saber…”, questionou.

A jovem afirmou que desde a assinatura do Acordo de Paris, bancos globais investiram 1,9 trilhão de dólares em combustíveis fósseis. Pouco mais de 100 companhias são responsáveis por 80% das emissões do planeta e 10% da população mais rica do mundo produz metade das emissões de CO2, enquanto os mais pobres, apenas 1/10.

Apesar de estar no palco da COP25, Greta não poupou críticas ao evento. Disse que muitos usam a conferência para negociar maneiras de não cumprir suas metas de redução de carbono. “Acredito que o maior perigo não está na inação, mas quando políticos e CEOs não estão fazendo praticamente nada além de contabilidade inteligente e relações públicas criativas”, denunciou.

Para finalizar, a adolescente comentou que suas viagens ao redor do mundo mostraram a ela que, infelizmente, há falta de informação em todo lugar, incluindo, entre aqueles eleitos para liderar seus países – e por isso mesmo, não estão agindo como se houvesse uma emergência climática.

“Sem essa mudança de comportamento, como nós, o povo, podemos entender que realmente há um crise? Sem pressão da população, nossos líderes poderão ‘escapar’ sem fazer nada. Em apenas três semanas, entraremos em uma nova década. Que definirá nosso futuro. Estamos desesperados por um sinal de esperança. Mas eu gostaria de dizer que há esperança. Eu a vi. Mas elas não vem de governos ou corporações. Ela vem das pessoas, que não tinham consciência, mas começaram a acordar”.

Fonte  http://conexaoplaneta.com.br/blog/ha-esperanca-mas-ela-nao-vem-dos-governos-vem-das-pessoas-diz-greta-thunberg-na-cop25-em-madrid/

Postado por Antônio Brito 

Depois de ter perdido o seu filho, este pai escreveu 10 regras que devem ser seguidas para aproveitar a vida ao máximo

Dizem que descobrimos o que é o verdadeiro amor quando vemos nascer um filho. Dizem também que a pior coisa que pode acontecer para um pai é perder o próprio filho. Richard Pringle não pode negar nenhuma das duas afirmações: como pai, ele viu o seu coração explodir de alegria quando seu filho nasceu e a dor infinita de sua perda. Dessa tragédia Richard aprendeu 10 coisas. Confira!

Alguns conselhos para os pais de um pai que viu seu filho nascer e morrer com apenas três anos.

  1. Aprecie cada momento com seu filho: não importa que você esteja trabalhando, que esteja se dedicando a outra atividade, que seja dia ou noite, cedo ou tarde. Quando você tiver a possibilidade fale e brinque com seu filho.
  2. Não esqueça de dar bom dia e boa noite ao seu filho: você não sabe se vai poder fazer isso no dia seguinte.
  3. Recordações são para sempre: faça fotos e vídeos com seus filhos.
  4. O tempo não para: ele não espera que você esteja livre para brincar com seus filhos. Faça de tudo para ter, todos os dias, um pouco de tempo para eles.
  5. Faça um diário das emoções mais lindas que você teve desde o seu nascimento. Eu comecei a escrever um com minha mulher depois da morte de meu filho para não esquecer de nada.
  6. O amor é infinito, não tem limites, dê muito amor aos seus filhos.
  7. O dinheiro não é importante quando gasto para seu filho. Na medida do possível, gaste tudo com ele, para passar um final de semana fora com a família, levar ele no parque, fazer com que ele faça algum esporte ou se divirta. Hoje eu tenho a cabeça cheia de recordações de bons momentos que passei com meu filho e não me lembro o dinheiro que gastei com ele.
  8. Se você levanta de manhã e vê o seu filho que sorri, você deve se sentir a pessoa mais feliz do mundo. Participe da sua vida, levo-o para a escola, cuide dele, vá buscá-lo na academia. O tempo passa muito rápido e logo eles irão sair de casa e fazer suas vidas.
  9. Cante com ele. As músicas que vocês cantarão juntos vão ficar impressas por toda a vida. 
  10. Faça de cada momento, um momento divertido. A vida é muito curta para não encontrar sempre um motivo para ser feliz. Divirta-se junto com seu filho para que você não se arrependa quando for muito tarde. 

Essas palavras merecem ser compartilhadas para lembrar a todos os pais da sorte que têm de verem seus filhos crescerem com saúde.


Fonte  https://www.olhaquevideo.com.br/video/14622/depois-de-ter-perdido-o-seu-filho-este-pai-escreveu-10-regras-que-devem-ser-seguidas-para-aproveitar-a-vida-ao-maximo?utm_source=fb&utm_medium=EVERGREEN&utm_term=14622

Postado por Antônio Brito 

"Esportes adaptados ajudam crianças com deficiência na socialização e autoestima

"Diversas modalidades, de esgrima à rugby, são ofertadas gratuitamente em Curitiba. Veja onde encontrá-los!
Aulas de CrossFit adaptado a crianças com deficiência ajuda no desenvolvimento motor e na autoestima (Foto: Hugo Harada / Gazeta do Povo)
Arremessar bolas, subir em caixotes e exercícios de percepção do espaço são algumas das atividades que alunos com deficiência intelectual fazem durante os treinos de CrossFit. Embora adaptado às crianças, com cargas mais leves e uma menor exigência técnica, os movimentos são os mesmos dos treinos convencionais e os resultados na autoestima e desenvolvimento infantil são visíveis.


ASSINE A GAZETA DO POVO E TENHA ACESSO DIGITAL ILIMITADO AOS CONTEÚDOS EXCLUSIVOS DE VIVER BEM.
O Viver Bem acompanhou a terceira aula de CrossFit dos alunos da escola Egrégora na CrossFit Lion’s Fire. A prática teve início com um aquecimento, passou para o treino funcional com movimentos que ajudam os alunos nas atividades cotidianas e se encerrou com um alongamento e relaxamento.


“Percebemos a diferença no simples fato de o aluno ter a responsabilidade de guardar o material usado na aula, porque ele sente que está ajudando. Além disso, o CrossFit tem estimulado a autonomia dessas crianças e jovens”, explica Victor Becker, um dos professores da CrossFit Lion’s Fire, que coordenou a prática ao lado da professora Graziela Staben. A aula reuniu os alunos da escola, mas está aberta a outros interessados.
Alunos da escola Egrégora participam da terceira aula de CrossFit na CrossFit Lion’s Fire  (Foto: Hugo Harada / Gazeta do Povo)

O educador físico Darlan Ciesielski começou a dar aulas de basquete para cadeirantes em 1997 e desde então atua com o esporte para deficientes físicos e intelectuais. Atualmente, Ciesielski participa das aulas disponibilizadas pela Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) em parceria com academias e centros esportivos.

São diversas modalidades oferecidas gratuitamente, como aulas de bocha para crianças com paralisia cerebral e basquete para cadeirantes. Há modalidades para diversas faixas etárias e graus de deficiência e os interessados devem procurar a ADFP, conversar com os profissionais que avaliam o gosto de cada aluno e selecionam as modalidades mais indicadas.”Com o esporte adaptado de acordo com as necessidades de cada um eles se sentem incluídos. O importante é praticar alguma atividade física”, ressalta Ciesielski.

Esportes tiram as crianças e jovens com deficiência de casa

A socialização é o principal benefício do esporte, de acordo com Evando Goes, médico ortopedista do Hospital Pequeno Príncipe. Isso porque, normalmente, as crianças e jovens com deficiência ficam mais dentro de casa. “O esporte com outras pessoas com deficiência faz o aluno perceber que não está sozinho. Melhora sua autoimagem, porque ele percebe que é capaz”, informa.

Goes observa que as crianças com deficiência física normalmente fazem muita fisioterapia e o esporte é uma maneira mais lúdica de se movimentar. “Acontece de as crianças, de acordo com as instruções do fisioterapeuta, diminuírem as sessões de fisioterapia com o aumento da frequência de esporte”, reforça.

Onde buscar esportes adaptados para crianças com deficiência?
Além da Associação, a prefeitura de Curitiba e outras academias também disponibilizam horários para turma com pessoas com deficiência física e intelectual praticarem esportes. Veja onde encontrar aulas de atividade física para pessoas com deficiência:

Tênis de Mesa, na Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP), Rua XV de novembro, 2765, Alto da XV. Segundas, quartas e sextas das 8h às 12h (iniciante). Segundas e sextas das 14h às 18h (avançado). Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3264-7234

Esgrima em cadeira de rodas, na Academia Mestre Kato, Av. dos Estados, 415, Água Verde. De segunda a sexta das 14h às 18h30. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3264-7234

Bocha paraolímpica, no Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Rua Coração de Maria, 92, Jardim Botânico. Segundas, quartas e sextas das 13h às 17h ou sábados das 9h às 13h. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3264-7234

Atletismo Paralímpico, no Centro de Esporte e Lazer Xaxim, Rua Dom José Marello, 101, Xaxim. Segundas das 9h às 10h30. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3264-7234

Voleibol para pessoas com deficiência motora, no colégio Positivo, Rua Alferes Ângelo Sampaio, 2300, Bigorrilho. Terças e quintas das 19h30 às 22h. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 99648-1156

Rugby para paraplégicos, no Ginásio do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, Av. Mal. Floriano Peixoto, 1401 – Rebouças. Segundas, quartas e sextas das 17h às 20h. Gratuito. Mais informações: (41) 99603-1441

Basquete em cadeira de rodas, no Centro de Esporte e Lazer Xaxim, Rua Dom José Marello, 101, Xaxim. Segundas, quartas e sextas das 19h às 21h. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3376-6328

Tênis em cadeira de rodas. Centro de Esporte e Lazer Xaxim, Rua Dom José Marello, 101, Xaxim. Segunda às sexta das 17h às 18h. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3376-6328

Bocha adaptada. Centro de Esporte e Lazer Xaxim, Rua Dom José Marello, 101, Xaxim. Segunda às sexta das 18h às 19h. Preço: gratuito. Mais informações: (41) 3376-6328"

 fonte  https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/esportes-adaptados-ajudam-criancas-com-deficiencia-na-socializacao-e-autoestima/

Postado por Antônio Brito 

Jovem com Síndrome de Down é palestrante, poliglota e campeão de natação e golfe


Emmanuel Joseph Bishop tem 22 anos, fala inglês, espanhol, francês, latim e toca violino como poucos jovens da sua idade.

Apesar de ser portador da Síndrome de Down, o talentoso rapaz já conseguiu impressionar o mundo com a sua história, que se tem espalhado pelas redes sociais.

Empenhado em mostrar que é um jovem igual a tantos outros, Emmanuel dá conferências no mundo todo e procura servir de exemplo a tantas outras crianças portadoras da síndrome.

Em suas apresentações, ele fala sobre a sua vida, suas experiências e interesses.

O jovem precoce, que aprendeu a ler muito cedo e a tocar violino com apenas 6 anos, foi educado em casa pelos pais, que nunca duvidaram das suas capacidades.

Foi com esforço e perseverança que Emmanuel conseguiu mostrar ao mundo as suas capacidades, apesar de saber que, em muitos países, a lei permite o aborto no caso de bebes portadores da Síndrome de Down.

Emmanuel estabeleceu 6 recordes de natação na Síndrome de Down Júnior Mundial (DSISO) aos 13 anos … ele é o atual recordista mundial dos 800 e 1.500 metros nado livre, além de ter várias medalhas de ouro nas Olimpíadas Especiais no golfe.

“Meu filho é o protagonista dessa história. Ele tem muitos talentos dados por Deus”, disse Victor Bishop, orgulhoso, sobre seu filho.

Victor acredita que Emmanuel não deve tudo a seus pais, pois trabalhou duro por todas as suas realizações:

“Acredito que cada criança com Síndrome de Down tem pelo menos um talento relativo em que pode trabalhar e ter sucesso”, diz o pai de Emmanuel.

Ele ainda acrescenta que seu filho aprimorou suas habilidades e talentos de forma independente, pois ele e sua esposa não entendem de música e não praticam esportes.



Fonte  https://www.diariodobrasil.org/jovem-com-sindrome-de-down-e-palestrante-poliglota-e-campeao-de-natacao-e-golfe/

Postado por Antônio Brito 

Pitbull arrasta bebê pela fralda e a salva de incêndio

A família de Latana Chai, residente de Stockton, nos Estados Unidos, ganhou na mesma semana duas novas integrantes familiares: a pitbull Sasha, adotada em um abrigo de cães com algumas semanas de vida e, após alguns dias, Masailah, que nascera dias depois.

Elas se tornaram inseparáveis, como duas irmãs.

Sasha dormia no mesmo quarto que a menininha, a acompanhava em seus banhos e a protegia quando ela saía na rua.

O forte laço entre as duas foi testado bruscamente após um grande susto. Era um domingo de verão, e a família curtia as férias em casa. Latana, mãe de Masailah relata que notou que Sasha estava bastante inquieta e se comportando estranhamente.

Latana estava estendendo as roupas no varal quando Sasha começou a latir desesperadamente querendo entrar na casa.

“Assim que eu abri a porta, ela subiu disparada para o andar de cima. Foi quando eu vi que estava pegando fogo na casa do vizinho e o incêndio estava se alastrando para a minha casa!”, relatou a mãe em entrevista ao canal norte-americano ABC.

A mulher correu para o quarto da filha para resgatá-la. Ao chegar lá, se deparou com a pitbull puxando Masailah pela fralda na intenção de tirá-la do berço o mais rapidamente possível.

“Eu me deparei com a Sasha puxando a Masailah pela fralda, tentando levá-la para um lugar seguro”, contou a mãe.

Com a bebê num braço e a cachorra no outro, Latana saiu de casa e convocou os bombeiros. Ninguém se feriu.

Para a mãe de Masailah, Sasha é uma verdadeira heroína, já que o fato dela ter latido - alertando sobre o incêndio, - e corrido para resgatar a bebê foi fundamental para elas serem retiradas da casa rapidamente. “Ela sempre foi considerada parte da família, mas agora ficou ainda mais!”, concluiu a mãe.

Fonte  https://www.amomeupet.org/noticias/465/pitbull-arrasta-bebe-pela-fralda-e-a-salva-de-incendio

Postado por Antônio Brito 

Mattel anuncia lançamento de boneca com 'perda auditiva'

Brinquedo virá acompanhado de aparelho para surdez em miniatura

A American Girl, pertencente à fabricante de brinquedos Mattel, lançou uma boneca com deficiência auditiva. Já disponível para compras, o brinquedo possui uma versão em miniatura de um aparelho para surdez.
Boneca, chamada Joss Kendrick, possui perda auditiva
Boneca, chamada Joss Kendrick, possui perda auditiva
Foto: American Girl / Divulgação / Estadão

A American Girl lança, todo ano, a chamada Girl of the Year (Garota do Ano), que é o seu principal produto de vendas. Em 2020 a escolhida foi Joss Kendrick, uma menina que nasceu com perda auditiva e pratica surfe e é líder de torcida.

Além da boneca, que pode ser comprada por 98 dólates (cerca de R$ 398, na cotação atual), é possível comprar acessórios, no valor de 30 dólares (R$ 120, na cotação atual). O brinquedo acompanha um livro, que conta a história da personagem Joss Kendrick.

A American Girl anunciou uma parceria com a Associação Americana de Perda Auditiva, maior organização sem fins lucrativos que representa deficientes auditivos, com a doação de 25 mil dólares (R$ 120,6 mil na cotação atual), além de facilitar doações para a organização em seu site.

Um site também foi lançado para divulgar as vendas da boneca, que conta com vídeos, jogos e capítulos de livros, todos gratuitos.

*Estagiário sob supervisão de Charlise Morais

Fonte  https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/comportamento/mattel-anuncia-lancamento-de-boneca-com-perda-auditiva,9686afc0790be9fb760c48193844136f6o9vik7w.html

Postado por Antônio Brito 

A juíza que assusta as pessoas apenas por ser jovem, mulher e negra

Aos 35 anos, Mariana Marinho Machado já exerceu a magistratura no Pará e está no Piauí há sete anos. Tem 2 mil processos distribuídos e finalizou, somente em 2019, 980 processos. A discriminação por seu biotipo físico sempre aconteceu.

“Perdi as vezes de quando entravam na sala, nem ao menos davam ‘bom dia’, só diziam que queriam falar com o juiz. Às vezes eu era ríspida. Outras, virava a cadeira e dizia: ‘Bom dia, eu sou a juíza’”. Quem conta essa história é Mariana Marinho Machado. Segundo ela, chegar a um cargo de tanta autoridade sendo mulher, negra e jovem parece que “confunde” as pessoas – mas, na realidade, escancara um preconceito que tanta gente teima em dizer que não existe.

Aos 35 anos, Mariana é responsável pela comarca de Itainópolis (a 365 quilômetros de Teresina), que atende também os municípios de Vera Mendes e Isaías Coelho. Natural da Bahia, Mariana já exerceu a magistratura no Pará e está no Piauí há sete anos. Tem 2 mil processos distribuídos e finalizou, somente em 2019, 980 processos.

“Hoje, as pessoas já me conhecem na comarca. Já estou aqui há dois anos e, então, essas situações são mais raras”, pondera. Mas a discriminação por seu biotipo físico sempre aconteceu. Ela conta que, desde pequena, ouvia comentários indesejáveis na escola. Porém, foi depois que passou no concurso para magistratura que percebeu o preconceito mais presente.

“Sempre passei por situações como alguém falar do meu cabelo na escola. Era bullying, mas não tinha esse nome. Mas senti mais o preconceito quando entrei na magistratura, porque é um lugar de autoridade”, explica. “Várias vezes, quando me viam trabalhando pensavam que eu era assessora. Quando fui professora, também senti os olhares. Na primeira vez que entrei numa sala de aula, as pessoas me olharam diferente. É tão institucional que as pessoas se assustam vendo uma mulher, negra, nova, juíza.”

Mariana passou no concurso aos 27 anos, sem cotas. Mas defende o sistema para oportunizar a entrada de negros no serviço público. “Meus pais são negros. Sempre tivemos muito orgulho da nossa raça. Eu e meus irmãos estudamos em colégios bons. Quando fiz concurso, não tinha cotas. Mas hoje vejo que é necessário. Os negros são maioria no Brasil, mas são minoria em cargos públicos. Na magistratura, somos apenas 1,6%”, ressalta.

Para a juíza, o maior problema no combate ao preconceito é não aceitar que ele existe. “Quando você entra numa loja, as pessoas não vão para você. As vendedoras de lojas chiques não são negras. É assim que acontece”, resume.

No dia a dia, Mariana opta por uma vida mais resguardada, evita muita exposição, mas não abre mão de reagir a situações de discriminação.“Em casos de racismo e injúria racial, com certeza dou voz de prisão, mas nunca precisei chegar a isso. Uma vez, uma pessoa que trabalha comigo foi xingada e acredito que a pessoa queria atingir a mim. Falei que isso geraria processo e fui atrás. Já julguei vários casos de racismo e injúria racial – vários”, destaca.

Especificamente com ela, a juíza lembra a vez em que questionaram sua capacidade de julgamento. “Um advogado começou a se exaltar e disse: ‘Não sei se a senhora teria capacidade para julgar’”, recorda-se. “Mas não sou de perder a cabeça, até para ninguém dizer que não tenho imparcialidade. Só disse: ‘Doutor, o sr. não quer retificar o que disse?’. Um amigo dele deu um toque e ele se acalmou, voltou atrás”, conta.

Por casos como esses, Mariana sempre atende às pessoas na presença de alguém, nunca sozinha. “Nós, magistrados, sempre estamos no olho do furacão. Se faço qualquer coisa, até fora de casa, não é a Mariana, é a juíza. Então, me preservar é uma questão de segurança. No Piauí, além do racismo, há também muito machismo – e isso é refletido nos feminicídios. Aqui na cidade, chega um homem juiz, vai para academia e é normal. Chega uma magistrada, vai para academia é porque quer se mostrar”, compara.

“Às vezes ouço: ‘A senhora é tão nova e vem sozinha para o Piauí. Como seu marido deixa?’ Como é que pode? Meu marido tem que deixar eu vir trabalhar? Isso não existe”, indigna-se. Apesar de todos os desafios enfrentados, Mariana Marinho não tem do que se queixar da vida que leva.

“As pessoas já se acostumaram comigo e me tratam muito bem. Fico lisonjeada com o reconhecimento, o respeito e o carinho. Fiquei 12 dias afastada cuidando do meu pai e, quando cheguei, ganhei um bilhetinho: ‘Que bom que a senhora voltou’”, conta. “As pessoas me perguntam como aguento ficar no interior. É por todo carinho que recebo. Só peço muita saúde para conseguir fazer meu trabalho. Quando vou a uma escola e as crianças me veem, elas se sentem representadas. Isso é gratificante. Elas sabem que também podem chegar lá!”

Com informações do Cidadeverde.com

Fonte  https://vermelho.org.br/2020/01/01/a-juiza-que-assusta-as-pessoas-apenas-por-jovem-mulher-e-negra/

Postado por Antônio Brito 

02/01/2020

Acessibilidade das mesas de parede

A vantagem de mesas de parede, que parecem uma prateleira, é a ausência de pés de apoio. Os pés da mesa, muitas vezes impedem ou no mínimo atrapalham a aproximação de uma cadeira de rodas.

Fonte  https://turismoadaptado.com.br/acessibilidade-das-mesas-de-parede/

Postado por Antônio Brito 

Como é o trabalho de audiodescrição para pessoas com deficiência visual

Pessoas com deficiência visual contam com o recurso da audiodescrição para terem acessibilidade na comunicação. A ferramenta vem sendo inserida aos poucos na área de entretenimento, como o teatro e o cinema.

Mas hoje em dia a audiodescrição está indo além: também chegou na sala de parto. A jornalista Brisa Teixeira, que faz o trabalho de audiodescrição, e o Daniel Massaneiro, que é cego e atua como audiodescritor, contam essa história.

Fonte  https://cbncuritiba.com/como-e-o-trabalho-de-audiodescricao-para-pessoas-com-deficiencia-visual/

Postado por Antônio Brito 

App ajuda pessoas com deficiência visual a usarem o computador

Ferramenta permite que usuário acesse a internet ou use qualquer software ouvindo o que está escrito na tela e usando comandos no teclado.

Fernando Botelho é deficiente visual e fundador da empresa F123 Consultoria


Um aplicativo gratuito está melhorando a vida de milhares de deficientes visuais que utilizam computadores e outros dispositivos tecnológicos, como smartphones e tablets. Produzido pela empresa F123 Consultoria, um sintetizador de voz, batizado de Letícia, reproduz uma voz feminina em português e pode ser usado em praticamente todos os tipos de leitores de tela e sistemas operacionais de tecnologia assistiva.

Para fazer uso de um computador, o deficiente visual utiliza o chamado leitor de tela, um programa que converte o texto exibido em tela em um discurso sintetizado em voz, permitindo que o usuário navegue na internet ou use qualquer software ouvindo o que está escrito no monitor e usando comandos no teclado para executar qualquer tipo de operação. Cada leitor de tela possui um sintetizador de voz associado, e é justamente essa nova opção de voz que foi criada pela F123. O projeto foi um dos primeiros, no Brasil, a serem patrocinados pela Expo Dubai 2020, evento que reunirá milhões de pessoas no ano que vem para celebrar conquistas humanas, sob o tema “Conectando Mentes, Criando o Futuro”.

"A gente queria uma voz que fosse de boa qualidade, que não fosse muito robótica, como são as principais vozes disponíveis em português, e que funcionasse em diferentes plataformas, já que a maioria funciona apenas no sistema Windows ou apenas no [sistema operacional] Android e por aí vai. A nossa voz pode ser disponibilizada em várias plataformas e sistemas operacionais, como Windows, Linux e Android", explica Fernando Botelho, fundador da F123 e um dos criadores da voz Letícia.

Botelho é deficiente visual e fundou a F123, há 12 anos, com o objetivo de desenvolver tecnologias que ajudem a dar mais competitividade às pessoas cegas, nas mais diversas áreas de atuação. A empresa se enquadra no conceito de negócio social, no qual são utilizadas técnicas modernas com missão social ou ambiental e todo o lucro é reinvestido na própria causa. "A gente viu a chamada que a Expo fez. Eles estavam em busca de projetos sociais e ambientais, e fomos o primeiro projeto brasileiro a receber apoio".

Escolha do nome

Com os recursos da Expo Dubai, o projeto começou a ser colocado em prática há cerca de dois anos. Um concurso nacional elegeu a voz que serviria de base para a formatação do sintetizador Letícia. A escolha, que contou com a participação de milhares de pessoas em todo o país, se deu por meio de uma votação pública na internet, e chegou ao nome da cantora, compositora e atriz Sara Bentes, que também é deficiente visual.

"Foram mais de 30 horas de gravação em estúdio. Foram lidas mais de 3.300 frases, que têm que ser foneticamente balanceadas, já que o sintetizador precisa ser treinado em uma diversidade fonética grande, para que possa ser capaz de construir qualquer frase em português", explica Fernando Botelho.

Tecnicamente, a voz de Sara não é a mesma de Letícia, por se tratar de um programa de computador, mas o nome foi inspirado na própria artista. Sara Bentes é, na verdade, Sara Letícia Bentes. O nome do meio, que não é o nome de trabalho utilizado por Sara, serviu como uma homenagem à cantora e, ao mesmo tempo, serve para distinguir o sintetizador da voz original usada como base.

Vantagens

Segundo os fabricantes, o sintetizador de voz Letícia tem a capacidade de ajudar mais de 500 mil pessoas dentro e fora do Brasil. A versatilidade da tecnologia é uma das principais características apontadas pelos usuários que aprovam o aplicativo. É o caso do programador Ângelo Beck, que chegou a participar da equipe de testadores do software. Atualmente, ele utiliza a Letícia em um dos dos seus notebooks e também no celular. 

"No celular, eu estou gostando demais porque, além das mensagens de textos, o aplicativo lê aquelas figurinhas emojis. É a única voz que faz isso no Brasil a contento. Antes, eu recebia mensagens com aquelas figurinhas e as vozes simplesmente não liam. Eu sabia que tinha uma mensagem ali, no caso, um emoji, mas as vozes não liam. E a voz da Letícia é a primeira que conheço que faz a leitura desses emojis, então isso já mudou totalmente a minha comunicação, porque agora eu mesmo posso escolher as figurinhas e mandar para as pessoas", relata.

Além de ser uma voz com característica mais humanizada e menos robótica, o sintetizador Letícia funciona bem em praticamente qualquer dispositivo e em todos os sistemas operacionais. "Eles conseguiram criar uma voz rodar tanto num computador mais moderno quanto num celular mais antigo", afirma Ângelo Beck.

Deficiente visual desde os 21 anos, por causa do agravamento de um glaucoma congênito, Ângelo Beck tem hoje 38 anos e utiliza a voz Letícia para desenvolver uma de seus principais atividades além da programação. Ele é artista e faz móveis infantis em miniatura desenhando a partir do próprio computador, utilizando vetores em um software específico. Os trabalhos são depois impressos em dispositivos a laser e Ângelo monta peça por peça para criar cada um dos móveis, como guarda-roupas, poltronas e mesas, que encantam principalmente as crianças, mas são capazes de encher os olhos de qualquer adulto pela qualidade e delicadeza do resultado.

“Eu uso a minha criatividade para desenhar e tento imaginar o móvel pronto. As crianças gostam muito e é recompensador transformar os meus desenhos em realidade”, conta.

Novas vozes

Na F123, o próximo desafio é criar novos sintetizadores de voz, inclusive uma voz infantil para auxiliar no desenvolvimento de crianças cegas. Segundo Fernando Botelho, também está nos planos o desenvolvimento de aplicativos em outros idiomas, principalmente de regiões mais esquecidas pelo resto do mundo.

"Estamos conversando com potenciais apoiadores para fazer novas vozes em outros idiomas. Existem muitos idiomas pelo mundo afora que não têm bons sintetizadores. É uma tecnologia bastante complexa e muitas empresas não estão interessadas em desenvolver esse aplicativo em idiomas que só são falados em países da África, por exemplo".

Tecnologia (não) inclusivas

Apesar de invenções como a Letícia sinalizarem um avanço na qualidade de vida e na igualdade de oportunidades para deficientes visuais, a realidade dessas pessoas, em um mundo cada vez mais tecnológico, não é fácil. O programador Ãngelo Beck explica, por exemplo, como passou a ser mais difícil operar uma simples máquina de lavar roupas ou um aparelho microondas. "Hoje em dia, não encontro mais uma máquina com controle simples, que você pode girar e definir a escolha. No caso dos microondas, costumam tem um painel livre, sem auto-relevo".

Até mesmo um caixa eletrônico, sob o argumento de ser mais tecnológico, passou a não incluir mais pessoas com deficiência visual. "Antigamente, rodava uma gravação em áudio, tipo 'digite sua senha', mas hoje em dia tem uma tela de LCD e não consigo operar o caixa porque ele não tem sintetizador de voz. Não é falta de tecnologia disponível, é falta de pensar um produto levando em consideração um desenho universal, acessível", critica.

Fonte  https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/app-ajuda-pessoas-com-deficiencia-visual-a-usarem-o-computador-29122019

Postado por Antônio Brito 

Barbeiro dá desconto para crianças que lerem em voz alta enquanto trabalha

Os pequenos que leem para o barbeiro ganham um desconto de US$ 2 no corte – o equivalente a R$ 9. Como muitos não conseguem terminar a leitura durante o corte, Ryan mantém um registro para saber onde o livro parou, de forma que as crianças possam retomar a narrativa no local certo em uma próxima oportunidade.

A iniciativa existe desde agosto de 2015 e se tornou viral em 2016, o que fez com que muitas doações de livros fossem recebidas. Desde então, a barbearia informou que já teve notícias de mais 300 estabelecimentos que passaram a praticar promoções similares.


INSPIRAÇÃO

Barbeiro dá desconto para crianças que lerem em voz alta A barbearia The Fuller Cut, em Michigan (Estados Unidos), ficou famosa por oferecer descontos a crianças que leem em voz alta enquanto cortam o cabelo. A iniciativa surgiu quando o barbeiro Ryan Griffin soube que outras lojas do país ofereciam um programa similar e decidiu levar a ideia à sua comunidade.

Os pequenos que leem para o barbeiro ganham um desconto de US$ 2 no corte – o equivalente a R$ 9. Como muitos não conseguem terminar a leitura durante o corte, Ryan mantém um registro para saber onde o livro parou, de forma que as crianças possam retomar a narrativa no local certo em uma próxima oportunidade.

A iniciativa existe desde agosto de 2015 e se tornou viral em 2016, o que fez com que muitas doações de livros fossem recebidas. Desde então, a barbearia informou que já teve notícias de mais 300 estabelecimentos que passaram a praticar promoções similares.

Além de estimular a leitura, a barbearia faz questão de oferecer livros que contem histórias de pessoas negras, como grande parte dos moradores da comunidade em que se situa. Assim, as crianças não só exercitam a leitura, mas também têm acesso a histórias que retratam pessoas como elas.


Em uma publicação no Facebook, a página da barbearia explica a escolha. “Como a maioria dos nossos clientes são afro-americanos, nós preferimos livros dentro desta dinâmica cultural. Não fazemos isso para segregar ou desconsiderar qualquer e todas as outras culturas e cores de pele; é simplesmente porque os rostos e histórias nos livros se parecem com eles, o que os inspira a se orgulhar de sua própria maravilhosidade“.
Fonte  https://www.hypeness.com.br/2019/05/barbeiro-da-desconto-para-criancas-que-lerem-em-voz-alta-enquanto-trabalha/?utm_source=facebook&utm_medium=hypeness_fb&fbclid=IwAR06SehuF8Y-K4TeLsMZ-asJgbPk7quXJ5a9dMArZANRFayF2l0MWXAl8I8
Postado por Antônio Brito 

Justiça considera alcoolismo como tipo de deficiência e concede benefício previdenciário

Segundo o Tribunal, o autor da ação é dependente de álcool e vive em estado de miserabilidade. O benefício, no valor de um salário mínimo mensal, deverá começar a ser pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social no prazo de 45 dias a contar da intimação.

O homem apelou ao tribunal após ter o auxílio negado em primeira instância. Segundo o perito, ele sofre de transtorno mental e de comportamento devido à dependência ativa de álcool. “É doença crônica, que causa desejo forte ou senso de compulsão para consumir álcool, dificuldade de controlar início, término e consumo, tolerância, abstinência fisiológica, entre outras”, diz o laudo.


Quanto à condição econômica, o autor mora numa peça nos fundos da casa da mãe, idosa de 73 anos de idade que vive com um salário mínimo de pensão.

Segundo o relator, juiz federal Hermes Siedler da Conceição Júnior, juiz federal convocado para atuar no TRF4, “a incapacidade para a vida independente a que se refere a Lei 8.742/93, que trata da assistência social, deve ser interpretada de forma a garantir o benefício assistencial a uma maior gama possível de pessoas com deficiência.

O magistrado salientou em seu voto que as provas anexadas aos autos apontam a incapacidade laborativa do autor, ratificada por testemunhas. Siedler da Conceição frisou que durante a entrevista de perícia social o autor estava embriagado e com sinais visíveis de insanidade mental.

“A incapacidade para a vida independente não exige que a pessoa possua uma vida vegetativa ou seja incapaz de se locomover, de se alimentar ou de fazer a própria higiene”, afirmou o magistrado, explicando que o benefício pode ser concedido ainda que não haja uma total dependência do beneficiado.

Fonte  https://www.nacaojuridica.com.br/noticias/3296/justica_considera_alcoolismo_como_tipo_de_deficiencia_e_concede_beneficio_previdenciario

Postado por Antônio Brito 

#CalendárioDoBPC

2020 já está aí e os beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) precisam estar atentos as datas de renovação do Cadastro Único (CadÚnico - Cadastro do governo federal para diversos benefícios sociais). Para fazer a atualização e não ficar sem o benefício, basta procurar o CRAS ou a Secretaria de Assistência Social da tua cidade, levando os documentos do beneficiário e dos demais integrantes da família. É rápido, fácil e garante os direitos básicos do cidadão.

#PraTodosVerem

Quadro vermelho, no topo centralizado está escrito deficiência em foco. No lado direito está um retângulo vermelho e dentro o desenho de notas de dinheiro representando a editoria finanças. Dentro está escrito em caixa alta "CALENDÁRIO DO BPC". E abaixo estão três colunas com os meses de janeiro de 2020 até janeiro de 2021. Em ambas as colunas eles se repetem.
Na parte inferior da imagem estão as redes sociais da página deficiência em foco (goo.gl/z8VmvS) Instagram (goo.gl/TzX9fK) Twitter (goo.gl/YmrFpk) Fim da descrição.


Fonte  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1261011320757161&id=617242181800748
Postado por Antônio Brito 

01/01/2020

Paratleta cadeirante de Santos, Vanessa Cristina é campeã da São Silvestre 2019

Santista tirou o tricampeonato consecutivo após completar o percurso de 15 km em 44min22s, tempo que superou seu próprio recorde
A cidade de Santos termina 2019 com um grande êxito no esporte, alçado pela paratleta santista Vanessa Cristina. Pela terceira vez seguida, a esportista foi campeã da Corrida de São Silvestre, realizada nesta terça-feira (31), em São Paulo. Vanessa foi a mais rápida entre cadeirantes na 95ª edição da prova.

Representante da equipe Fast Wheels/Prefeitura de Santos/Unimes, a paratleta completou o percurso de 15 km da maior prova de corrida de rua do Brasil em 44min22s, batendo seu tempo recorde, que era de 45min52s, alcançado no ano passado.

"Estou mega feliz. Fechando este ano com chave de ouro, para começar 2020 muito melhor. A prova é excelente, o tempo estava maravilhoso. O que a gente teve dificuldade foi a subida da Rua Brigadeiro, a mais difícil e a mais dura. Mas, graças a Deus, mantive o tempo e estou muito feliz", disse Vanessa Cristina em entrevista para A Tribuna On-Line.

Passada a São Silvestre, Vanessa Cristina fixa a cabeça na disputa da Maratona de Dubai, que será em janeiro e pode lhe trazer a tão desejada e sonhada vaga para os Jogos Paralímpicos de Tóquio.

"Pelo que vi, a Maratona de Dubai vai ser rápida. Estou muito confiante que vou conseguir o índice lá para Tóquio. Estou procurando maratonas para poder conseguir. A gente que é cadeirante tem até maio para conseguir. Então, estou nessa briga. Não vou desistir. Mas espero que seja em Dubai", comentou ela.

Este ano, a santista encarou uma sequência de desafios internacionais nas maratonas de Cingapura, de Oita, no Japão, e de Nova York, nos Estados Unidos. Em abril, ela ainda correrá as maratonas de Boston, nos Estados Unidos, e de Londres, na Inglaterra.

Fonte  https://www.atribuna.com.br/esportes/esporte-regional/paratleta-cadeirante-de-santos-vanessa-cristina-é-campeã-da-são-silvestre-2019-1.81908

Postado por Antônio Brito 

Técnicas de neuromodulação auxiliam reabilitação após AVC ou lesão medular


Um conjunto de técnicas inovadoras – que inclui exoesqueleto robótico, estimulação magnética transcraniana (EMTr) e eletroencefalograma de alta densidade (HD-EEG) – vem sendo empregado com sucesso por pesquisadores do Instituto de Medicina Física e Reabilitação (IMREA) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) no tratamento de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC) ou lesão medular.

Os resultados da pesquisa foram apresentados pela professora Linamara Rizzo Battistella no dia 28 de março, nos Estados Unidos, durante a programação da FAPESP Week Michigan-Ohio. O evento, que vai até 1º de abril, foi organizado pela FAPESP em parceria com a University of Michigan (UM) e a Ohio State University (OSU) com o objetivo de fomentar novas colaborações entre pesquisadores paulistas e norte-americanos.

Parte dos dados também foi publicada recentemente em artigo na revista Restorative Neurology and Neuroscience.

“São dois os objetivos principais do nosso grupo: identificar o potencial de recuperação motora de cada paciente e, quando este potencial tiver sido alcançado, buscar meios para que essa pessoa possa realizar as atividades do dia a dia com as adaptações necessárias, como, por exemplo, o uso de andador ou de cadeira de rodas”, explicou Battistella em entrevista à Agência FAPESP.

No atendimento de pacientes que sofreram AVC, um dos pontos principais é identificar os preditores da resposta motora – sinais captados a partir do registro da atividade elétrica do cérebro que indicam a capacidade de recuperação de movimentos de cada paciente.

Isso é feito com a associação de duas técnicas: reconhecimento do potencial evocado motor (MEP, na sigla em inglês) – teste que aplica um estimulo magnético no cérebro e avalia a resposta motora – e a medida da atividade elétrica cerebral com HD-EEG.

“O MEP identifica o que chamamos de limiar motor, uma medida objetiva da possibilidade de recuperação motora”, explicou a pesquisadora.

A abordagem neurofisiológica também inclui o uso da estimulação magnética transcraniana com finalidade diagnóstica, exame que indica quais áreas do cérebro precisam ser estimuladas e quais devem ser inibidas para induzir a neuroplasticidade e melhorar o controle motor.

Segundo Battistella, tanto a estimulação quanto a inibição cerebral são feitas com um aparelho de estimulação magnética de pulsos repetidos (EMTr), diferente do usado para mapear a atividade cerebral. O objetivo do método é promover o equilíbrio na atividade dos dois hemisférios cerebrais.

Paralelamente à avaliação neurofisiológica, são feitos testes clínicos, nos quais os pacientes devem realizar uma série de movimentos predeterminados em escalas, como, por exemplo, a de Fugl-Meyer. Ao final, de acordo com o que conseguiu cumprir, cada paciente recebe um escore.

Os dados das avaliações clínicas e neurofisiológicas são analisados estatisticamente. “Dessa forma, conseguimos determinar objetivamente qual é a condição de recuperação do hemisfério lesionado e planejar o tratamento”, disse a pesquisadora.

“Nós comparamos um grupo de pacientes submetido apenas ao programa de reabilitação convencional com outro que, além dos exercícios, recebeu a estimulação magnética para promover o equilíbrio cortical. Esse segundo grupo apresentou uma melhora sensivelmente maior. Dessa maneira, podemos afirmar que a técnica pode influenciar indiretamente os processos de neuroplasticidade e, portanto, a melhora do controle motor.

Já o exoesqueleto robótico, além de ajudar na prática da marcha ou na movimentação dos braços, também fornece aos pesquisadores medidas objetivas da performance funcional de cada paciente. Por meio de sensores distribuídos nos membros superiores e inferiores, o aparelho calcula o quanto de força o indivíduo efetivamente fez durante a realização dos movimentos. Os dados são enviados a um computador e exibidos em forma de gráfico.

“O paciente consegue visualizar a melhora em cada sessão e percebe que depende cada vez menos da ajuda do aparelho para andar ou mexer os braços. Isso serve como um estímulo positivo, melhora o desempenho e aumenta a adesão ao tratamento”, disse Battistella.

Segundo a pesquisadora, todos esses diversos métodos associados permitem reconhecer os biomarcadores de plasticidade cerebral nos pacientes com lesões encefálicas, ou seja, entender como o cérebro está funcionando após a lesão e como está ocorrendo sua reorganização.

“A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se reorganizar após uma lesão, fortalecendo as redes neurais que não foram afetadas e garantindo um bom nível de funcionalidade. O bom resultado da reabilitação depende desse processo de reorganização. Nossa pretensão é, com base nos resultados dos testes, tornar o tratamento mais eficaz e reduzir o tempo de reabilitação”, explicou Battistella.

O grupo conta com a colaboração do Laboratório de Neuromodulação da Harvard Medical School, sob a liderança do professor Felipe Fregni. Um dos investigadores principais no IMREA-FMUSP é o professor Marcel Simis.

Lesão medular

Entre os casos de paraplegia e tetraplegia tratados no Hospital das Clínicas da FMUSP predominam pessoas jovens, entre 17 e 30 anos, e do sexo masculino.

“Esse grupo apresenta desde o início um prognóstico mais bem definido. A capacidade de reabilitação motora está diretamente relacionada com a gravidade e a localização da lesão. Neste caso, nosso papel é, além de identificar e desenvolver o potencial motor no limite de cada indivíduo, evitar complicações secundárias a essa condição”, disse Battistella.

Nas pessoas com deficiência devido a lesão medular, contou a pesquisadora, é comum a ocorrência de infecções urinárias, insuficiência renal, osteoporose e escaras, além de sarcopenia (perda de massa e força muscular) e deformidades articulares, que podem agravar as condições funcionais destes pacientes ao longo dos anos.

“A marcha robótica, por exemplo, pode ajudar a evitar a osteoporose, pois estimula o metabolismo ósseo. A estimulação magnética e também com corrente elétrica evita a atrofia das regiões cerebrais que deixaram de receber o estímulo motor em decorrência da lesão. Já o estímulo em outras regiões cerebrais pode oferecer ganho na função motora”, contou a pesquisadora.

Neuromodulação

Outra vertente dentro do IMREA, também em colaboração com Harvard, combina a estimulação transcraniana por corrente contínua (TDCS, na sigla em inglês) com exercícios aeróbicos para tratar de forma potencializada a dor crônica em pessoas com fibromialgia. O método também pode ser aplicado em pacientes com lesão medular incompleta com queixa de dor crônica.

“Usamos, durante a prática de exercício, um aparelho que produz estímulos elétricos bem tolerados pelo cérebro e com capacidade de controlar a dor. A corrente inibe a área que modula o fenômeno doloroso. É como se estivéssemos dando um analgésico”, contou.

Agência FAPESP

Fonte  http://ladobmodainclusiva.com.br/blog/2016/03/29/tecnicas-de-neuromodulacao-auxiliam-reabilitacao-apos-avc-ou-lesao-medular/

Postado por Antônio Brito 

Prazo para acessibilidade em salas de cinema é prorrogado por um ano

O presidente Jair Bolsonaro assinou hoje (31), último dia de 2019, uma medida provisória (MP) para estender por mais um ano o prazo para que as salas de cinema passem a oferecer recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva. O prazo para que 100% das salas se adequassem à regra venceria no dia 1º de janeiro de 2020. A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) e altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), também conhecida como Lei Brasileira da Inclusão, que prevê a obrigação.

Em nota, o Palácio do Planalto justificou que a prorrogação é "imprescindível" porque os recursos necessários para financiar as obras de adaptação das salas de cinema, pelo setor audiovisual, só foram liberados no último dia 17 de dezembro.

"Portanto, considerando que não houve tempo hábil para possibilitar o desenvolvimento de linhas de crédito e, consequentemente, para que o mercado se organize, por meio de seus arranjos e planejamento de negócios, se faz necessário a prorrogação do prazo. Ressalte-se que esses recursos poderão ser utilizados para para atualizar tecnologicamente e expandir o parque exibidor brasileiro, com o objetivo de ampliar e democratizar o acesso ao cinema no Brasil, incluindo a garantia de acessibilidade na salas de cinema", informou.

As normas gerais e critérios básicos para garantia da acessbilidade no cinemas estão definidos, em detalhe, em instruções normativas publicadas pela Agência Nacional de Cinema (Ancine). 

Edição: Bruna Saniele

Fonte  http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/prazo-para-acessibilidade-em-salas-de-cinema-e-prorrogado-por-um-ano

Postado por Antônio Brito 

ACESSIBILIDADE HOTELEIRA

O Programa de Acessibilidade Hoteleira foi elaborado para atender as necessidades de pessoas com diferentes tipos de deficiência (física, visual, auditiva e intelectual), mobilidade reduzida (idosos, obesos, gestantes) e necessidades específicas (hipertensos pulmonares, pacientes de hemodiálise, etc) em todas as áreas que compõem um ambiente hoteleiro.
São aplicados quatro pontos importantes: Acessibilidade Arquitetônica, Tecnologia Assistiva, Hospitalidade Inclusiva e Informação para Todos. Além disso, a hospedagem recebe a Certificação de Acessibilidade e passa a fazer parte das ofertas para o agenciamento de viagens acessíveis exclusivos da Turismo Adaptado.
Fonte https://turismoadaptado.com.br/
Postado por Antônio Brito 

Programa de acessibilidade para visitantes daltônicos. A MCA Denver's oferece novos óculos para ver a imagem completa.

por Ricardo Shimosakai
 O Museu de Arte Contemporânea de Denver agora oferece aos visitantes que são daltônicos uma maneira de ver toda a imagem.  Por meio de uma parceria com o Programa de acessibilidade de cores EnChroma, o museu possui quatro pares de óculos EnChroma, que permitem às pessoas com deficiência ver as cores de maneira mais distinta.

 Nick Silici, gerente de instalação do museu, ajudou a testar os óculos.

 "Foi como passar do analógico para o digital", disse Silici.  "Então, eu sou daltônico verde-vermelho e os vermelhos e verdes estavam lá.  Eles não estavam enlameados.  Eles eram vibrantes.  Tudo funcionou.

 Para Silici, que também é um artista, ver as cores sempre foi um desafio, mas não um que ele conhecia até os 20 anos.

 "Eu estava no estúdio de arte de um amigo e ele fazia essas pinturas de testes daltônicos", disse ele.  Os testes usam vários círculos coloridos com números.

 "E eu não conseguia ver o número", disse Silici.

 Ele estava um pouco trepidante por experimentar os óculos, imaginando se isso o mudaria como artista.

 "Nunca pintei de vermelho ou verde porque nunca fiquei satisfeito com as cores que estavam sendo produzidas", disse Silici.  “E eu sinto que isso é um divisor de águas.  Quero voltar e ver o trabalho que fiz no passado.  Eu queria sair do museu e ir ao meu estúdio e trabalhar nas coisas. ”

 Bradley Ingles, gerente de parcerias e comunidades do museu, que também é daltônico, diz que espera que os óculos sejam um divisor de águas para os clientes que podem não ter ido ao museu antes.

 "O daltonismo pode variar de aborrecimento a um problema real de acessibilidade", disse ele.  "Portanto, ter isso como uma maneira acessível para as pessoas entrarem e usarem os óculos para ver o mundo sob uma nova luz é incrível."

 Ingles disse que colocar os óculos lhe deu uma visão totalmente nova das obras que o museu estava exibindo.

 Durante um dos eventos educacionais da MCA Denver, um palestrante falou sobre o significado de uma linha rosa em uma pintura.

 "E eu não conseguia ver a linha", disse Ingles.  "Então fiquei muito empolgado em comprar esses óculos para poder ver a arte da maneira que o artista pretendia".

 

 Os óculos EnChroma usam lentes especiais que removem os comprimentos de onda da luz, onde os cones vermelho e verde nos olhos se sobrepõem, causando dificuldade na determinação das cores.

 "Quando você diz que é daltônico, as pessoas sempre pensam que você vê o mundo em preto e branco", disse Ingles.  "Na maioria das vezes, há mais tons em tons.  É difícil decifrar - o que é vermelho, o que é verde. "

 A parceria começou quando um membro da equipe do museu visitou o Museu Georgia O’Keefe, no Novo México, onde os óculos já estavam em uso.  Segundo os funcionários do museu, a MCA Denver é um dos primeiros museus do Colorado a usar os óculos.

 "Estamos entusiasmados por participar do Programa de Acessibilidade de Cores EnChroma para oferecer aos visitantes daltônicos a oportunidade de conhecer nosso museu e a arte que temos em cores claras e vibrantes com esses óculos", disse Nora Burnett Abrams, a marca do museu.  Diretor de G. Falcone, em um comunicado de imprensa.

 O daltonismo afeta mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo, cerca de um em cada 12 homens e uma em cada 200 mulheres.

Fonte  https://turismoadaptado.com.br/colorblind-visitors-accessibility-program/

Postado por Antônio Brito 

Novidade nas Praias do Guarujá/SP‼♿🌊☀⛱

Locação de Cadeiras Anfíbias. Inclusão Total com Segurança e Conforto. Sensações Inesquecíveis com Família e Amigos. Momentos de Alegria, Prazer, Diversão

Única com Certificado de Qualidade IMREA. Exclusividade total nas manobras com roda dianteira giratória 360 graus, 100% flutuabilidade com 4 flutuadores independentes, segurança com cintos de segurança peitoral, pernas e pés, assento e encosto arejado, anti-alérgico, protetor cervical inflável e muito mais. Vale a pena conhecer. 
Basta acessar refreshbrazil.com, clicar em "Contato/Preços", preencher o formulário e enviar! Ah! E ainda ganha e-Book.

Fonte  https://www.facebook.com/groups/deficientesenoticias/permalink/2619713974790689/
Postado por Antônio Brito 

Jaraguaense de 8 anos precisa de ajuda para comprar cadeira de rodas ortopédica

Foto Dielin da Silva / OCP News
Foto Dielin da Silva / OCP News
Rodrigo Sebastião Wolf tem 8 anos e nasceu com paralisia cerebral. Através de um laudo médico, a família descobriu também que o menino possui deficiência intelectual e certo grau de autism.
Há cerca de dois meses, uma ressonância magnética constatou que o pequeno jaraguaense tem hidrocefalia. Ele então, foi encaminhado a um neurocirurgião de Joinville para saber se há necessidade de uma cirurgia ou não.


A mãe de Rodrigo, Tatiane Barbi de Alcantara diz que antes todas as consultas do filho eram realizadas com uma médica particular, mas como agora ela não está conseguindo pagar, as consultas são feitas através do SUS.
“Os dois médicos que atenderam ele não viram a necessidade de uma cirurgia, mas mesmo assim acharam melhor encaminhar para o neurocirurgião para eu não ficar tão preocupada”, explica. Ela acredita que os novos exames não serão feitos neste ano.
Por conta das anomalias, o pequeno não consegue ficar em pé, caminhar e nem falar corretamente. A forma que o jaraguaense encontrou para se locomover é rastejar.

Foto Dielin da Silva / OCP News
Apesar de ficar muito feliz transitando pela casa, as pernas de Rodrigo ficam sempre dobradas para um lado e sua coluna acaba ficando torta, por isso, a mãe está pedindo ajuda para adquirir uma cadeira de rodas ortopédica para o filho.
Esta cadeira, que custa cerca de R$ 5 mil, ajudaria na correção da coluna do pequeno além de gradativamente deixar suas pernas em posição mais confortável.

Como ajudar?

Quem desejar ajudar o menino, pode entrar em contato diretamente com Tatiane através do (47) 9 9175-6685, ela está aberta para receber aqueles que quiserem conhecer Rodrigo pessoalmente.
Doações também podem ser feitas via depósito na conta-corrente da família:
  • Banco: Viacredi
  • Agencia: 0101
  • Conta-corrente: 10351051
  • CPF: 061.101.689-39
  • Nome completo: Tatiane Barbi de Alcantara
  • Fonte  https://ocp.news/geral/jaraguaense-de-8-anos-precisa-de-ajuda-para-comprar-cadeira-de-rodas-ortopedica?utm_medium=OCPNEWS&utm_source=FB&utm_campaign=CADEIRA_ORTOPEDICA
  • Postado por Antônio Brito 

Novo Ultrassom faz imagens internas do corpo e dispensa endoscopia!

Pesquisadores desenvolveram uma nova técnica, baseada no conhecido ultrassom, que consegue capturar imagens ópticas dos órgãos do corpo de forma não invasiva – e não mais apenas aquela imagem indistinta a que estamos acostumados.
O novo método pode dispensar exames visuais invasivos usando câmeras endoscópicas, que precisam ser inseridas no corpo, como na garganta ou sob a pele, para atingir o estômago, o cérebro ou qualquer outro órgão.
40372550__original
A imagem endoscópica, ou o uso de câmeras inseridas diretamente dentro dos órgãos do corpo, é uma maneira de examinar e diagnosticar doenças teciduais profundas. Os dispositivos de imagem endoscópicos, ou câmeras na extremidade de tubos ou cateteres, geralmente são implantados por meio de um procedimento médico ou cirúrgico, a fim de atingir os tecidos profundos do corpo.
Esta nova técnica fornece uma alternativa completamente não-invasiva e não-cirúrgica. Usando padrões das ondas ultrassônicas, os pesquisadores conseguiram efetivamente “focalizar” a luz dentro do tecido, o que lhes permitiu capturar imagens nunca antes acessíveis por meios não-invasivos.
O ultrassom pode ser usado para criar uma “lente” virtual dentro do corpo, em lugar do tradicional uso de uma lente física.
hqdefault--18-
Além disso, o tecido biológico é capaz de bloquear a maior parte da luz, especialmente a luz na faixa visível do espectro óptico. Portanto, os atuais métodos de imagem óptica não podem usar luz para acessar tecidos profundos da superfície.
Já o ultrassom induz uma transparência ao não ser refletido pelos tecidos, permitindo maior penetração através de meios turvos, como o tecido biológico.
“Ser capaz de capturar imagens de órgãos, como do cérebro, sem a necessidade de inserir componentes ópticos físicos, será uma alternativa importante à inserção de endoscópios invasivos no corpo,” disse o professor Maysam Chamanzar, da Universidade Carnegie Mellon (EUA). “Este método pode revolucionar o campo da imagiologia biomédica”.
Os pesquisadores detalham sua nova técnica na revista Light: Science and Applications .
FontePsicologias do Brasil
Postado por Antônio Brito